Referências A GRANDE arte <strong>de</strong> d<strong>em</strong>itir. Exame, São Paulo, v. 23, n.24, p. 40-42, nov. 1991. A VIRADA da Basf. Exame, São Paulo, v. 22, n.2, p.64-67, jan.1990. ALFREDO, Alexandre. Brilho nos olhos. Você t<strong>em</strong>? Exame, São Paulo, v.33, n.18, p.72-74, ago.1999. ______. Não basta ser executivo t<strong>em</strong> que ser pai. Exame, São Paulo, v.33, n.16, p.101-104, ago.1999. ANTUNES, Ricardo. A<strong>de</strong>us ao trabalho. São Paulo: Cortez, 2000. ______. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 6 ed. São Paulo: Boit<strong>em</strong>po, 2002. ALTHUSSER, Louis. I<strong>de</strong>ologia e Aparelhos I<strong>de</strong>ológicos do Estado. 8.ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Edições Graal, 2001 AS 100 melhores <strong>em</strong>presas para você trabalhar. Exame. São Paulo, 2000. AUBERT, Nicole. A neurose profissional. Revista <strong>de</strong> Administração <strong>de</strong> Empresas, São Paulo, v.33, n.1, p. 84-105, jan./fev 1993. BAIXO-ASTRAL nas fábricas. Exame. São Paulo, v. 22, n.9, São Paulo, maio. 1990. BARBOSA, Lívia. A<strong>de</strong>us Super-hom<strong>em</strong>, Exame, São Paulo, v.33, n.23, p.120-121, nov. 1999. ______. O centro do universo, Exame, São Paulo, v.35, n.7, p.108-110, abril. 2001. BARBOSA, Solange ; FARIA, José Enrique. Comprometimento: uma avaliação crítica sobre a práxis organizacional. In: Encontro Anual Da Associação Nacional Dos Programas <strong>de</strong> Pós- Graduação <strong>em</strong> Administração, 24, Anpad. 2000. BASTOS, Antônio Virgílio. Comprometimento no trabalho: a estrutura dos vínculos do trabalhador com a organização, a carreira e o sindicato. Brasília. Tese. 1994. BERGER, Peter ; LUCKMANN, Thomas. A construção social da r<strong>ea</strong>lida<strong>de</strong>: tratado <strong>de</strong> sociologia do conhecimento. 19 ed. Petrópolis: Vozes, 2000. BERNARDI, Maria Amália. Carreira, casamento e...uma agência? Exame, São Paulo v.27, n.12, p.122-123, , jun.1995. ______. Competir não é pecado. Não? Exame, São Paulo v.30, n.4, p. 82-85, fev.1997. 237
______. E se você começasse a trabalhar <strong>em</strong> casa? Exame, São Paulo, v. 26, n.15, p. 96-97, jun.1994. ______. Executivo nota 10. Mas como pai...Exame, São Paulo v.26, n.25, p. 106-113, <strong>de</strong>z. 1994. ______. Manter a pilha acesa. Eis a questão! Exame, São Paulo, v.26, n.21, out. 1994. ______. Que tal uma sexta-feira pela manhã. Exame, São Paulo, v. 26, n. 18, p.60-61, ago. 1994. _______. Uma pressão mortal. Exame, São Paulo, v.30, n.11, p. 96-97, maio.1997. ______. Uma questão que vai além do dinheiro. Exame, São Paulo, v.27, n.11, p. 118-121, maio 1995. BERTERO, Carlos. Cultura organizacional e instrumentalização do po<strong>de</strong>r. In: FLEURY, Maria Tereza e FISCHER, Rosa Maria. Cultura e po<strong>de</strong>r nas organizações. P.29-44. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1996. BIRMAN, Joel. A servidão na psicanálise. In: FURTADO, Ângela Porto et al. Fascínio e servidão. P.7-20. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. BLECHER, Nelson. O incrível Firmin. Exame, São Paulo, v.34, n.2, p.72-80, jan.2000. BOBBIO, Norberto. Dicionário <strong>de</strong> política. 2 ed. Brasilia: Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Brasília. 1986. BOÉTIE, Etienne <strong>de</strong> la. <strong>Discurso</strong> da servidão voluntária. 4 ed. São Paulo: Brasiliense, 1999. BRANDÃO, Helena. Introdução à análise do discurso. 7 ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1998. BURRELL, Gibson e MORGAN, Gareth. Sociological paradigms and organizational analysis: el<strong>em</strong>ents of the sociology of corporate life. Al<strong>de</strong>rshot, England: Arena, 1994. CAETANO, José. Adivinha qu<strong>em</strong> veio para o café. Exame, São Paulo, v. 31, n.8, p. 118- 120., abril. 1998. CALDAS, Miguel. D<strong>em</strong>issão: causas, efeitos e alternativas para a <strong>em</strong>presa e indivíduo. São Paulo: Atlas, 2000. ______. ; WOOD, Thomaz Jr. I<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> organizacional. Revista <strong>de</strong> Administração <strong>de</strong> Empresas, São Paulo, v. 37, n.1, p.6-17, jan./mar. 1997. ______. Transformação e r<strong>ea</strong>lida<strong>de</strong> organizacional: uma perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 1999. CAPRA, Fritjof. O ponto <strong>de</strong> mutação. São Paulo: Cultrix. 1982. 238
- Page 1 and 2:
Fundação Getulio Vargas Escola de
- Page 4 and 5:
O Discurso Organizacional em Recurs
- Page 6 and 7:
Agradecimentos À Deus e a Nossa Se
- Page 8 and 9:
Abstract The present thesis set out
- Page 10 and 11:
4.1 O discurso do comprometimento o
- Page 12 and 13:
está constantemente internalizado
- Page 14 and 15:
compartilhados” (BURRELL e MORGAN
- Page 16 and 17:
I - Sociedade, organizações e o i
- Page 18 and 19:
profundo impacto na força de traba
- Page 20 and 21:
passa a ser colocado no centro das
- Page 22 and 23:
“terceira onda” descrita por Al
- Page 24 and 25:
final da década de 90, de várias
- Page 26 and 27:
econômicas dos países. As grandes
- Page 28 and 29:
enfraquecimento do Estado, o cresci
- Page 30 and 31:
deslocando a concorrência para for
- Page 32 and 33:
Já HELOANI (2003, p.109) diz que:
- Page 34 and 35:
Também os executivos acabam tendo
- Page 36 and 37:
possam reproduzir toda a grandeza q
- Page 38 and 39:
para desregular os mercados de form
- Page 40 and 41:
(patrão, consultor, especialista,
- Page 42 and 43:
O discurso de valorização da gest
- Page 44 and 45:
O terceiro elemento elencado por SE
- Page 46 and 47:
Segundo CASTELLS (2001), a partir d
- Page 48 and 49:
com suas vontades), fazendo com que
- Page 50 and 51:
Também, Le Goff (1995, p43, tradu
- Page 52 and 53:
Ao indivíduo cabe internalizar os
- Page 54 and 55:
uma base criativa e que faça com q
- Page 56 and 57:
sedentos pelo poder, e os que sejam
- Page 58 and 59:
Contudo, para transformarmos o stat
- Page 60 and 61:
1.2. Refletindo sobre as dimensões
- Page 62 and 63:
Se desligado da empresa, sua vida t
- Page 64 and 65:
frases habilmente escolhidas. E é
- Page 66 and 67:
objeto amado, a ausência de críti
- Page 68 and 69:
A sedução torna-se, dessa maneira
- Page 70 and 71:
valores e de crenças que buscam cr
- Page 72 and 73:
“diz ao indivíduo para ser comba
- Page 74 and 75:
atende às normas estabelecidas de
- Page 76 and 77:
meritocracia são guardiãs da just
- Page 78 and 79:
2. Aspectos do imaginário organiza
- Page 80 and 81:
É, como se pode notar, no imaginá
- Page 82 and 83:
De modo geral, as organizações t
- Page 84 and 85:
E se a crise de identidade é uma d
- Page 86 and 87:
imaginário na construção do mund
- Page 88 and 89:
proximidade com o termo ideologia,
- Page 90 and 91:
manifestação de um processo ideol
- Page 92 and 93:
Por sua vez, o conjunto das constru
- Page 94 and 95:
sociais) que são construídas em v
- Page 96 and 97:
(1998, p.19), a ideologia “pode s
- Page 98 and 99:
“é possível desenvolver um conj
- Page 100 and 101:
funcionários em todos os níveis
- Page 102 and 103:
As organizações, fazendo uso de m
- Page 104 and 105:
dedicam publicações anuais para a
- Page 106 and 107:
presente nas relações empresa-ind
- Page 108 and 109:
eligião na qual é preciso acredit
- Page 110 and 111:
mais valorizado que o do desejo de
- Page 112 and 113:
mesmo quem enfrentou problemas de s
- Page 114 and 115:
executivo citado no último artigo
- Page 116 and 117:
trabalho” ou “Família é a bas
- Page 118 and 119:
No artigo “Quem está no alto da
- Page 120 and 121:
Mas, é importante lembrar que, par
- Page 122 and 123:
podemos citar, de acordo com o arti
- Page 124 and 125:
espetáculo. Mantendo um estilo par
- Page 126 and 127:
arte é o que escapa à uniformiza
- Page 128 and 129:
onita é mais segura de si e por ca
- Page 130 and 131:
ex executivo com farta experiência
- Page 132 and 133:
ealmente humana de reduzir o quadro
- Page 134 and 135:
Cabe ao indivíduo definir os limit
- Page 136 and 137:
como nos coloca FREITAS (1999, p.06
- Page 138 and 139:
Artigo O que é dito O que não é
- Page 140 and 141:
Artigo O que é dito O que não é
- Page 142 and 143:
Artigo O que é dito O que não é
- Page 144 and 145:
143 Artigo O que é dito O que não
- Page 146 and 147:
4. O discurso do comprometimento or
- Page 148 and 149:
147 talentos disputando o mercado,
- Page 150 and 151:
A lógica do comprometimento organi
- Page 152 and 153:
uma atitude de investimento agressi
- Page 154 and 155:
produtividade, portanto, e qualquer
- Page 156 and 157:
importante quanto a existência de
- Page 158 and 159:
do comprometimento organizacional.
- Page 160 and 161:
especialmente dos trainees. Elas fo
- Page 162 and 163:
empresa de headhunting. Assim, para
- Page 164 and 165:
4.3 Artigos em síntese Segue um qu
- Page 166 and 167:
Artigo O que é dito O que não é
- Page 168 and 169:
Artigo O que é dito O que não é
- Page 170 and 171:
eles possam desenvolver um sentimen
- Page 172 and 173:
diminuição de até 40% do pessoal
- Page 174 and 175:
o pessoal e transformar as suas se
- Page 176 and 177:
“nessas ocasiões ele faz para as
- Page 178 and 179:
precisar se desfazer de funcionári
- Page 180 and 181:
Para as empresas, a palavra de orde
- Page 182 and 183:
capazes do que não se imaginavam c
- Page 184 and 185:
Artigo O que é dito O que não é
- Page 186 and 187:
6. Ganhe com a participação 6.1 O
- Page 188 and 189: Um nome dos disseminadores da idéi
- Page 190 and 191: uscou aproveitar melhor as idéias
- Page 192 and 193: individual. Ainda, de acordo com o
- Page 194 and 195: com o artigo, “a expectativa de p
- Page 196 and 197: participativa visto anteriormente,
- Page 198 and 199: dividir o bolo” (LEON. Exame, 15/
- Page 200 and 201: 6.3 Artigos em síntese Segue um qu
- Page 202 and 203: Artigo O que é dito O que não é
- Page 204 and 205: O primeiro deles refere-se à quest
- Page 206 and 207: Obviamente, as organizações desej
- Page 208 and 209: empregados buscando sempre resgatar
- Page 210 and 211: dado ao combate do estresse não es
- Page 212 and 213: diz Araújo, gerente se segurança
- Page 214 and 215: No artigo “Operários à beira de
- Page 216 and 217: Um ponto interessante do artigo ref
- Page 218 and 219: empresarial. Isto é, a pressão em
- Page 220 and 221: 219 Artigo O que é dito O que não
- Page 222 and 223: 8. O discurso das melhores empresas
- Page 224 and 225: Primeiramente, tudo é feito tendo-
- Page 226 and 227: nível de competitividade de seus c
- Page 228 and 229: É necessário, diante desse modelo
- Page 230 and 231: Conclusão Buscamos compreender nes
- Page 232 and 233: é a parte mais fraca da relação.
- Page 234 and 235: como fórmula para o sucesso, assim
- Page 236 and 237: empresa: o executivo tem de esconde
- Page 240 and 241: CARVALHO, José Carlos de Paula. Im
- Page 242 and 243: DUPAS, Gilberto. Economia Global e
- Page 244 and 245: GOSHAL, Sumatra. O cheiro do lugar.
- Page 246 and 247: participação e o modelo japonês
- Page 248 and 249: SEMLER, Ricardo. Virando a própria
- Page 250 and 251: ANEXOS Segue a lista dos artigos da