26.04.2013 Views

tudo que é sólido desmancha no ar - Comunicação, Esporte e Cultura

tudo que é sólido desmancha no ar - Comunicação, Esporte e Cultura

tudo que é sólido desmancha no ar - Comunicação, Esporte e Cultura

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

James Billington.<br />

3. P<strong>ar</strong>a um relato vigoroso da construção da cidade, v. Iurii Egorov, The<br />

Architectural Planning of St. Petersburg, trad. Eric Dluhosch (Ohio University<br />

Press, 1969), especialmente a “Nota do Tradutor” e o cap. I, e The Icon and the<br />

Axe, de Billington, p. 180-92 e todo o resto. P<strong>ar</strong>a uma visão comp<strong>ar</strong>ativa, v.<br />

Capitalism and Material Life, 1400-1800, de Fernand Braudel, p. 418-24; <strong>no</strong><br />

contexto de sua abragente abordagem das cidades, p. 373-440.<br />

4. O Contrato Social, Livro I, cap. 6, in Oeuvres Completes, III, 361.<br />

5. Essa <strong>que</strong>stão <strong>é</strong> levantada pelo príncipe D. S. Mirsky, em seu History of Russian<br />

Literature, org. Francis J. Whitfield (1926; Vintage, 1958), p. 91 e segs. , e<br />

desenvolvido por Edmund Wilson, num ensaio de 1937 sobre o centenário da<br />

morte de Puchkin, republ. em The Triple Thinkers (1952; Penguin, 1962), p. 40 e<br />

segs.<br />

6. Ap<strong>ar</strong>ecido simultaneamente com seu ensaio “In Ho<strong>no</strong>r of Pushkin”, republ. em<br />

The Triple Thinkers, p. 63-71. Em algumas passagens, alterei a estrutura frasal de<br />

Wilson em <strong>que</strong> as inversões po<strong>é</strong>ticas resultavam em sentenças <strong>que</strong>, em inglês,<br />

beiravam a ininteligibilidade.<br />

7. Citado em Ts<strong>ar</strong> and People: Studies in Russian Myths, de Michael Cherniavski<br />

(Yale, 1961), p. 151-2. Esse livro <strong>é</strong> p<strong>ar</strong>ticul<strong>ar</strong>mente escl<strong>ar</strong>ecedor da <strong>é</strong>poca de<br />

Nicolau I. Herzen reservou algumas de suas mais brilhantes invectivas p<strong>ar</strong>a<br />

Nicolau. My Past and Thoughts, suas memórias, contêm muitas passagens desse<br />

tipo, <strong>que</strong> se comp<strong>ar</strong>am à melhor retórica política do s<strong>é</strong>culo XIX. A respeito da<br />

brutalidade crescente dos últimos a<strong>no</strong>s de Nicolau, e o fracasso definitivo de sua<br />

repressão, v. o ensaio clássico de Isaiah Berlin, “Russia and 1848” (1948) e “A<br />

Rem<strong>ar</strong>kable Decade: The Birth of the Russian Intelligentsia” (1954), ambos<br />

republicados em seu Russian Thinkers (Viking, 1978), p. 1-21, 114-35. V. tamb<strong>é</strong>m<br />

The Third Section: Police and Society in Russia Under Nicholas I, de Sidney<br />

Monas (H<strong>ar</strong>v<strong>ar</strong>d, 1961).<br />

8. Alexander Gerschenkron, “Agr<strong>ar</strong>ian Policies and Industrialization: Russia, 1861-<br />

1917”, em Cambridge Eco<strong>no</strong>mic History of Europe (Cambridge, 1966), p. 706-800;<br />

sobre o temor e a resistência do gover<strong>no</strong> à modernização, p. 708-11. Tamb<strong>é</strong>m <strong>no</strong><br />

mesmo volume, “The Industrialization of Russia”, de Roger Portal, p. 801-72;<br />

370

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!