26.04.2013 Views

tudo que é sólido desmancha no ar - Comunicação, Esporte e Cultura

tudo que é sólido desmancha no ar - Comunicação, Esporte e Cultura

tudo que é sólido desmancha no ar - Comunicação, Esporte e Cultura

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

de Gerschenkron, p. 124-33, e o <strong>ar</strong>tigo de Portal, em Cambridge Eco<strong>no</strong>mie History,<br />

VI, p. 824-43; sobre as explosões políticas, Why Lenin ? Why Stalin ?, de Theodore<br />

von Laue, caps. 3 e 4; Social Democracy and the St. Petersburg Labor Movement,<br />

1885-1897, de Rich<strong>ar</strong>d Pipes (H<strong>ar</strong>v<strong>ar</strong>d, 1963); The Making of a Workers’ Revolution:<br />

Russian Social Democracy, 1891-1903, de Allan Wildman (Chicago, 1967).<br />

49.Wolfe, p. 286; Trotski, 1905, trad. Anya Bostock (Vintage, 1972), p. 253. O grifo <strong>é</strong><br />

meu.<br />

50.Ibid. , p. 104-5, 252-3.<br />

51.V. Wolfe, cap. 16, sobre “socialismo policial”, e p. 301-4 sobre Gapon depois do<br />

9 de Janeiro, incluindo seu encontro em Lenin; v. tamb<strong>é</strong>m, de H<strong>ar</strong>cave, First Blood,<br />

p. 24-5, 65-6, 94-5. P<strong>ar</strong>a a ressonância histórica de “Não há mais cz<strong>ar</strong>!”, Ts<strong>ar</strong> and<br />

People, de Cherniavski, p. 191-2, e todo o capítulo seguinte. Um vivido relato do<br />

fim de Gapon <strong>é</strong> encontrado <strong>no</strong> livro de Boris Nicolaievski, Aseff the Spy: Russian<br />

Terrorist and Police Stool (Doubleday, Doran, 1934), p. 137-48.<br />

52.V. , por exemplo, Aseff the Spy, de Nicolaievski, citado na <strong>no</strong>ta 51; Russia: A<br />

History and an Interpretation, de Michael Florinski( 1947, Macmillan, 1966), II, p.<br />

1153-4, 1166-7, 1172, 1196, 1204; Wolfe, p. 266, 479, e o fascinante relato (1911)<br />

de Thomas Mas<strong>ar</strong>yk, em seu es<strong>tudo</strong> clássico, The Spirit of Russia. Mas<strong>ar</strong>yk<br />

apresenta extensa discussão da filosofia e visão de mundo do terrorismo russo e<br />

distingue o niilismo e a desolação existencial dos contemporâneos de Azev do<br />

idealismo humanístico e abnegado da geração do Zemlya i Volya.<br />

Mas<strong>ar</strong>yk mostra-se p<strong>ar</strong>ticul<strong>ar</strong>mente intrigado com Boris Sakinkov, tenente de Azev<br />

<strong>que</strong>, logo após sua baixa (<strong>que</strong> mais t<strong>ar</strong>de se revelou temporária), publicou dois<br />

romances <strong>que</strong> captam, de maneira aguda, o mundo dos terroristas. Os romances,<br />

publicados sob o pseudônimo de V. Ropshin, e intitulados The Pale Horse e The<br />

Tale of What Was Not, caus<strong>ar</strong>am sensação na Europa. Sabe-se <strong>que</strong> tiveram<br />

influência na adesão ao bolchevismo de alguns intelectuais da Europa central, como<br />

Lukács, Ernst Bloch e outros. V. The Spirit of Russia, II, p. 375-77, 444-61, 474, 486,<br />

529, 535, 546, 581. V. tamb<strong>é</strong>m o recente trabalho de Michael Lõwy, Georg Lukács:<br />

From Romanticism to Bolshevism, 1976, trad, do francês por Patrick Cammiller<br />

(Londres, New Left Books, 1979), e The Young Lukács and the Origins of Western<br />

M<strong>ar</strong>xism de Andrew Arato e Paul Breines (Continuum, 1979). Mas<strong>ar</strong>yk, assim como<br />

378

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!