Revista da FAEEBA Educação e Contemporaneidade - Uneb

More documents

Recommendations

Info

Teatro, além de provocar uma ruptura com o Teatro enquanto ferramenta metodológica. No exercício de criticar, ser criticado e propor buscamos fortalecer o espírito coletivo, nos torna- REFERÊNCIAS Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 15, n. 25, p. 99-115, jan./jun., 2006 Rilmar Lopes da Silva mos cúmplice um do outro nessa caminhada de acertos e erros no fazer teatral, no processo de alfabetização estética teatral e na construção de leitores críticos da imagem teatral. ARROYO, Miguel G. (Org.). Da escola carente à escola possível. 2.ed. São Paulo: Loyola, 1986. (Coleção educação popular). BOAL, Augusto. 200 exercícios para o ator e o não ator com vontade de dizer algo através do teatro. 7. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1988. _____. Teatro do oprimido e outras poéticas políticas. 6.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991. COSTA, Marisa. O currículo nos limiares do contemporâneo. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. DUARTE Jr, João Francisco. Por que arte-educaçã0?. 7.ed. Campinas: Papirus, 1994. FAZENDA, Ivani (Org.). Práticas interdisciplinares nas escolas. São Paulo: Cortez, 2001. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. _____. Educação como prática de liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 1999. _____. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. 26.ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GUATTARI, Félix. As três ecologias. Campinas: Papirus, 1990. JAPIASSU, Ricardo. Metodologia do ensino de teatro. Campinas: Papirus, 2001. KOUDELA, Ingrid Dormien. Jogos teatrais. 4.ed. São Paulo: Perspectiva, 1998. MOREIRA, Antônio (Org.). Currículo: questões atuais. Campinas: Papirus, 1997. MOREIRA, Antônio; SILVA, Tomaz Tadeu (Orgs.). Currículo cultura e sociedade. 2.ed.rev. São Paulo: Cortez, 1995 SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. SLADE, Peter. O jogo dramático infantil. Tradução Tatiana Belinky. São Paulo: Summus, 1978. SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. Tradução de Ingrid Dormien Koudela, Eduardo José de Almeida Amos. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 1992. _____. O jogo teatral no livro do diretor. São Paulo: Perspectiva, 2001. VYGOTSKY, Lev. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989. _____. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989. Recebido em 28.02.06 Aprovado em 29.03.06 115
Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 15, n. 25, p. 117-132, jan./jun., 2006 Ricardo Ottoni Vaz Japiassu DO DESENHO DAS PALAVRAS À PALAVRA DO DESENHO RESUMO Ricardo Ottoni Vaz Japiassu * O artigo expõe a evolutiva do grafismo infantil, segundo a perspectiva da psicologia sócio-histórica e apresenta uma proposta terminológica original para a etapização do desenvolvimento gráfico-plástico infantil. Discute ainda a problemática relativa à formação do professor em arte-ensino na educação infantil e séries iniciais da escolarização nacional. Palavras-chave: Arte infantil – Educação infantil – Ensino de arte – Formação de professores – Psicologia sócio-histórica ABSTRACT FROM DRAWING WORDS TO GIVING DRAWING SOME CHANCE TO SPEAK The article exposes a historical-cultural psychological approach to child’s art and proposes an original taxonomy to its developmental features. It also presents some problems related to art-teaching in Brazilian primary school today. Keywords: Child art – Children education – Arts teaching – Teachers training programs – Cultural historical psychology Apresentação Seria totalmente injusto pensar que todas as possibilidades criadoras das crianças se limitam exclusivamente às artes. Lamentavelmente a educação tradicional, que tem mantido as crianças alijadas do trabalho, fez com que elas manifestassem e fomentassem sua capacidade criadora preferentemente na esfera artística. (Lev Vygotsky) A problemática relativa ao ensino das artes no país, hoje, põe em cheque a formação de professores oferecida nas licenciaturas em arte (Artes Visuais, Dança, Música e Teatro), nos cursos de pedagogia, em escolas normais superiores, nas habilitações para o magistério de nível médio e nos programas para o aperfeiçoamento em serviço do educador. (1) Que tipo de (in)formação os profissionais da educação estão tendo para trabalharem com seus alunos, de modo sistemático, as diferentes linguagens artísticas? (2) Se a habilitação para o magistério na educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental é prerro- * Doutor em Educação e mestre em Artes pela USP, licenciado e bacharel em Teatro pela UFBA, professor adjunto do DEDC/Campus XV, docente do quadro permanente do programa de pós-graduação em Crítica Cultural do campus II e colaborador do programa de pós-graduação em Educação e Contemporaneidade do campus I da Uneb. Endereço para correspondência: UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA-UNEB, Departamento de Educação/Campus XV, Rua Cecília Meireles, s/nº, Centro – 45400-000 Valença/BAHIA, Fone: (75) 36410599. E-mail: rjapiassu@uneb.br 117
Page 2 and 3:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - U
Page 4 and 5:
Revista da FAEEBA - EDUCAÇÃO E CO
Page 6 and 7:
185 Arte em movimento: a potenciali
Page 8 and 9:
185 Art in Motion: the potentiality
Page 10 and 11:
10 O terceiro bloco de textos dá u
Page 12 and 13:
12 nation. Juvino Alves, for exampl
Page 14 and 15:
RESUMO ECLIPSE DO LÚDICO Revista d
Page 16 and 17:
número de casas indicado pelos dad
Page 18 and 19:
uma exposição com algo a mais e e
Page 20 and 21:
mais, perdido e descrente, o quão
Page 22 and 23:
Tomo nota de tudo, registro com o o
Page 24 and 25:
Acredito, como Freire apostou, que
Page 26 and 27:
Ludicidade e educação emocional n
Page 28 and 29:
Page 30 and 31:
Page 32 and 33:
Page 34 and 35:
Page 36 and 37:
Page 38 and 39:
Page 40 and 41:
Revista da FAEEBA - Educação e Co
Page 42 and 43:
Aspectos da teoria de D. Winnicott:
Page 44 and 45:
pois de passar pela elaboração me
Page 46 and 47:
liberais e técnicos em relação
Page 48 and 49:
ções, modos de ensino, em que a c
Page 50 and 51:
_____. A família e o desenvolvimen
Page 52 and 53:
Se der a gente brinca: crenças das
Page 54 and 55:
Page 56 and 57:
Page 58 and 59:
Page 60 and 61: Se der a gente brinca: crenças das
Page 74 and 75: Revista da FAEEBA - Educação e Co
Page 76 and 77: mem com o trabalho e que ressaltam
Page 78 and 79: Arroyo (2000, p. 19), ao estudar o
Page 80 and 81: Ao lado dos fatores ligados às pol
Page 82 and 83: Notamos com este estudo que, mesmo
Page 84 and 85: A ludicidade está presente na aç
Page 86 and 87: dinâmicas de grupo para ensinar, m
Page 88 and 89: ção pessoal. Esta tensão exige a
Page 90 and 91: Os autores ora citados parecem conv
Page 96 and 97: uma experiência de educação extr
Page 98 and 99: constrangedora, as crianças nativa
Page 100 and 101: tóricas: Invasão dos Portugueses,
Page 102 and 103: pedagógicos eu procurava, sempre q
Page 104 and 105: efletir a respeito de suas proposta
Page 106 and 107: Na Semana do Meio Ambiente, todas a
Page 108 and 109: car a diferença nos dois gêneros
Page 112 and 113: Do desenho das palavras à palavra
Page 128 and 129: As atividades lúdicas na alfabetiz
Page 142 and 143: O especial dos jogos e brincadeiras
Page 152 and 153: Arte: estampas híbridas de arco-í
Page 158 and 159: Bandas, filarmônicas e mestres de
Page 160 and 161:
Bandas, filarmônicas e mestres de
Page 162 and 163:
Page 164 and 165:
Page 166 and 167:
RESUMO UMA ESCOLA DE MÚSICA E ARTE
Page 168 and 169:
dos os tipos (políticos, comerciai
Page 170 and 171:
um processo que deve acontecer na i
Page 172 and 173:
tampouco se fechar num gueto cultur
Page 174 and 175:
a popular ao corpo docente como tam
Page 176 and 177:
das-mirins, corais, grupos de teatr
Page 178 and 179:
Izabel Dantas de Menezes ARTE EM MO
Page 180 and 181:
média, etc. É com base na percep
Page 182 and 183:
Espaço onde a arte experimentada p
Page 184 and 185:
zes a gente vem para uma reunião p
Page 186 and 187:
Educação, entramos em contato com
Page 188 and 189:
mos, porque na visão do sistema n
Page 190 and 191:
A valorização das manifestações
Page 192 and 193:
uma prática que potencializa no ed
Page 194 and 195:
UM PERCURSO DE ESCUTAR POR TODOS OS
Page 196 and 197:
foi uma idéia inicial, que partilh
Page 198 and 199:
cada com o espetacular 5 O treiname
Page 200 and 201:
cultural da terra. Há o mercado, p
Page 202 and 203:
Maria de Lourdes S. Ornellas FALA E
Page 204 and 205:
Faz-se necessário pontuar a escrit
Page 206 and 207:
quanto à psicologia - o que leva a
Page 208 and 209:
Ora, a psicanálise é uma das áre
Page 210 and 211:
em que se tenta nomear, fazer rela
Page 212 and 213:
nhecimento, ocupando o lugar supere
Page 214 and 215:
que aquilo que se está ensinando n
Page 216 and 217:
Maria de Lourdes S. Ornellas LACAN,
Page 218 and 219:
A concepção de conhecimento profi
Page 220 and 221:
Page 222 and 223:
Page 224 and 225:
Page 226 and 227:
Page 228 and 229:
Page 230 and 231:
In search of América: latina/os (r
Page 232 and 233:
Page 234 and 235:
Page 236 and 237:
Page 238 and 239:
Page 240 and 241:
Page 242 and 243:
Page 244 and 245:
Page 246 and 247:
Page 248 and 249:
RESENHAS RESENHAS
Page 250 and 251:
idéias sobre possíveis riscos e c
Page 252 and 253:
em como práticas que lhes caberá
Page 254 and 255:
COHN, Clarice. Antropologia da cria
Page 256 and 257:
QUEIROZ, Delcele Mascarenhas. Unive
Page 258 and 259:
INSTRUÇÕES AOS COLABORADORES A Re
show all

Revista da FAEEBA Educação e Contemporaneidade - Uneb

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?