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Callister_-_Engenharia_e_Cincia_dos_Materiais_ptg_ ... - Ufrgs

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através de uma matriz de cura que é usada com precisào de maneira a conferir a forma final; esta<br />

matriz é também aquecida a fim de iniciar a cura da matriz de resina. Um dispositivo de puxamento<br />

estira a preforma através da matriz e também determina a velocidade de produção. Tubos e seções<br />

vazadas são tornadas possíveis pelo uso de mandris central ou núcleos vazios inseri<strong>dos</strong>. Principais<br />

reforços são fibras de vidro, carbono e de "aramid", normalmente adiciona<strong>dos</strong> na concentração<br />

entre 40 e 70% volumétricos. Comumente usa<strong>dos</strong> materiais de matriz incluem poliésteres, ésteres<br />

vinílicos e resinas epoxis.<br />

___________________________________________________________________________<br />

__<br />

1 Um "roving", ou tow, é um frouxo e não torcido feixe de fibras contínuas que são fiadas juntas<br />

como cordões paralelos.<br />

___________________________________________________________________________<br />

_<br />

Figura 17.9 - Diagramas esquemáticos mostrando o processo de "pultrusion".<br />

"Pultrusion" é um processo contínuo que é facilmente automatizado; taxas de produção<br />

são relativamente altas, tornando-a muito efetiva em termos de abaixamento de custo. Além disso,<br />

uma variedade de formas são possíveis, e realmente não existe nenhum limite prático ao<br />

comprimento da preforma que pode ser fabricada.<br />

Processos de Produção de "Prepreg"<br />

"Prepreg" é o termo industrial de compósito para reforço com fibra contínua impregnada<br />

com uma resina polimérica que é apenas parcialmente curada. Este material é entregue na forma de<br />

uma fita para o fabricante, que a seguir molda diretamente e cura completamente o produto sem ter<br />

que adicionar nenhuma resina. Esta é provavelmente a forma de material compósito mais largamente<br />

usada para aplicações estruturais.<br />

O processo "prepreg", representado esquematicamente para polímeros termorrígi<strong>dos</strong> na<br />

Figura 17.10, começa pela colimação de uma série de "tows" de fibras contínuas enroladas em<br />

carretel (bobina). Estes "tows" são então sanduicha<strong>dos</strong> e prensa<strong>dos</strong> entre chapas de papel de<br />

liberação e condução usando rolos aqueci<strong>dos</strong>, um processo denominado "calandragem" Estas<br />

folhas de papel de descarga foram recobertas com um filme fino de solução de resina aquecida de<br />

relativamente baixa viscosidade de maneira a fornecer a completa impregnação das fibras. Uma<br />

lâmina de metal "doctor knife" espalha a resina num filme de espessura e largura uniforme. O<br />

produto final "prepreg" - a fita fina consistindo de fibras contínuas e alinhadas embutidas numa resina<br />

parcialmente curada - é preparada para embalagem por enrolamento sobre o núcleo de cartolina.<br />

Como mostrado na Figura 17.10, a folha de papel de liberação é removida à medida em que a fita<br />

impregnada é bobinada. Espessuras típicas de fita variam entre 3 x 10 -3 e 10 -2 polegadas ( 0,08 e<br />

0,25 mm), larguras de fita entre 1 e 60 polegadas ( 25 e 1525 mm), enquanto que o conteúdo de<br />

resina usualmente fica entre 35 e 45% em volume.

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