26.04.2013 Views

tudo que é sólido desmancha no ar - Comunicação, Esporte e Cultura

tudo que é sólido desmancha no ar - Comunicação, Esporte e Cultura

tudo que é sólido desmancha no ar - Comunicação, Esporte e Cultura

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Corporations (MIT, 1978), de Annem<strong>ar</strong>ie Walsh, especialmente os caps. 1, 2, 8,<br />

11, 12. O livro de Walsh cont<strong>é</strong>m muitas informações interessantes a respeito de<br />

Moses, mas ela situa o seu trabalho num amplo contexto social e institucional<br />

<strong>que</strong> C<strong>ar</strong>o tende a omitir. Robert Fitch, num agudo ensaio de 1976, “Planning<br />

New York”, tenta deduzir todas as atividades de Moses a p<strong>ar</strong>tir de uma agenda<br />

de cinqüenta a<strong>no</strong>s organizada pelos financistas e funcionários da Regional Plan<br />

Association; isso ap<strong>ar</strong>ece em The Fiscal Crisis of American Cities, org. Roger<br />

Alcaly e David Mermelstein (Random House, 1977), p. 247-84.<br />

8. Space, Time and Architecture, p. 831-2.<br />

9. Das discussões recentes sobre os problemas e p<strong>ar</strong>adoxos da<strong>que</strong>le período, a<br />

melhor <strong>é</strong> o ensaio de Morris Dickstein, “The Cold W<strong>ar</strong> Blues”, <strong>que</strong> ap<strong>ar</strong>ece como o<br />

segundo capítulo de Gates of Eden. P<strong>ar</strong>a uma interessante polêmica sobre os<br />

a<strong>no</strong>s 50, v. o ata<strong>que</strong> de Hilton Kramer a Dickstein, “Trashing the Fifties”, The<br />

New York Times Book Review, 10 abr. 1977, e a r<strong>é</strong>plica de Dickstein na edição<br />

de 12 jun.<br />

10.Um relato detalhado deste caso pode ser encontrado na obra de C<strong>ar</strong>o, p. 1132-<br />

44.<br />

11.The Death and Life of Great American Cities (Random House e Vintage,<br />

1961). Os trechos seguintes são das páginas 50-4. P<strong>ar</strong>a uma interessante<br />

discussão critica da visão de Jacobs, v. , por exemplo, Herbert Gans, “City<br />

Planning and Urban Realities”, Comment<strong>ar</strong>y, fev. 1962; Lewis Mumford, “Mother<br />

Jacobs’ Home Remedies for Urban Cancer”, The New Yorker, 1? dez. 1962,<br />

346<br />

republ. The Urban Prospect (H<strong>ar</strong>court, 1966), e Roger St<strong>ar</strong>r, The Living End —<br />

The City and Its Critics (Cow<strong>ar</strong>d-McCann, 1966).<br />

12.Citado por B<strong>ar</strong>b<strong>ar</strong>a Rose, em Claes Oldenburg (MOMA/New York Graphic<br />

Society, 1970), p. 25,33.<br />

13. Nota à exposição The Streets, referido por Rose, op. cit. , p. 46.<br />

14.Decl<strong>ar</strong>ação constando do catálogo da exposição de 1961, “Environments,<br />

Situations, Spaces”, citada por Rose, op. cit. , p. 190-1. Esta decl<strong>ar</strong>ação, uma<br />

incrível mistura de Whitman com dadaísmo, está tamb<strong>é</strong>m reproduzida em Pop<br />

383

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!