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Prospecto IPO - Daycoval

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Ativo Circulante e Não Circulante Realizável a Longo Prazo<br />

Disponibilidades<br />

O saldo da conta de disponibilidades aumentou 84,8%, atingindo R$34,0 milhões em 31 de dezembro<br />

de 2006, comparado com R$18,4 milhões em 31 de dezembro de 2005. Essa variação decorre,<br />

principalmente, do acréscimo de 72,9% de depósitos à vista no período, que implicou em aumento no<br />

saldo mantido em reserva para atendimento às regras relativas ao depósito compulsório estabelecidas<br />

pelo Banco Central.<br />

Aplicações interfinanceiras de liquidez<br />

O saldo da conta de aplicações interfinanceiras de liquidez aumentou 9,0%, atingindo R$854,6 milhões<br />

em 31 de dezembro de 2006, comparado com R$784,2 milhões em 31 de dezembro de 2005. Essa<br />

variação decorre, principalmente, do aumento no volume de aplicações em operações compromissadas.<br />

Títulos e valores mobiliários e derivativos<br />

O saldo da conta de títulos e valores mobiliários e derivativos aumentou 47,2%, atingindo R$525,3<br />

milhões em 31 de dezembro de 2006, comparado com R$356,9 milhões em 31 de dezembro de 2005.<br />

Essa variação decorre, principalmente, da alocação dos recursos captados por meio da emissão própria<br />

realizada no mercado externo, e aplicação em títulos e valores mobiliários de baixo risco e alta liquidez,<br />

compostos substancialmente por títulos públicos federais.<br />

A evolução da carteira de títulos e valores mobiliários e derivativos dá-se, principalmente, pela aquisição<br />

de títulos durante o exercício de 2006, principalmente os de baixo risco e alta liquidez, como é o caso<br />

dos títulos públicos federais (evolução de 7,1%) e de aplicações em cotas de fundos de investimento,<br />

administrados por terceiros (evolução de 81,8%). Outro fator que contribui para o aumento de nossa<br />

carteira foi o volume de compras de títulos emitidos por outros bancos no exterior, realizadas por nossa<br />

controlada indireta também no exterior, com especial destaque para os títulos do JP Morgan Chase,<br />

Goldman Sachs e Credit Suisse e títulos do governo brasileiro. A evolução do saldo médio desta carteira<br />

de títulos no exterior foi de 22,7%.<br />

A carteira de derivativos sofreu redução, em função de nossa estratégia de reduzir as posições<br />

contratadas em operações com derivativos durante o exercício de 2006. Esta redução, comparando-se<br />

os saldos de 31 de dezembro de 2005 e 2006, apresentou variação de (50,8%) passando de R$37,6<br />

milhões a receber, para R$18,5 milhões.<br />

Operações de crédito<br />

O saldo da carteira de operações de crédito aumentou 67,1%, para R$ 1.639,2 milhões em 31 de<br />

dezembro de 2006, comparado com R$ 980,9 milhões em 31 de dezembro de 2005. Essa variação<br />

decorre, principalmente, da nossa estratégia de conquistar market share, fortalecer a nossa marca e<br />

consolidar nossa posição no mercado financeiro brasileiro. Os recursos aplicados nestas operações são<br />

oriundos da expansão da captação de depósitos a prazo e, também, das captações que realizamos no<br />

exterior.<br />

Nossa principal fonte de receita corresponde à nossa carteira de crédito, que foi diversificada com a<br />

entrada no segmento de pessoa física, através do crédito consignado com desconto em folha de<br />

pagamento, financiamento de veículos e adição de novos produtos voltados para pessoa jurídica. O foco<br />

se situa nas empresas do Middle Market, não deixando, todavia, de aproveitar oportunidades operando<br />

com empresas de maior porte.<br />

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