O TEMPO NA DIREÃÃO DO TRATAMENTO

More documents

Recommendations

Info

Heteridade 7 Revista de Psicanálise OS TEMPOS DO SUJEITO DO INCONSCIENTE A psicanálise no seu tempo e o tempo na psicanálise Internacional dos Fóruns Escola de Psicanálise dos Fóruns Campo Lacaniano Heteridade 7 Internacional dos Fóruns-Escola de Psicanálise dos Fóruns do Campo Lacaniano 2
SUMÁRIO EDITORIAL Dominique Fingermann................................................................................................................................................. 07 PLENÁRIAS 1. O TEMPO NA ANÁLISE O “tempo” de uma análise Dominique Fingermann................................................................................................................................................. 10 La hâte et la sortie Luis Izcovich ................................................................................................................................................................... 14 La cita y el encuentro Gabriel Lombardi ........................................................................................................................................................... 20 2. O TEMPO DO ATO Repetir, rememorar e decidir: a análise entre o instante da fantasia e o momento do ato Ana Laura Prates ............................................................................................................................................................ 25 Le temps du désir, les temps de l’interprétation, le temps de l’acte Marc Strauss .................................................................................................................................................................... 30 3. O TEMPO QUE FALTA (Il faut le temps) O tempo de Laiusar Antonio Quinet ............................................................................................................................................................... 34 Le temps, pas logique Colette Soler .................................................................................................................................................................... 38 4. EFEITOS DO TEMPO Le temps: un objet logique Bernard Nominé ............................................................................................................................................................. 44 Tempo e entropia Sonia Alberti .................................................................................................................................................................... 48 5. O TEMPO E O SUJEITO L'étoffe du zéro - La topologie et le temps Françoise Josselin ........................................................................................................................................................... 55 Tu/er la mort Martine Menès ................................................................................................................................................................ 58 6. TEMPO ATUALIZADO El sin tiempo de la histeria hipermoderna Carmen Gallano .............................................................................................................................................................. 62 La liberté ou le temps Mario Binasco ................................................................................................................................................................ 66 7. OS TEMPOS DO INCONSCIENTE O inconsciente: trabalhador ideal Maria Vitória Bittencourt .............................................................................................................................................. 73 Modulação pulsional do tempo Angélia Teixeira ............................................................................................................................................................... 77 El aburrimiento, uma forma del tiempo Silvia Migdalek ................................................................................................................................................................ 81 8. TEMPORALIDADES PLURAIS Immortality Leonardo Rodriguez ...................................................................................................................................................... 85 Temps logique et temps arrêté, incidences cliniques Jean-Jacques Gorog ........................................................................................................................................................ 89 Heteridade 7 Internacional dos Fóruns-Escola de Psicanálise dos Fóruns do Campo Lacaniano 3
Page 1: Heteridade 7 Revista de Psicanális
Page 5 and 6: Da filiação à nobre bastardia: l
Page 7 and 8: Editorial Dominique Fingermann Hete
Page 9 and 10: PLENÁRIAS Heteridade 7 Internacion
Page 11 and 12: O tempo do cronos - que devora sua
Page 13 and 14: dimensão do tempo, conhecida pela
Page 15 and 16: séance à durée variable. Il s’
Page 17 and 18: qui, par conséquent, le conduit à
Page 19 and 20: l’élaboration du deuil, sans laq
Page 21 and 22: Una aclaración en este Rendez-vous
Page 23 and 24: momento en que el niño, en el mome
Page 25 and 26: Repetir, rememorar e decidir: a an
Page 27 and 28: em alguma coisa que já está lá e
Page 29 and 30: consistência imaginária na identi
Page 31 and 32: nous encore une fois et voyons s'il
Page 33 and 34: proposent à nous à cette fin, pas
Page 35 and 36: Se compararmos o desenvolvimento tr
Page 37 and 38: aponta Jean-Pierre Vernant, enuncia
Page 39 and 40: mande le mot de la fin, elle mi-dit
Page 41 and 42: d’ailleurs ce qui justifie la fon
Page 43 and 44: Les deux le font, c’est la moindr
Page 45 and 46: symboliser un événement important
Page 47 and 48: Ce qui s’opère à ce stade phall
Page 49 and 50: esses símbolos jamais são equívo
Page 51 and 52: tempo, como grandeza primária não
Page 53 and 54:
menagem, por sua vez a Freud, Lacan
Page 55 and 56:
supposé savoir) : le zéro, c’es
Page 57 and 58:
Tu/er la mort Martine Menès « Si
Page 59 and 60:
moindre exploit dans cette rencontr
Page 61 and 62:
El “sin tiempo” de la histeria
Page 63 and 64:
ha estudiado, considerada en el mun
Page 65 and 66:
e suis parti, pour cet exposé, J d
Page 67 and 68:
l’analysant mais bien temporelle,
Page 69 and 70:
synchronique. Il y a un troisième
Page 71 and 72:
orroméens. Là alors la liberté d
Page 73 and 74:
se articula a transferência -um ou
Page 75 and 76:
Para isso, Lacan nos dá uma indica
Page 77 and 78:
meira tensão temporal, que é o in
Page 79 and 80:
naquilo que era, como antes, e só
Page 81 and 82:
del amante que le pide vanamente
Page 83 and 84:
con l´ennui y lo unien en el anagr
Page 85 and 86:
incentive. It is our dreaded mortal
Page 87 and 88:
I ask is this: shouldn’t the true
Page 89 and 90:
entre la voix et ce qu’elle dit,
Page 91 and 92:
pas complètement oublié, situé
Page 93 and 94:
a secretária já teria ido embora
Page 95 and 96:
O tempo na histeria e o fora do tem
Page 97 and 98:
comunicar que decidiu ir vê-lo. A
Page 99 and 100:
MESAS SIMULTÂNEAS Heteridade 7 Int
Page 101 and 102:
temporalidade. A função de presen
Page 103 and 104:
conjunto responda à mesma forma te
Page 105 and 106:
ela, agora, sentada, de olhos abert
Page 107 and 108:
▪ O tempo na direção do tratame
Page 109 and 110:
cujo estatuto não é, portanto, ô
Page 111 and 112:
Page 113 and 114:
mos Lacan introduzi-lo também e cu
Page 115 and 116:
presentación, el trieb, nos dice F
Page 117 and 118:
A pesar del tiempo ▪ O tempo na d
Page 119 and 120:
sexual, aparece siempre implicado O
Page 121 and 122:
Page 123 and 124:
lograr la transformación cualitati
Page 125 and 126:
fundada, até então, numa tentativ
Page 127 and 128:
Page 129 and 130:
jo da transferência e seus avatare
Page 131 and 132:
Page 133 and 134:
O tempo lógico, nos diz C Soler
Page 135 and 136:
▪ Tempo e estrutura Espaço e tem
Page 137 and 138:
Ele discorda de Kant. Ele escreve
Page 139 and 140:
- se chama interpretação, diz Lac
Page 141 and 142:
e o tempo do deciframento significa
Page 143 and 144:
▪ Tempo e estrutura Tempo e sinto
Page 145 and 146:
De acordo Dominique Fingerman é pr
Page 147 and 148:
ealidad sexual 178 ”], apunta a l
Page 149 and 150:
▪ Tempo e estrutura Freud e Lacan
Page 151 and 152:
encadeia, em vez de simplesmente de
Page 153 and 154:
eza que o conjunto de todas as part
Page 155 and 156:
Se hâter de l'acte ou dresser cons
Page 157 and 158:
Dans la séance ultérieure il se p
Page 159 and 160:
uma concepção de lógica que ultr
Page 161 and 162:
existiria então um sujeito “pret
Page 163 and 164:
ón proviene de movere, denota un m
Page 165 and 166:
▪ Modalidades subjetivas do tempo
Page 167 and 168:
público. Em outra situação na sa
Page 169 and 170:
vazio e, do outro, é o que se insc
Page 171 and 172:
Consideraciones sobre el instante
Page 173 and 174:
lo real, articulado a la noción de
Page 175 and 176:
Podemos ler esse condicional freudi
Page 177 and 178:
falante” são versões de uma mes
Page 179 and 180:
LACAN, Jacques. O seminário - livr
Page 181 and 182:
nessa hiância. É o inconsciente c
Page 183 and 184:
Le temps du deuil de l’objet a
Page 185 and 186:
3. Disons le temps que dure ce deui
Page 187 and 188:
l'objet du fantasme construit dans
Page 189 and 190:
serie que vai do luto à angústia,
Page 191 and 192:
▪ Modalidades subjetivas do tempo
Page 193 and 194:
empapelador y el mecánico, con qui
Page 195 and 196:
experiência de análise os signifi
Page 197 and 198:
Tempo para fazer-se homem ▪ O tem
Page 199 and 200:
atualização dessa conclusão inau
Page 201 and 202:
ternales). Ahora bien, la existenci
Page 203 and 204:
▪ O tempo e estruturas clínicas
Page 205 and 206:
millonarios porque los padres murie
Page 207 and 208:
estrutura, uma vez que o significan
Page 209 and 210:
Page 211 and 212:
gua 264 ”, termo que Lacan encont
Page 213 and 214:
ticulação do tempo e o gozo na ps
Page 215 and 216:
Page 217 and 218:
para nada discordancial, que impidi
Page 219 and 220:
enamora son amores de excepción:
Page 221 and 222:
fenomenología, en la psicosis no s
Page 223 and 224:
Page 225 and 226:
Page 227 and 228:
No processo criativo de seus romanc
Page 229 and 230:
na perversão onde o desejo em suma
Page 231 and 232:
Bibliografia ANDRÉ, S, A impostura
Page 233 and 234:
Pode também constituir o meio de e
Page 235 and 236:
▪ A psicanálise no seu tempo Ins
Page 237 and 238:
limitase a impedirles orientarse ha
Page 239 and 240:
▪ A psicanálise no seu tempo Dur
Page 241 and 242:
uma coisa só. A articulação entr
Page 243 and 244:
go de diversas vezes. [e] que é re
Page 245 and 246:
▪ A psicanálise no seu tempo Inl
Page 247 and 248:
despliega una invitación a la expe
Page 249 and 250:
objetos cada vez más perecederos.
Page 251 and 252:
ens”, cuja moral é a de não dei
Page 253 and 254:
▪ Psychoanalysis and the capitali
Page 255 and 256:
trama discursiva, aquela em que tod
Page 257 and 258:
mitos colectivos, como en ceremonia
Page 259 and 260:
▪ A psicanálise e o discurso cap
Page 261 and 262:
possibilitou o desenvolvimento de t
Page 263 and 264:
Page 265 and 266:
superyó o del padre en el sujeto i
Page 267 and 268:
Page 269 and 270:
se agarram “ao seu tempo”. Por
Page 271 and 272:
Page 273 and 274:
psicótico en aquello donde el neur
Page 275 and 276:
Page 277 and 278:
exatamente pela psicanálise. É im
Page 279 and 280:
Page 281 and 282:
néralisée » ou « attaque de pan
Page 283 and 284:
La psychiatrie du côté de la posi
Page 285 and 286:
Nos encontramos, por un lado, con u
Page 287 and 288:
El campo lacaniano y la teoría de
Page 289 and 290:
continuaban sino que se habían ace
Page 291 and 292:
desejo, são atacados, tanto quanto
Page 293 and 294:
subjetivação. Isso gera a emergê
Page 295 and 296:
dignas de captar la atención y el
Page 297 and 298:
Heteridade 7 Comissão editorial (H
show all

O TEMPO NA DIREÃÃO DO TRATAMENTO

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?

O TEMPO NA DIREÃÃO DO TRATAMENTO