26.04.2013 Views

tudo que é sólido desmancha no ar - Comunicação, Esporte e Cultura

tudo que é sólido desmancha no ar - Comunicação, Esporte e Cultura

tudo que é sólido desmancha no ar - Comunicação, Esporte e Cultura

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

30.Citado por Lampert, em Sons Against Fathers, p. 132, 164-5. V. tamb<strong>é</strong>m Di<strong>ar</strong>y<br />

of a Writer, de Dostoievski, 1873, trad. Boris Brasol(1949; Braziller, 1958), p. 23-30.<br />

31.Notes from Underground, Livro II, cap. 1; trad. Ralph Matlaw (Dutton, 1960), p.<br />

42-9.<br />

32.Vale <strong>no</strong>t<strong>ar</strong> <strong>que</strong> dois dos mais proeminentes raz<strong>no</strong>chinstsy, Nikolai Dobroliubov<br />

e Dmitri Pis<strong>ar</strong>ev, tinham grande consideração por Dostoievski e viam sua obra como<br />

p<strong>ar</strong>te da luta do povo russo pelos seus direitos e dignidade humana; sua am<strong>ar</strong>gura e<br />

rancor eram, p<strong>ar</strong>a eles, uma fase necessária p<strong>ar</strong>a a auto-emancipação. Dostoevsky<br />

in Russian Liter<strong>ar</strong>y Criticism, de Seduro, p. 15-27.<br />

342<br />

33. V. “A Letter from the Executive Committee to Alexander III”, publ. em 10 m<strong>ar</strong>.<br />

1881 pelos lideres do grupo at N<strong>ar</strong>odnya Volya (A Vontade do Povo), <strong>que</strong><br />

assassin<strong>ar</strong>am Alexander II em 1? de m<strong>ar</strong>ço. Roots of Revolution, de R. Venturi, p.<br />

716-20. V. tamb<strong>é</strong>m o pedido de 1905 do padre Gapon, citado e discutido <strong>no</strong> p<strong>ar</strong>. 3?<br />

deste capítulo.<br />

34.Comp<strong>ar</strong>ações entre Dostoïevski e Baudelaire, tamb<strong>é</strong>m enfatizando o tema<br />

urba<strong>no</strong>, mas em perspectivas bastante distintas, podem ser encontradas na obra de<br />

Fanger, Dostoevsky and Romantic Realism, p. 235-58, e em Dostoevsky and the<br />

Age of Intensity, de Alex de Jonge (St. M<strong>ar</strong>tin’s Press, 1975), p. 33-65, 84-5,129-30.<br />

35.Gerschenkron, em seu livro Eco<strong>no</strong>mic Backw<strong>ar</strong>dness in Historical Perspective, p.<br />

119-25, explica como as reformas de 1860, prendendo os camponeses à terra e<br />

impondo-lhes <strong>no</strong>vas obrigações em relação às comunas, intencionalmente<br />

ret<strong>ar</strong>d<strong>ar</strong>am a criação de uma mão-de-obra industrial móvel e livre, o <strong>que</strong> acabou por<br />

dificult<strong>ar</strong> o crescimento econômico. Esse tema <strong>é</strong> desenvolvido mais extensamente<br />

em seu capítulo do Cambridge Eco<strong>no</strong>mie History, citado na <strong>no</strong>ta 8, acima. V. tamb<strong>é</strong>m<br />

o capítulo da autoria de Portal, <strong>no</strong> mesmo volume, p. 810-23.<br />

36.Essa história <strong>é</strong> contada por Venturi, em Roots of Revolution, p. 544-6,585-6, 805.<br />

37.Ibid. , p. 585.<br />

38.Sobre a Revolução Francesa, v. , por exemplo, de Albert Soboul, The Sans-<br />

Culottes: Popul<strong>ar</strong> Movements and Revolution<strong>ar</strong>y Government, 1793-94, 1958;<br />

versão resumida, de 1968, trad. Remy Inglis Hall (Anchor, 1972); e, de George<br />

375

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!