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Prospecto Definitivo de Distribuição Pública Primária de ... - Citibank

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R$311,8 milhões <strong>de</strong>vido ao aumento da frota total <strong>de</strong> 112 para 124 aeronaves entre os dois períodos e da<br />

elevação <strong>de</strong> 25,8% na taxa <strong>de</strong> câmbio média.<br />

Comerciais e publicida<strong>de</strong><br />

As <strong>de</strong>spesas comerciais e com publicida<strong>de</strong> passaram <strong>de</strong> R$262,6 milhões em 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2008 para<br />

R$168,6 milhões em 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2009, uma queda <strong>de</strong> 35,8%, <strong>de</strong>vido a ganhos <strong>de</strong> sinergia<br />

operacionais <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> nossa reestruturação societária a partir do quatro trimestre <strong>de</strong> 2008, que<br />

possibilitou menores <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> marketing e a efetiva integração dos sistemas <strong>de</strong> reservas no primeiro<br />

trimestre <strong>de</strong> 2009. A integração da GTA com a VRG gerou maior agilida<strong>de</strong> e facilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> compra aos<br />

passageiros, com menores <strong>de</strong>spesas comerciais.<br />

Prestação <strong>de</strong> serviços<br />

Os custos com prestação <strong>de</strong> serviços caíram 21,7%, em relação a 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2008, <strong>de</strong> R$226,9<br />

milhões para R$177,7 milhões em 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2009, <strong>de</strong>vido à (i) redução dos serviços <strong>de</strong> rampa e<br />

catering, pelo encerramento das rotas intercontinentais e pelo fim da operação com os Boeing 767-300,<br />

que incorriam em maiores custos <strong>de</strong> rampa e catering; e (ii) redução <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> terceiros relacionados<br />

as operações da VRG, que passaram a ser realizados por sistemas integrados e/ou pelo quadro <strong>de</strong><br />

funcionários da Companhia, como o exemplo do call center.<br />

Material <strong>de</strong> manutenção e reparo<br />

As <strong>de</strong>spesas com materiais <strong>de</strong> manutenção e reparos aumentaram em 29,0%, para R$ 199,4 milhões em<br />

30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2009, quando comparada a R$ 154,6 milhões em 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2008. Esse aumento<br />

está relacionado a (i) aumento da frota total <strong>de</strong> 112 para 124 aeronaves, entre os dois períodos, (ii)<br />

processo <strong>de</strong> renovação e unificação da frota, substituindo areonaves 737-300 e 767-300 por 737-700/800<br />

e (iii) <strong>de</strong>spesas não-recorrentes ocorridas no primeiro trimestre, quando a Companhia realizou<br />

manutenção programada <strong>de</strong> 23 motores.<br />

Tarifas <strong>de</strong> pouso e <strong>de</strong>colagem<br />

As tarifas <strong>de</strong> pouso e <strong>de</strong>colagem totalizaram R$160,4 milhões em 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2009, ou seja, 4,9% a<br />

menos do que os R$168,6 milhões <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2008, refletindo o reposicionamento da malha<br />

aérea em busca <strong>de</strong> maior rentabilida<strong>de</strong>, que gerou maior número <strong>de</strong> pousos em aeroportos nacionais.<br />

Depreciação e amortização<br />

A <strong>de</strong>preciação aumentou 5,5%, passando <strong>de</strong> R$65,6 milhões em 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2008 para R$69,2<br />

milhões em 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2009, <strong>de</strong>vido ao aumento da frota total <strong>de</strong> 112 para 124 aeronaves entre os<br />

dois períodos.<br />

Outras <strong>de</strong>spesas operacionais<br />

As outras <strong>de</strong>spesas operacionais (compostas principalmente por diárias, <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> viagem e<br />

hospedagem <strong>de</strong> tripulação, <strong>de</strong>spesas diretas com passageiros, locação <strong>de</strong> equipamentos e outras<br />

<strong>de</strong>spesas gerais e administrativas) totalizaram R$187,7 milhões em 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2009, representando<br />

uma queda <strong>de</strong> 21,5% em comparação a R$239,2 milhões <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2008, <strong>de</strong>vido à redução das<br />

<strong>de</strong>spesas com transporte terrestre, diárias <strong>de</strong> hospedagem e interrupção <strong>de</strong> voos em virtu<strong>de</strong> da<br />

unificação operacional.<br />

Lucro (Prejuízo) antes do imposto <strong>de</strong> renda e contribuição social<br />

O lucro antes do imposto <strong>de</strong> renda e contribuição social passou <strong>de</strong> um prejuízo <strong>de</strong> R$98,6 milhões em 30<br />

<strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2008 para lucro <strong>de</strong> R$538,2 milhões em 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2009, <strong>de</strong>vido ao efeito da<br />

valorização do Real sobre o dólar <strong>de</strong> 15,7% e, consequentemente, sobre os ativos (<strong>de</strong>pósitos <strong>de</strong><br />

manutenção e <strong>de</strong> garantia <strong>de</strong> leasings) e passivos (endividamento financeiro) em moeda estrangeira da<br />

Companhia. Tal valorização foi o principal fator <strong>de</strong> nosso resultado financeiro líquido positivo <strong>de</strong> R$357,1<br />

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