26.04.2013 Views

tudo que é sólido desmancha no ar - Comunicação, Esporte e Cultura

tudo que é sólido desmancha no ar - Comunicação, Esporte e Cultura

tudo que é sólido desmancha no ar - Comunicação, Esporte e Cultura

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

vezes utilizei traduções minhas, baseadas <strong>no</strong> texto francês de L’Urbanisme ( 10<br />

ed. , G. Gr<strong>é</strong>s, 1941).<br />

28.Ibid. , p. 123, 131.<br />

29.Tow<strong>ar</strong>ds a New Architecture (1923), trad. Frederik Etchells (1927; Praeger,<br />

1959), p. 56-9.<br />

30.Citado em Matrix of Man: An Illustrated History of Urban Environment, de Sybil<br />

Moholy-Nagy (Praeger, 1968), p. 274-5.<br />

IV. PETERSBURGO: O MODERNISMO DO SUBDESENVOLVIMENTO<br />

1. É dessa forma <strong>que</strong> Hugh Seton-Watson, em um <strong>ar</strong>tigo seu, “Russia and<br />

Modernization”, descreve a Rússia imperial, como “o protótipo da ‘sociedade<br />

subdesenvolvida’, cujos problemas são tão famili<strong>ar</strong>es a <strong>no</strong>ssa <strong>é</strong>poca”. Slavic<br />

Review, 1961, 20:583. O <strong>ar</strong>tigo de Seton-Watson contribui p<strong>ar</strong>a discussões e<br />

controv<strong>é</strong>rsias mais amplas (cf. p. 556-600), <strong>que</strong> incluem Cyril Black, com “The<br />

Nature of Imperial Russian Society”, e Nicholas Riasa<strong>no</strong>vski, com “Russia as an<br />

Underdeveloped Country”. P<strong>ar</strong>a uma abordagem suplement<strong>ar</strong> desse tema, v.<br />

Why Lenin? Why Stalin? (Lippincot, 1964), de Theodore von Laue; In Se<strong>ar</strong>ch of<br />

the Modern World (New American Libr<strong>ar</strong>y, 1967), de Robert Sinai, p. 67-74, 109-<br />

24, 163-78; e várias discussões a respeito da eco<strong>no</strong>mia russa <strong>que</strong> serão<br />

abordadas abaixo. Essas fontes mostram como <strong>no</strong>s a<strong>no</strong>s 60 o tema da<br />

modernidade veio suplant<strong>ar</strong> o estreito enquadramento dos es<strong>tudo</strong>s tradicionais<br />

sobre a Rússia, “Russia and/Versus the West”. Essa tendência continuou <strong>no</strong>s<br />

a<strong>no</strong>s 70, embora os escritos sobre modernidade tendessem, nessa d<strong>é</strong>cada, a<br />

concentr<strong>ar</strong> sua atenção <strong>no</strong>s problemas da construção do Estado e da nação. V. ,<br />

por exemplo, Perry Anderson, Lineages of Absolute State (Londres, New Left<br />

Books, 1974), p. 328-60, e Reinh<strong>ar</strong>d Bendix, Kings or People: Power and the<br />

Mandate to Rule (California, 1978), p. 491-581.<br />

2. Virtualmente, todo escritor russo do período 1830-1930 oferece alguma v<strong>ar</strong>iação<br />

sobre esse tema. As melhores abordagens, em inglês, são The Spirit of Russia:<br />

Studies in History, Literature and Philosophy (1911), de T. G. Mas<strong>ar</strong>yk, trad. Eden<br />

e Ced<strong>ar</strong> Paul (2 v. , Allen & Unwin/Macmillan, 1919), e, mais recentemente, The<br />

Icon and the Axe: An Interpretative History of Russian Culture (K<strong>no</strong>pf, 1966), de<br />

369

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!