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Prospecto IPO - Daycoval

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Banco <strong>Daycoval</strong> S.A.<br />

No fechamento do dia, o método descrito é aplicado sobre a base das operações em aberto.<br />

O gerente da área de Gestão de Riscos analisa e aprova diariamente os números calculados.<br />

Os relatórios com os resultados apurados são disponibilizados para as pessoas autorizadas a<br />

consultá-los na intranet do Banco. A eficácia do modelo é testada através de processos que<br />

indicam o grau de aderência dos resultados previamente obtidos, em comparação aos<br />

resultados efetivamente auferidos.<br />

Com o objetivo de mensurar os possíveis efeitos decorrentes de movimentos inesperados do<br />

mercado, que não são capturados pelo V@R, o Banco utiliza técnicas de análise de cenários.<br />

Os modelos contemplam análises de cenários projetados e testes de estresses, cujo objetivo<br />

final é assegurar que o Banco se encontra em condições de reagir a situações extremas de<br />

mercado.<br />

Fatores de risco<br />

Os principais fatores de risco de mercado presentes no balanço são: taxa de juros prefixada,<br />

taxa de juros vinculada à variação cambial, taxa de juros vinculada aos índices TR, IPCA,<br />

IGPM, SELIC, DI e exposição à variação cambial de moedas.<br />

Instrumentos Financeiros Derivativos<br />

Os principais instrumentos financeiros derivativos utilizados são: “swaps”, futuros de dólar,<br />

de DI e DDI (cupom cambial), termo de moeda (“NDF”) e opções de dólar e de DI. A partir<br />

da vigência da Circular BACEN nº 3.082/02, pôde-se optar pela aplicação da contabilização<br />

particular nos casos em que os instrumentos derivativos são utilizados para proteção das<br />

variações no valor de mercado ou no fluxo de caixa da instituição (“hedge accounting”).<br />

Em 31 de dezembro de 2006, 2005 e 2004, o Banco e as empresas incluídas nas<br />

demonstrações financeiras consolidadas para os exercícios findos naquelas datas, não<br />

possuíam operações com instrumentos financeiros derivativos, contratadas com o objetivo<br />

de “hedge" de risco de mercado ou de “hedge” de fluxo de caixa.<br />

Independentemente desta opção da Administração em não designar os instrumentos<br />

financeiros derivativos como instrumento de “hedge” para fins contábeis, estes são<br />

utilizados prioritariamente para compensar variações de posições comerciais assumidas,<br />

bem como para oferecer aos clientes a possibilidade de proteção a variações econômicas<br />

indesejadas oriundas de sua natureza operacional.<br />

Risco de liquidez<br />

Risco de liquidez é relacionado ao descasamento da estrutura de ativos e passivos com<br />

relação aos fluxos efetivos de pagamento destes. O controle de risco de liquidez é efetuado<br />

diariamente por meio da análise estática da estrutura de descasamentos do Banco e das<br />

Controladas, especialmente no curto prazo. São também efetuadas simulações desta<br />

estrutura com estimativas de renovação de carteiras. Em paralelo são analisados<br />

mensalmente indicadores de liquidez oriundos dos saldos de contas do balanço. Por último<br />

são também efetuadas análises de cenário de estresse, voltados especificamente para<br />

liquidez.<br />

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