19.04.2013 Views

Orelha do livro Oliver Sacks é um neurologista que reivindica ... - Stoa

Orelha do livro Oliver Sacks é um neurologista que reivindica ... - Stoa

Orelha do livro Oliver Sacks é um neurologista que reivindica ... - Stoa

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

É de Pur<strong>do</strong>n Martin a intrigante hipótese de <strong>que</strong> Henry<br />

James teria conheci<strong>do</strong> Hughlmgs Jackson, discuti<strong>do</strong> tais<br />

ata<strong>que</strong>s com ele e emprega<strong>do</strong> esse conhecimento em<br />

sua descrição das fantásticas aparições em A volta <strong>do</strong><br />

parafuso ”Neurology m fiction Theturnofthescrew”<br />

British Medicau, v 4, 1973,pp 717-21<br />

Marr,D Vision acomputational investigation of visual<br />

representatwninman San Francisco, 1982 Esta <strong>é</strong> <strong>um</strong>a<br />

obra de extrema originalidade e importância, publicada<br />

post<strong>um</strong>amente (Marr contraiu leucemia ainda jovem)<br />

Penfield mostra-nos as formas das representações<br />

finais <strong>do</strong> c<strong>é</strong>rebro — vozes, rostos, tons, cenas — o<br />

”icônico”, Marr mostra-nos o <strong>que</strong> não <strong>é</strong> intuitivamente<br />

obvio, ou mesmo vivencia<strong>do</strong> normalmente — a forma<br />

das representações iniciais <strong>do</strong> c<strong>é</strong>rebro Talvez eu<br />

devesse ter da<strong>do</strong> esta referência no capitulo 1 — <strong>é</strong><br />

certo <strong>que</strong> o dr P apresentava alguns deficits<br />

relaciona<strong>do</strong>s aos descritos por Marr, dificuldades em<br />

formar o <strong>que</strong> Marr denomina <strong>um</strong> ”esboço primário”,<br />

alia<strong>do</strong>s, ou subjacentes, às suas dificuldades<br />

fisiognomônicas Provavelmente nenh<strong>um</strong> estu<strong>do</strong><br />

neurológico de imagens mentais, ou memória, pode<br />

prescindir das considerações apresentadas por Marr<br />

262<br />

16 NOSTALGIA INCONTINENTE (pp 169-71)<br />

Jelhffe, S E Pychopathology of forced movements and<br />

oculogyric crises of lethargic encephahtis Londres,<br />

1932, esp pp 114 ss, onde se encontra a discussão <strong>do</strong><br />

artigo de Zutt de 1930<br />

Ver tamb<strong>é</strong>m o caso de Rose R ” em Awakemng v<br />

Londres, 1973 3 ed,1983 [Tempo de despertar,<br />

Companhia das Letras, 1997]<br />

17 TRAVESSIA PARA A ÍNDIA (pp 1724)

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!