4) <strong>do</strong> princípio <strong>de</strong> justiça porque nenhum grupo po<strong>de</strong> ser estigmatiza<strong>do</strong> e, nocaso <strong>do</strong>s sujeitos vulneráveis, estes <strong>de</strong>vam receber atenções particularescomo forma <strong>de</strong> compensar seu “handicap” inicial.Neste caso os problemas são muitos. Para finalizar, citaremos somente alguns.Por exemplo: como informar alguém sobre questões <strong>de</strong>licadas referentes à sua saú<strong>de</strong>,consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> as características peculiares <strong>do</strong> indivíduo (por exemplo, supon<strong>do</strong> quenão “suporte” a informação); quan<strong>do</strong> e como intervir à revelia <strong>do</strong> indivíduo (porexemplo, tentar evitar seu suicídio); o que fazer em casos concretos <strong>de</strong> conflito insolúvelentre o <strong>de</strong>sejo expressa<strong>do</strong> por um paciente e os valores que norteiam a prática <strong>de</strong> ummédico (por exemplo, em caso <strong>de</strong> interrupção da gravi<strong>de</strong>z ou <strong>de</strong> transfusão sanguíneaem pessoas que não a aceitam por motivos religiosos); como propiciar informações a<strong>de</strong>quadasa to<strong>do</strong>s os interessa<strong>do</strong>s em <strong>de</strong>terminadas situações concretas (por exemplo, sobreos meios mais seguros <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> fertilida<strong>de</strong>).Estas são só algumas questões polêmicas que ilustram o esta<strong>do</strong> <strong>de</strong> problematicida<strong>de</strong>e <strong>de</strong> conflitos em que se encontra o <strong>de</strong>bate em bioética, não somente a bioética<strong>de</strong> fronteira, mas também a bioética cotidiana e a ética da saú<strong>de</strong> (como prefere atualmentechamá-la Berlinguer). Tais questões são propriamente “públicas”, quer dizer, quepertencem ao <strong>de</strong>bate acerca da construção da cidadania das pessoas, cidadania que éfeita também <strong>de</strong> problemas comuns discuti<strong>do</strong>s e resolvi<strong>do</strong>s no espaço comum que jánão é mais a praça pública da antiga polis grega, mas a re<strong>de</strong> complexa das relaçõespúblicas contemporâneas 66 .REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS1. REICH, W.T. 1994. The Word ‘Bioethics’: Its Birth and the Legacies of Those who Shaped Its Meaning,Kennedy Institute of Ethics Journal, 4(4): 319-335; Id., 1995. The Word ‘Bioethics’: The Struggleover Its Earlier Meaning, Kennedy Institute of Ethics Journal, 5(1): 19- 34.2. POTTER, V.R. 1970. Bioethics, the science of survival, Perspectives Biol. Med., Autumn 1970: 127-153.3. RODOTÀ, S. 1995. In: BRAIDOTTI, R., MAFFETTONE, S., NESPOR, S., RODOTÀ, S., Questioni divita o di morte (a cura di A. Guadagni), Milano, Ed. Reset, p. 14.4. SCHRAMM, F.R. 1996. Bioética nos anos 90. Cad. Saú<strong>de</strong> Públ., Rio <strong>de</strong> Janeiro, 12 (2): 130-131.5. A distinção entre “moral” e “ético”são utiliza<strong>do</strong>s aqui como sinônimos.6. GRACIA, D. 1994. “I diritti in sanità nella prospettiva <strong>de</strong>lla bioetica”, L’Arco di Giano. Rivista dimedical humanities, 4: 29-44.7. BERTI, E. 1993. Soggetti di responsabilità. Questioni di filosofia pratica. Reggio Emilia, Ed. Diabasis,p. 13.8. TOULMIN, S. 1982. How Medicine saved the Life of Ethics, Perspectives Biol. Med., 25: 736-750.9. DULBECCO, R. 1987. The Design of Live, New Haven- Lon<strong>do</strong>n, Yale University Press.10. BERTI, E., 1993, ibi<strong>de</strong>m, p. 15.11. KATZ, J. 1972. Experimentation with Human Beings, New York, Russell Sage Foundation.12. SASS, H.M. 1983. Reichsrundschreiben 1931: Pre-Nuremberg German Regulations ConcerningNew Therapy and Human Experimentation, Journal of Medicine and Philosophy, 8: 99-111.13. JONES, J.H., 1981. Bad Blood: The Tuskegee Syphilis Experiment. New York, Free Press; CAPLAN,A.L., 1992. Twenty Years After: The Legacy of the Tuskegee Syphilis Study When Evil Intru<strong>de</strong>s,Hasting Center Report, 22(6): 29-32; EDGAR, H., 1992. Twenty Years After: The Legacy of the238 SAÚDE E DEMOCRACIA - A LUTA DO <strong>CEBES</strong>
Tuskegee Syphilis Study - Outsi<strong>de</strong> the Community, Hasting Center Report, 22(6): 32-35; KING,P.A., 1992. Twenty Years After: The Legacy of the Tuskegee Syphilis Study - The Dangers ofDifference, Hasting Center Report, 22(6): 35-38.14 REICH, W. 1990. “La bioética negli Stati Uniti”. In: VIAFORA, C. (a cura di). Vent’anni di bioetica.I<strong>de</strong>e, protagonisti, istituzioni. Pa<strong>do</strong>va-Roma, Fondazione Lanza-Gregoriana Libreria Editrice,pp. 141-175, p. 146.15. MACKLIN, R., 1987. Mortal Choices. New York, Pantheon, p. 190.16. BEECHER, H.K., 1966. Ethics and Clinical Research, New England Journal of Medicine, 274: 1354-1360; KRUGMAN, S. and GILES, J.P., 1970. Viral Hepatitis: New Light on an Old Disease, Journalof American Medical Association, 212: 1019-29; INGELFINGER, F.J., 1973. Ethics of Experimentson Children, New England Journal of Medicine, 288: 791-92; KRUGMAN, S., 1986. TheWillowbrook Hepatitis Studies Revisited: Ethical Aspects, Review of Infectious Diseases, 8: 157-62.17. FADEN, R. and BEAUCHAMP, T. 1986. A History and Theory of Informed Consent. New York,Oxford University Press, pp. 153-164.18. BEECHER, H.K., 1966. Ethics and Clinical Research, New England Journal of Medicine, 274: 1354-1360.19. REICH, W.T., 1992. How Bioethics Got Its Name, remarks at the conference “The Birth of Bioethics”,Seattle, WA, September 1992, apud US Congress, Office of Technology assessment, BiomedicalEthics in U.S. Public Policy - Background Paper, OTA-BP-BBS-105, Washington, DC: USGovernment Printing Office, June 1993: p. 5.20. MORI, M., 1990. Bioetica. Nuova scienza o riflessione morale?, Mon<strong>do</strong>peraio, XI: 120-28, p. 120.21. POTTER, V.R., 1970. ibi<strong>de</strong>m.22. POTTER, V.R., 1971. Bioethics: bridge to the future Englewood Cliffs, Prentice Hall.23. DILTHEY, W. 1883. Einleitung in die Geisteswissenschaften. Leipzig, Dunker und Humblot Verlag.24. NESPOR, S. 1995. In: BRAIDOTTI, R. et al., ibid., p.9. Ver também MORI, M., 1990, ibid., p. 120.25. LUHMANN, N. 1990. Paradigm lost. Über die ethische Reflexion <strong>de</strong>r Moral. Frankfurt, Suhrkamp.26. WALZER, M. 1994. Thick and Thin. Moral Argument at Home and Abroad. Notre Dame, Indiana,University of Notre Dame Press, p. 7.27. GRACIA, D. 1994, op. cit.28. REICH, W.T., 1995. ibi<strong>de</strong>m, p. 20.29. CLOUSER, K.D. & GERT, B. 1990. A Critique of Principilism, J. Med. Phil., 15:219-36, p. 219.30. CLOUSER, K.D. and GERT, B. 1990, ibi<strong>de</strong>m.31. BEAUCHAMP, T.L. and CHILDRESS, J.F., 1994, ibi<strong>de</strong>m, pp. 106-107.32. ibi<strong>de</strong>m, p. 20.33. PELLEGRINO, E. and THOMASMA, D., 1988. For the Patient’s Good: The Restoration ofBeneficence in Health Care. New York, Oxford University Press.34. JONSEN, A.R. and TOULMIN, S., 1988. The Abuse of Casuistry. Berkeley, University of CaliforniaPress.35. GILLIGAN, C., 1982. In a Different Voice. Cambridge, MA, Harvard University Press.36. VEATCH, R.M., 1981. A Theory of Medical Ethics. New York, Basic Books.37. apud MORI, M., 1996. A bioética no contexto internacional. Simpósio internacional <strong>de</strong> Bioética Clínica.Complexo Hospitalar <strong>de</strong> Heliópolis/Secretaria Estadual <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>. São Paulo, 8/03/1996.38. ENGELHARDT, H.T. jr, 1986. The Foundations of Bioethics. New York, Oxford University Press.39 ENGELHARDT, H.T.Jr., 1996. The Foundations of Bioethics. Second Edition. New York, OxfordUniversity Press.40. MALHERBE, J-F., 1990. “Orientamenti e ten<strong>de</strong>nze <strong>de</strong>lla Bioetica nell’area linguística francese”. In:VIAFORA, ibi<strong>de</strong>m, pp. 197-235.41. PEGORARO, O., 1995. Ética é justiça. Petrópolis, Ed. Vozes; PESSINI, L., 1995. O <strong>de</strong>senvolvimentoda bioética na América Latina, Saú<strong>de</strong> em <strong>de</strong>bate, 47: 57-66.SAÚDE E DEMOCRACIA - A LUTA DO <strong>CEBES</strong>239
- Page 2 and 3:
SAÚDE EDEMOCRACIAA LUTA DO CEBESSo
- Page 4 and 5:
ÍndiceAutores ....................
- Page 6 and 7:
AutoresAntônio Ivo de CarvalhoMéd
- Page 8 and 9:
IntroduçãoEste não é um livro d
- Page 10 and 11:
Saúde como ParadigmaSAÚDE E DEMOC
- Page 12 and 13:
Bases Conceituaisda Reforma Sanitá
- Page 14 and 15:
No que se refere à Medicina Comuni
- Page 16 and 17:
Desse modo, distintas perspectivas
- Page 18 and 19:
No que diz respeito à reconceitual
- Page 20 and 21:
solidariedade, sustentabilidade e i
- Page 22 and 23:
A abertura para a filosofia e para
- Page 24 and 25:
GALLO, E. (org). Razão e Planejame
- Page 26 and 27:
A QUESTÃO DEMOCRÁTICANA SAÚDESon
- Page 28 and 29:
tais contradições foram vividas i
- Page 30 and 31:
correlação de forças e a inserir
- Page 32 and 33:
Em outras palavras, trata-se de bus
- Page 34 and 35:
- neste sentido, a cidadania não p
- Page 37:
autoritária, ainda que algumas vez
- Page 41 and 42:
desenvolvemos práticas públicas n
- Page 43 and 44:
Condições de Vida
- Page 45 and 46:
Saúde da População Brasileira: m
- Page 47 and 48:
que se verifica um aumento nas taxa
- Page 49 and 50:
fenômenos citados tendem a reduzir
- Page 51 and 52:
todos os espaços do território na
- Page 53 and 54:
DETERMINANTES DO QUADRO EPIDEMIOLÓ
- Page 55 and 56:
se utilizam de apenas alguns poucos
- Page 57 and 58:
estas diferenças ocorrem no espaç
- Page 59 and 60:
DAVISON C, Macintyre S & Smith GD,
- Page 61 and 62:
Reforma do EstadoSAÚDE E DEMOCRACI
- Page 63 and 64:
A Via do Parlamento 1Eleutério Rod
- Page 65 and 66:
O PERÍODO PRÉ-DEMOCRATIZAÇÃOA c
- Page 67 and 68:
miologia. (O ministro chegou até m
- Page 69 and 70:
de Saúde do PMDB, que tinha uma cl
- Page 71 and 72:
Tendo-se tratado, até o momento, d
- Page 73 and 74:
pragmática e corporativamente uma
- Page 75:
em discussão pela Constituinte. El
- Page 78 and 79:
Durante o processo foram redigidos
- Page 80 and 81:
elatos de participantes dessas reun
- Page 82 and 83:
A idéia de que se partiu era que o
- Page 84 and 85:
Várias emendas individuais foram a
- Page 86 and 87:
melhor desde o começo e tinham tor
- Page 88 and 89:
especialmente no debate da questão
- Page 90 and 91:
de saúde em geral, inclusive e pri
- Page 92 and 93:
92 SAÚDE E DEMOCRACIA - A LUTA DO
- Page 94 and 95:
equidade, a integralidade, expressi
- Page 96 and 97:
mesmo assim com resultados sempre l
- Page 98 and 99:
que o Estado pudesse ser passível
- Page 101 and 102:
debate específico sobre o papel do
- Page 103 and 104:
(Osborne & Gaebler, 1995), essa ten
- Page 105 and 106:
Assim pensados, os Conselhos de Sa
- Page 107 and 108:
Nessa perspectiva, a própria agend
- Page 109 and 110:
O caráter de rede nacional adquiri
- Page 111 and 112:
LONDOÑO, J.L. & FRENK, J. (1995).
- Page 113 and 114:
Análise Crítica das Constribuiç
- Page 115 and 116:
todos aqueles metidos na construç
- Page 117 and 118:
SAÚDE COLETIVA: DA ONIPOTÊNCIA DO
- Page 119 and 120:
sociais que lutaram por saúde e al
- Page 121 and 122:
certo grau de desistência, à prio
- Page 123 and 124:
Evidência 4Exigimos muito da aten
- Page 125 and 126:
O SUS e um dos seus Dilemas: Mudar
- Page 127 and 128:
Como pressuposto básico neste cami
- Page 129 and 130:
- por um cenário de disputa com ou
- Page 131 and 132:
os bens e os serviços, e mesmo as
- Page 133 and 134:
usuário indiv.e/ou coletivoxxxxx x
- Page 135 and 136:
processos instituintes que não est
- Page 137 and 138:
Dos ruídos do cotidiano a novos mo
- Page 139 and 140:
conhecimento sobre o seu cotidiano,
- Page 141 and 142:
gurações que adquirem passam nece
- Page 143 and 144:
Gestão em Saúde: o Desafio dos Ho
- Page 145 and 146:
complexa o hospital, exigir para a
- Page 147 and 148:
nidos, gerentes sem compromisso com
- Page 149 and 150:
Portanto, a perspectiva de constru
- Page 151 and 152:
Os profissionais operam com base na
- Page 153 and 154:
lógica burocrática acaba por não
- Page 155 and 156:
TENDÊNCIAS E DESAFIOS PARA A GEST
- Page 157 and 158:
Muitas dessas relações são de co
- Page 159 and 160:
Isso tudo significará um reforma n
- Page 161 and 162:
MOTTA, Fernando C. Prestes., Teoria
- Page 163 and 164:
Loucura, Cultura e Subjetividade:Co
- Page 165 and 166:
e os pressupostos teóricos da inst
- Page 167 and 168:
ainda, de que o percentual de inter
- Page 169 and 170:
setor público, sucateado e desgast
- Page 171 and 172:
territorial de atenção à saúde
- Page 173 and 174:
que, em setembro de 1989, surgiu o
- Page 175 and 176:
LOUCOS PELA VIDA - AS TRANSFORMAÇ
- Page 177 and 178:
O grande número de associações d
- Page 179 and 180:
hospício e das malhas do discurso
- Page 181 and 182:
a experiência triestina, mais que
- Page 183 and 184:
As portarias do Ministério da Saú
- Page 185 and 186:
MINISTÉRIO DA SAÚDE, 1994. Relat
- Page 187 and 188: Direito Sanitário:Inovação Teór
- Page 189 and 190: Documentos da Antigüidade possuem,
- Page 191 and 192: formação da família e da pequena
- Page 193 and 194: gradual positivação desses direit
- Page 195 and 196: 2. Entre as medidas que deverão ad
- Page 197 and 198: O direito da saúde pública é, po
- Page 199 and 200: populacional. Nelas são abordados,
- Page 201 and 202: necessidade premente da Administra
- Page 203 and 204: DesafiosSAÚDE E DEMOCRACIA - A LUT
- Page 205 and 206: Do Biológico e do Social.Um Pequen
- Page 207 and 208: O traço maior é a cristianizaçã
- Page 209 and 210: Michel Foucault, por exemplo, relat
- Page 211 and 212: que, necessariamente subordina-se
- Page 213 and 214: O materialismo histórico torna-se
- Page 215 and 216: limite, quando a privação é das
- Page 217 and 218: intervenções vão se tornando pr
- Page 219 and 220: Um primeiro elemento da “crise”
- Page 221 and 222: O biológico vem a ser um campo de
- Page 223 and 224: processos vitais centra-se, progres
- Page 225 and 226: “anti-religião”, posto que os
- Page 227 and 228: Da Bioética “Privada”à Bioét
- Page 229 and 230: A partir dos anos 60, assiste-se a
- Page 231 and 232: Beecher, os abusos aconteciam quase
- Page 233 and 234: principal obra de Engelhardt, para
- Page 235 and 236: de que em um mundo que vive uma tra
- Page 237: Bioethics, o bioeticista J. Stuart
- Page 241 and 242: O Poder Regulamentador do Estadosob
- Page 243 and 244: constituição, na lei ou documento
- Page 245 and 246: apenas compreende serviços executa
- Page 247 and 248: expressão habitual “ poder de po
- Page 249 and 250: interesse público e nada mais; cum
- Page 251 and 252: II. saneamento básico;III.alimento
- Page 253 and 254: e assistência social — e elevado
- Page 255 and 256: níveis de atenção e continuidade
- Page 257 and 258: a) que a saúde é direito de todos
- Page 259 and 260: Para se garantir o direito à vida
- Page 261 and 262: Assim, a liberdade da iniciativa pr
- Page 263 and 264: infra-estrutura, por exemplo, repre
- Page 265 and 266: maternidade, à infância, à adole
- Page 267 and 268: A organização de serviços de sa
- Page 269 and 270: o funcionamento de entidades de seg
- Page 271 and 272: c) As manipulações biológicasAs
- Page 273 and 274: Na ausência de legislação maior,
- Page 275 and 276: fiscalização da poluição em tod
- Page 277 and 278: sangue etc. devem atender aos recla
- Page 279 and 280: 3. BERLINGUER, Guiovanni - Medicina
- Page 281 and 282: Trabalhadores da Saúde:uma Nova Ag
- Page 283 and 284: campo. Podemos afirmar que pelo men
- Page 285 and 286: Uma das matrizes desse pensamento e
- Page 287 and 288: e o termo trabalhador indica a dess
- Page 289 and 290:
do trabalho. Por isso, por mais que
- Page 291 and 292:
O fato de que nos dias de hoje a in
- Page 293 and 294:
trabalho, aspecto parcial da realid
- Page 295 and 296:
altamente especializado, exigindo d
- Page 297 and 298:
2. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. C
- Page 299 and 300:
Produção Farmacêutica e de Imuno
- Page 301 and 302:
• A nível do mercado, as distor
- Page 303 and 304:
produtos protegidos por patentes e
- Page 305 and 306:
não se restringindo à necessidade
- Page 307 and 308:
Deste modo, mesmo que pela via da p
- Page 309 and 310:
QUADRO I - Mercado Farmacêutico do
- Page 311 and 312:
Por outro lado, e por paradoxal que
- Page 313 and 314:
avaliado é o do conjunto de obstá
- Page 315 and 316:
O contexto da formulação do Progr
- Page 317 and 318:
Todavia, quando se analisa os dados
- Page 319 and 320:
• a despreocupação com o desenv
- Page 321 and 322:
público limitaram a capacidade de
- Page 323 and 324:
Introdução da prática de avalia
- Page 325 and 326:
Produção farmacêuticaSAÚDE E DE