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Prospecto IPO - Daycoval

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Instrumentos financeiros derivativos<br />

O saldo da conta de instrumentos financeiros derivativos aumentou 120,6%, atingindo R$7,5 milhões em<br />

31 de dezembro de 2005, comparado com R$3,4 milhões em 31 de dezembro de 2004, devido<br />

principalmente ao lançamento de opções de dólar.<br />

Obrigações por empréstimos e repasses<br />

O saldo da conta de obrigações por empréstimos e repasses diminuiu 64,5%, atingindo R$43,3 milhões<br />

em 31 de dezembro de 2005, comparado com R$122,1 milhões em 31 de dezembro de 2004, devido<br />

principalmente ao pagamento de parcela substancial da linha de crédito captada junto a banqueiro no<br />

exterior.<br />

Outras obrigações<br />

O saldo da conta de outras obrigações apresentou aumento, atingindo R$129,6 milhões em 31 de<br />

dezembro de 2005, comparado com R$103,1 milhões em 31 de dezembro de 2004, devido<br />

principalmente ao provisionamento de impostos e contribuições sobre o lucro e provisão para riscos<br />

fiscais.<br />

Patrimônio Líquido<br />

O patrimônio líquido aumentou 9,4%, atingindo R$365,7 milhões em 31 de dezembro de 2005,<br />

comparado com R$334,4 milhões em 31 de dezembro de 2004, devido principalmente ao lucro obtido<br />

no exercício encerrado em 31 de dezembro de 2004.<br />

Situação Financeira<br />

Liquidez<br />

Nossa política de gestão de ativos e passivos visa garantir que nossa posição de capital esteja de<br />

acordo com nosso perfil de risco e com as normas e diretrizes regulamentares aplicáveis.<br />

Particularmente,nossa política visa evitar descasamentos significativos entre ativos e passivos, otimizar<br />

nossa relação risco/retorno e assegurar a disponibilidade de liquidez suficiente para honrar saques de<br />

depósitos, efetuar pagamentos de outros passivos no vencimento, conceder empréstimos ou outras<br />

formas de crédito a nossos clientes e atender às nossas próprias necessidades de capital de giro.<br />

Procuramos garantir acesso contínuo a uma fonte diversificada de financiamentos a custos eficientes,<br />

dentro da estrutura da nossa política de gestão de ativos e passivos, que estipula limites com relação a<br />

fatores de risco, sensibilidade, gaps e concentração em certos instrumentos, como títulos governamentais.<br />

Os principais temas e assuntos referentes à gestão de ativos e passivos, bem como das questões<br />

relacionadas com liquidez e recursos de capital, são tratados em reuniões mensais dos nossos comitês.<br />

Tais comitês discutem e avaliam nossa posição de liquidez de modo a determinar o nível mínimo de<br />

liquidez e, se necessário, realizam reuniões extraordinárias para avaliar nossa posição de liquidez em<br />

resposta a mudanças macroeconômicas inesperadas.<br />

Para nos proteger de eventuais crises de liquidez, preventivamente adotamos um nível de liquidez<br />

elevado. Estabelecemos um mínimo de 30% dos depósitos a prazo, que é mantido em caixa ou títulos<br />

com alta liquidez por meio de monitoramento diário. Adicionalmente, adotamos, também, como política<br />

preventiva, um prazo médio das captações sempre superior ao prazo médio das operações de crédito<br />

concedidas. Além disso, políticas e ações corretivas para recuperação de liquidez ao nível mínimo<br />

também são medidas preventivas que adotamos. Tal política preventiva têm se mostrado eficiente para<br />

nos proteger das crises de liquidez. Um bom exemplo do sucesso de tal política foi o fato de não termos<br />

sido impactados com os acontecimentos relacionados à quebra do Banco Santos em novembro de<br />

2004, que gerou uma situação crítica de liquidez.<br />

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