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NOTAS<br />

1 MARTINS, J. de S. “Reforma agrária: o im-<br />

possível diálogo sobre a história possível”.<br />

Tempo Social, São Paulo: Depto. de<br />

Sociologia-FFLCH-USP, fev. 2000. p. 105.<br />

2 BRANFORD, S.; ROCHA, J. Rompendo a cerca:<br />

a história do MST. São Paulo: Casa<br />

Amarela, 2004. p. 24.<br />

3 Apud MARTINS, J. de S. O poder do atraso:<br />

ensaios de sociologia da história lenta.<br />

São Paulo: Hucitec, 1999. p. 78.<br />

4 Martins, “Reforma agrária...”, p. 106.<br />

5 Realidade, ano VI, n. 67, Especial “Amazônia”.<br />

[São Paulo]: Ed. Abril, out. 1971. p.<br />

277.<br />

6 OLIVEIRA, A. U. de. A fronteira amazônica<br />

mato-grossense: grilagem, corrupção e violência.<br />

São Paulo, 1997. Tese (Livre-docência<br />

em Geografia) - Faculdade de Filosofia,<br />

Letras e Ciências Humanas, Universidade<br />

de São Paulo. v. 1.<br />

7 Cf. id.<br />

8 BARATA, R. “O terror e as artimanhas da<br />

contra-reforma agrária paraense”, in: CA-<br />

RUSO, M. M. L.; CARUSO, R. Amazônia,<br />

a valsa da galáxia. Florianópolis: Ed. da<br />

Ufsc, 2000. p. 187.<br />

9 STEDILE, J. P.; MANÇANO FERNANDES, B.<br />

Brava gente: a trajetória do MST e a luta<br />

pela terra no Brasil. São Paulo: Perseu<br />

Abramo, 1999. p. 15.<br />

10 Apud Oliveira, op. cit.<br />

11 Anúncio da construtora Queiroz Galvão,<br />

responsável pela construção do trecho<br />

Altamira-Itaituba da rodovia Transamazônica<br />

(Realidade, op. cit., p. 316).<br />

12 Anúncio do Montepio Nacional dos Bancários<br />

(Realidade, op. cit., p. 325).<br />

13 Manchete, Edição Especial “Amazônia: um<br />

novo Brasil”. Rio de Janeiro: Bloch, fev.<br />

1973. p. 53.<br />

14 Ibid., p. 78-79.<br />

15 Anúncio da construtora Queiroz Galvão<br />

(Realidade, op. cit., p. 316).<br />

16 Sobre a auto-denominação, por parte<br />

dos “colonizadores” do programa de integração<br />

do governo militar, de “pioneiros”,<br />

são indispensáveis os estudos do<br />

professor José de Souza Martins: Expropriação<br />

e violência: a questão política no<br />

campo. São Paulo: Hucitec, 1980; e<br />

Fronteira: a degradação do Outro nos<br />

confins do humano. São Paulo: Hucitec,<br />

1997.<br />

17 Martins, Fronteira..., p. 13.<br />

18 Manchete, op cit., p. 52s.<br />

19 Ibid., p. 23.<br />

20 O texto citado acompanha a foto no livro<br />

de MARTINELLI, P. Amazônia: o povo das<br />

águas. 2. ed., São Paulo: Terra Virgem,<br />

2000. p. 208.<br />

21 Ibid., p. 211.<br />

22 Ibid., p. 209.<br />

23 Manchete, op. cit., p. 80.<br />

24 Martins, Fronteira..., p. 86.<br />

25 Id.<br />

26 Oliveira, op. cit., p. 56s.<br />

27 Cf. id.<br />

28 Realidade, op. cit., p. 232.<br />

29 Oliveira, op. cit., p. 95.<br />

30 Apud ibid., p. 94.<br />

31 CNBB. Pastoral da Terra 2: posse e conflitos.<br />

São Paulo: Paulinas, 1977. (Estudos da<br />

CNBB, 13). p. 156.<br />

32 Barata, op. cit., p. 186.<br />

33 Martins, O poder do..., p. 83.<br />

34 Oliveira, op. cit., p. 87.<br />

35 Barata, op. cit., p. 189.<br />

36 Ibid., p. 190.<br />

37 Dados da Comissão Pastoral da Terra<br />

apud Comissão de Direitos Humanos da<br />

Câmara dos Deputados. “Violência no<br />

sudeste e sul do Pará”, in: REDE SOCIAL<br />

DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS; GLO-<br />

BAL EXCHANGE. Direitos Humanos no<br />

Brasil 2001. São Paulo, 2001. p. 100.<br />

38 “E ainda assim executores e mandantes fugiram<br />

das prisões pouco tempo depois ou<br />

encontram-se gozando de regalias” (id.).<br />

39 Id.<br />

40 Ibid., p. 101.<br />

41 Id.<br />

42 MARTINS, J. de S. O sujeito oculto: ordem<br />

e transgressão na reforma agrária. Porto<br />

Alegre: Ed. da UFRGS, 2003. p. 218.<br />

43 Apesar de esse ser o nome pelo qual o órgão<br />

é conhecido e de na prática atuar de forma<br />

independente, formalmente não se trata<br />

de um sindicato, mas sim do subsindicato<br />

de trabalhadores rurais de Altamira.<br />

44 MARTINS, J. de S. “A reprodução do capital<br />

na frente pioneira”. In: Martins,<br />

Fronteira…, p. 88s.<br />

45 Entrevista concedida em 27 nov. 2004,<br />

durante o “Encontro de Lideranças dos<br />

Movimentos Sociais da BR-163”, em Alter<br />

do Chão, Santarém, Pará.<br />

46 Em palestra proferida à Universidade de<br />

Tuebingen, Alemanha, no Fórum Amazônia<br />

Sustentável – Workshop II – Resultados.<br />

“Análise das principais grandes

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