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Callister_-_Engenharia_e_Cincia_dos_Materiais_ptg_ ... - Ufrgs

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deformação plana K Ic .<br />

Comportamento típico de taxa de crescimento de trinca de fadiga de materiais está<br />

representado esquematicamente na Figura 8.27 como logarítmo da taxa de crescimento de trinca<br />

da/dN versus o logarítmo da faixa do fator intensidade de tensão ∆K . A curva resultante tem uma<br />

forma sigmoidal que pode ser dividida em 3 distintas regiões, denominadas I, II e III. Na região I<br />

(em baixos níveis de tensão e/ou pequenos tamanhos de trinca), trincas pré-existentes não crescerão<br />

com carga cíclica. Além disso, associado com a região III está o crescimento de trinca acelerado,<br />

que ocorre justo antes da fratura rápida.<br />

A curva é essencialmente linear na região II, que é consistente com Equação 8.16. Isto<br />

pode ser confirmado tomando-se o logarítmo de ambos os la<strong>dos</strong> desta expressão, o que conduz a<br />

log (da/dN) = log [ A (∆K) m ]<br />

(8.18a)<br />

log (da/dN) = m log ∆K + log A<br />

(8.18b)<br />

De fato, de acordo com a Equação 8.18b, um segmento de linha reta resulta quando<br />

da<strong>dos</strong> de log (da/dN) versus log ∆K são grafica<strong>dos</strong>; a inclinação e o intercepto correspondem aos<br />

valores de m e log A , respectivamente, que podem ser determina<strong>dos</strong> a partir de da<strong>dos</strong> de teste<br />

que tenha sido representa<strong>dos</strong> na maneira da Figura 8.27. A Figura 8.28 é um tal gráfico para uma<br />

liga Ni-Mo-V. Pode ser notada a linearidade <strong>dos</strong> da<strong>dos</strong> que verifica a correlação da lei da<br />

potência da Equação 8.16. Além disso, a inclinação fornece um valor de 3 para m; A é<br />

aproximadamente 1,8 x 10 -14 , como tomado a partir do intercepto extrapolado para da/dN em<br />

polegada/ciclo e ∆K em psi/ (polegada) 1/2 .<br />

Uma das metas da análise de falha é ser capaz de prever vida em fadiga para alguns<br />

componentes, da<strong>dos</strong> os seus constrangimentos em serviço e os da<strong>dos</strong> de teste de laboratório. Nós<br />

agora somos capazes de desenvolver uma expressão analítica para N f por integração da Equação<br />

8.16. É necessário antes fazer um rearranjo como se segue:<br />

que pode ser integrada como<br />

dN = da / [A(∆K) m ] (8.19)<br />

N f = I 0 Nf dN = I ao ac da / [A (∆K) m ] (8.20)<br />

Os limites da segunda integral estão entre o comprimento inicial da falha(defeito) a o , que pode ser<br />

medida usando técnicas de exame não-destrutivas e o comprimento crítico da trinca a c determinado<br />

a partir de testes de tenacidade à fratura.<br />

Substituição da expressão para ∆K (Equação 8.17b) conduz a

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