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Prospecto Definitivo de Distribuição Pública Primária de ... - Citibank

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Outras Informações<br />

Cálculo do EBITDAR:<br />

Exercício encerrado<br />

em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong><br />

Período encerrado<br />

em 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong><br />

2007 2008 2008 2009<br />

(em R$/milhões)<br />

Lucro (prejuízo) líquido 268,5 (1.237,1) (189,8) 395,1<br />

Despesas (receitas) financeiras líquidas (106,2) 1.106,4 (151,7) (357,1)<br />

Imposto <strong>de</strong> Renda e Contribuição Social (256,9) 45,5 91,2 143,0<br />

Depreciação e amortização 101,7 138,3 65,6 69,2<br />

Custos com arrendamento mercantil <strong>de</strong> aeronaves 558,6 645,1 311,8 353,9<br />

Resultados não-operacionais (1) 34,4 - - -<br />

EBITDAR (2) 600,1 698,2 127,1 604,1<br />

_______________<br />

(1) Os resultados não-operacionais foram extintos pela MP 449 e, portanto, passaram a ser apresentados no grupo “Outras receitas (<strong>de</strong>spesas) operacionais” a<br />

partir <strong>de</strong> 2008. Desta forma, o EBITDAR apresentado em 2007 e em 2008 apresenta limitações na sua comparabilida<strong>de</strong>.<br />

(2) EBITDAR (lucro operacional antes das <strong>de</strong>spesas (receitas) financeiras líquidas, imposto <strong>de</strong> renda e contribuição social, <strong>de</strong>preciação, amortização e custos com<br />

arrendamentos mercantis <strong>de</strong> aeronaves e resultados não operacionais) é um indicador não GAAP apresentado como informação adicional para nossos<br />

investidores. Normalmente apresentamos o EBITDAR, pois acreditamos que este indicador é útil para medir o <strong>de</strong>sempenho operacional <strong>de</strong> companhias aéreas,<br />

inclusive o nosso, e do setor <strong>de</strong> transportes aéreos, em que parte significativa das aeronaves é arrendada e um importante item na base <strong>de</strong> custo. Acreditamos<br />

que o impacto das <strong>de</strong>spesas com arrendamento <strong>de</strong> aeronaves <strong>de</strong>ve ser consi<strong>de</strong>rado junto com o impacto <strong>de</strong> <strong>de</strong>preciação e amortização. Assim, esse indicador<br />

mostra a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> cobrir esses gastos, bem como facilita a comparação operacional com outras empresas do setor. No entanto, nenhum número <strong>de</strong>verá ser<br />

consi<strong>de</strong>rado isoladamente, como um substituto para o lucro líquido apurado <strong>de</strong> acordo com as IFRS ou as práticas contábeis brasileiras, ou, ainda, como medida<br />

<strong>de</strong> lucrativida<strong>de</strong> da Companhia. Além disso, nossos cálculos po<strong>de</strong>m não ser comparáveis a outras medidas similares utilizadas por outras companhias.<br />

Nos primeiros seis meses <strong>de</strong> 2009, a <strong>de</strong>manda por voos domésticos no mercado brasileiro, em termos <strong>de</strong><br />

passageiro-quilômetro transportado (RPK doméstico), aumentou 3,1% em relação ao mesmo período <strong>de</strong><br />

2008 e a oferta por esses voos diminuiu 10,1%. Em relação aos voos internacionais, a <strong>de</strong>manda e a<br />

oferta neste período diminuíram 5,6% e 3,0%, respectivamente. Entretanto, não obstante se tenha<br />

verificado tal crescimento estatístico na <strong>de</strong>manda por voos domésticos, acreditamos que não houve<br />

crescimento real neste período, principalmente <strong>de</strong>vido ao aumento da oferta <strong>de</strong> passagens com tarifas<br />

baixas (low-fare seats) para nossos clientes, bem como <strong>de</strong> passagens com tarifas promocionais para<br />

novos clientes. Em termos gerais, verificou-se que a <strong>de</strong>manda e a oferta por voos no mercado brasileiro<br />

aumentaram 0,5% e 6,2%, respectivamente, tendo uma média <strong>de</strong> ocupação <strong>de</strong> 60,5% nos primeiros seis<br />

meses <strong>de</strong> 2009.<br />

A <strong>de</strong>manda por voos domésticos da Companhia reduziu 4,8% nos primeiros seis meses <strong>de</strong> 2009, em<br />

termos <strong>de</strong> passageiro-quilômetro transportado, quando comparada ao mesmo período <strong>de</strong> 2008,<br />

resultando em uma média <strong>de</strong> ocupação <strong>de</strong> 62,3% no período. Em relação aos voos internacionais, a<br />

<strong>de</strong>manda e a oferta neste mesmo período diminuíram 53,3% e 47,2%, respectivamente, redução essa<br />

<strong>de</strong>corrente principalmente do cancelamento <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminadas rotas <strong>de</strong> longo curso para Europa a partir<br />

<strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 2008, alcançando uma média <strong>de</strong> ocupação <strong>de</strong> 50,2% nos primeiros seis meses <strong>de</strong> 2009.<br />

Em julho <strong>de</strong> 2009, a <strong>de</strong>manda por nossa nova re<strong>de</strong> <strong>de</strong> rotas integradas apresentou um crescimento pelo<br />

quarto mês consecutivo. Sem prejuízo do período favorável para a indústria <strong>de</strong> aviação civil em geral, o<br />

volume <strong>de</strong> tráfego <strong>de</strong> passageiro aumentou em comparação a junho 2009 <strong>de</strong>vido aos seguintes fatores: (i)<br />

férias escolares <strong>de</strong> verão; (ii) aumento da oferta <strong>de</strong> passagens com tarifas baixas visando otimizar a ocupação<br />

dos aviões, o yields e nossa estrutura <strong>de</strong> custos; e (iii) reativação do Programa Smiles. Em consequência<br />

disso, em julho <strong>de</strong> 2009, verificamos um crescimento <strong>de</strong> 7,4% em termos <strong>de</strong> passageiro-quilômetro<br />

transportado em relação a julho <strong>de</strong> 2008 e um aumento <strong>de</strong> 20,3% quando comparado a junho <strong>de</strong> 2009. Além<br />

disso, em julho <strong>de</strong> 2009, obtivemos a maior taxa <strong>de</strong> ocupação (71,5%) <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a aquisição da VRG em abril <strong>de</strong><br />

2007, representando um aumento <strong>de</strong> 6,8% quando comparada a taxa <strong>de</strong> ocupação <strong>de</strong> 64,7% <strong>de</strong> julho <strong>de</strong><br />

2008 e <strong>de</strong> 7,7% em relação ao mês <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2009 em que tal taxa era <strong>de</strong> 63,8%. Em junho <strong>de</strong> 2009,<br />

nossa taxa <strong>de</strong> ocupação era <strong>de</strong> 65,6% nos voos domésticos e <strong>de</strong> 51,4% nos voos internacionais.<br />

Tendo em vista o atual cenário, caracterizado por menor crescimento da <strong>de</strong>manda após a redução da<br />

gravida<strong>de</strong> da crise financeira global, estamos buscando aperfeiçoar nossa gestão <strong>de</strong> capacida<strong>de</strong> por meio<br />

do controle do tamanho <strong>de</strong> nossa frota, das Taxas <strong>de</strong> utilização <strong>de</strong> nossas aeronaves e do Yield,<br />

analisando a recuperação da <strong>de</strong>manda nos mercados doméstico e internacional. Tais iniciativas estão em<br />

linha com nossa estratégia <strong>de</strong> priorizar a rentabilida<strong>de</strong>, que esperamos contribuir para o equilíbrio entre<br />

oferta e <strong>de</strong>manda, resultando em um aumento na Taxa <strong>de</strong> ocupação e em maior diluição <strong>de</strong> nossos<br />

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