In pulverem38 - Othoniel Menezes

Recommendations

Info

166 É isto que o Rio Grande está fazendo agora, com esta oportuna e muito esperada segunda edição de Sertão de espinho e de flor. É o momento afetivo e sentimental de serem, de novo, cantadas, as canções que Othoniel Menezes ensinou. Cláudio Galvão
Notas 1 João Felismino de Melo. Nasceu em Ceará-Mirim (antiga Vila da Boca da Mata), em 24 de junho de 1870. Foi batizado João Felismino Ribeiro Dantas de Melo. Nunca se soube o porquê de ter deixado muito cedo de usar o sobrenome materno. Fazia versos e, muito jovem, ao lado de Pedro Velho, participou da campanha em favor da proclamação da República. Capitão da Guarda Nacional, coletor estadual, administrador de Mesas de Rendas (1892), delegado de polícia (em 1901, acumulando). Homem de espantosa coragem pessoal, honestíssimo, respeitado. Na função policial, combateu o cangaceirismo na região do Seridó. Mandou resposta viril, malcriada, a um recado de Antônio Silvino, o famigerado “Rifle de Ouro” – que ameaçava invadir Jardim do Seridó. Foi um dos incentivadores da criação dos atuais municípios de Parelhas e Equador, no RN. Era de estatura mediana, de tez alva, olhos azuis. Criava belos canários belgas. Casou duas vezes. Faleceu em Natal, em 10 de outubro de 1954. 2 Joaquim Guilherme de Souza Caldas. Político, administrador. O cargo equivalia ao do secretário da Fazenda, hoje. Assuense (26.03.1836- 26.02.1898). 3 Maria Clementina Menezes de Melo.Quando solteira chamava-se Maria Clementina Álvares de Menezes. Nascida em 03 de janeiro de 1871, em Canguaretama/RN (antiga Penha), moradores seus pais em Nova Cruz/ RN (antiga Anta Esfolada), onde viveu até casar. Foi, antes, por breve período, funcionária dos Correios. Seus antepassados, fundadores do último município – os Álvares de Menezes – vieram de Goiana/PE. Casou aos 20 anos com João Felismino, vindo para Natal. “Era alta... bonita... e tocava violão” – disse OM num belo poema. Suicidou-se aos 28 anos (em 22 de outubro de 1899), em Jardim do Seridó/RN, para onde se mudara, acompanhando o esposo. 4 Francisco Menezes de Melo (Natal/RN, 05.03.1892-Natal/RN, 17.09.1989). Bacharel em Direito “de Olinda e Recife”, professor, magistrado, também poeta. 5 João Menezes de Melo (sargento Menezes). Ver nota neste volume, em Jardim tropical. 6 Othoniel. Nasceu em Natal, à Rua das Laranjeiras, número 16 (Cidade Alta). No local, hoje ergue-se a sede da Fundação Cícera Queiroz. O responsável pela instituição, Leôncio Queiroz, acatando sugestão do au- 167
Page 1 and 2:
Othoniel Menezes Obra reunida
Page 7 and 8:
Othoniel Menezes Obra reunida
Page 9 and 10:
^: Seleção, Revisão e Notas Laé
Page 11:
A glória a que aspiro - a única -
Page 14 and 15:
das, anotadas e incluídas nesta ed
Page 17:
Esclarecimentos Todas as despesas d
Page 20 and 21:
Israelita Azul Sugestão da luz Coq
Page 22 and 23:
A canção da montanha Prefácio da
Page 24 and 25:
Elevação Rosa Teus olhos tristes
Page 26 and 27:
Os macacos Os lobos Os papagaios As
Page 29 and 30:
Othoniel: o príncipe dos poetas Se
Page 31 and 32:
Othoniel foi consagrado com um tít
Page 33 and 34:
Seu estado de saúde agravou-se sem
Page 35 and 36:
Othoniel Menezes: um parnasiano na
Page 37 and 38:
obra merecem atenção. Por isto me
Page 39 and 40:
agora travando contato com uma real
Page 41 and 42:
do poeta de Terra Natal e as circun
Page 43 and 44:
talento de quem o revela - no caso
Page 45 and 46:
Sertão medido a emoções Embora p
Page 47 and 48:
Ousadia maior não poderia haver: t
Page 49 and 50:
de si, produzindo agora versos com
Page 51 and 52:
Se se pudesse tentar uma síntese d
Page 53 and 54:
Notas (de Tarcísio Gurgel) 1 Há,
Page 55 and 56:
Geraldo de Albuquerque, Natal, sem
Page 57 and 58:
Carta para Othoniel no Azul Meu car
Page 59 and 60:
às glosas sacanas, fesceninas, qua
Page 61 and 62:
graus), nas academias - inclusive n
Page 63:
Um beijo no senhor, aí, na dimens
Page 68 and 69:
62 1900 Fevereiro: João Felismino
Page 70 and 71:
64 12 de maio: Foge com Maria do Ca
Page 72 and 73:
66 26 de fevereiro: Está em Alagoi
Page 74 and 75:
68 1940 29 de outubro: Dispensado c
Page 76 and 77:
70 1956 Tem reduzidos os seus venci
Page 78:
72 1970 A Revista da Academia Norte
Page 85:
Gérmen [1918]
Page 88 and 89:
82 Levo o Amor a fulgir na fronte!
Page 90 and 91:
84 do que a afirmação de J. Bryce
Page 93:
...imune passe o verso que burilo,
Page 96 and 97:
90 Via-crúcis A minha mãe faltou-
Page 98 and 99:
92 Mística Ao grande e livre espí
Page 100 and 101:
94 II Vezes, o mar serena e, outro
Page 102 and 103:
96 Azul (Sob Tema) A Carolina Wande
Page 104 and 105:
98 Coqueiro À minha irmã Gizélia
Page 106 and 107:
100 In pulverem 38 (Vendo passar o
Page 108 and 109:
102 Tragédia humana I ...J’aime
Page 110 and 111:
104 Tantalizado 51 na razão, somen
Page 112 and 113:
106 Crepúsculo A Luis da Câmara C
Page 114 and 115:
108 Tristeza de Zaratustra 62 Deu o
Page 116 and 117:
110 14 Citaredo. Na Grécia antiga,
Page 118 and 119:
112 neiro/RJ, 29.01.1922). Poeta e
Page 121: Jardim tropical [1923]
Page 124 and 125: 118 Pindorama 3 Berço do meu amor,
Page 126 and 127: 120 Thalassa! 5 (Subindo a encosta
Page 128 and 129: 122 O mar, ciumento, odeia o monte,
Page 130 and 131: 124 o virginal cortinado, verde, so
Page 132 and 133: 126 Costureirinha Toda de luto, mer
Page 134 and 135: 128 O vigia I Calma. No porto. A no
Page 136 and 137: 130 Onde mora Zaineb 29 Fica entre
Page 138 and 139: 132 Estâncias Quando a noite o vel
Page 140 and 141: 134 Natal (Um aspecto) No sortilég
Page 142 and 143: 136 Deus Sinto, no meu silêncio me
Page 144 and 145: 138 O aeroplano A João Menezes de
Page 146 and 147: 140 Perfeição Un immense fleuve d
Page 148 and 149: 142 13 Oblata. Oferenda piedosa; qu
Page 150 and 151: 144 48 Converso. Convertido. 49 Mac
Page 153 and 154: Prefácio à primeira edição Ecce
Page 155 and 156: Todo o sertão - como o gigante das
Page 157 and 158: Esses sertanejos são os que conhec
Page 159: “Cascudinho”, para Othoniel. No
Page 162 and 163: 156 de março de 1899, o bom invern
Page 164 and 165: 158 Traduzindo a dor do retirante,
Page 166 and 167: 160 Pintassilgo, és o violino de u
Page 168 and 169: 162 Educadora de Natal (depois Rád
Page 170 and 171: 164 Apresso-me em responder a tua c
Page 174 and 175: 168 tor destas notas, preservou a f
Page 176 and 177: 170 23 Manuel Bandeira (Recife/PE,
Page 179: ... Aqueles desconhecidos singulare
Page 182 and 183: 176 Notas 1 João Café Filho (Nata
Page 184 and 185: 178 em 22 de setembro de 1902, morr
Page 187: A terra... fere-a o sol e ela absor
Page 190 and 191: 184 Manhãs - de Alhambras 10 ferve
Page 192 and 193: 186 Esta serra viu batismo: abre os
Page 194 and 195: 188 disputando, pela estrada, a car
Page 196 and 197: 190 Pau-d’arco roxo, caído, - mo
Page 198 and 199: 192 Xiquexique: Cactus peruvianus.
Page 200 and 201: 194 da a devastar a vazante ou o ro
Page 202 and 203: 196 Camarada é boi de carro. Boi b
Page 204 and 205: 198 muito clara e vivaz, e eram uti
Page 206 and 207: 200 e fosfatos, “podendo servir c
Page 208 and 209: 202 beça bem inclinada para trás.
Page 210 and 211: 204 pássaro. Passados alguns momen
Page 212 and 213: 206 Para muitos, era o automóvel
Page 214 and 215: 208 vida sertaneja em geral -, ao s
Page 216 and 217: 210 O pai atirou nos dois: Não nos
Page 218 and 219: 212 que o cavalo não caia, nem que
Page 220 and 221: 214 1 Tudo o que serve para acender
Page 222 and 223:
216 certa medida da tradição de C
Page 224 and 225:
218 Rosa (v.cit.) e do servidor pú
Page 226 and 227:
220 ções hebréias. Isto pode ser
Page 228 and 229:
222 dor tradicional do bairro das R
Page 231:
Mas, no empardecer de uma tarde qua
Page 234 and 235:
228 Toma da enxada, o gigante! toma
Page 236 and 237:
230 Agar, 19 a Ismael caído, no se
Page 238 and 239:
232 Rude, ingênuo São Cristóvão
Page 240 and 241:
234 Responde também, a consulta do
Page 242 and 243:
236 Criação: Geralmente, galinác
Page 244 and 245:
238 ...Do drama de 1904, drama pung
Page 246 and 247:
240 por dois terços, e mais, da po
Page 248 and 249:
242 24 Idem, idem. 25 Nuvens muito
Page 251:
Canto 3 Cântico dos cânticos
Page 255 and 256:
Chegou abril. Quanto ninho! Pulam c
Page 257 and 258:
Confidências de matutas... - Bredo
Page 259 and 260:
Notas ao Canto 3 Bonecado: Cheio de
Page 261 and 262:
de sezão ou vive tremendo de frio.
Page 263 and 264:
Notas 1 Cume convexo e arredondado
Page 265:
Canto 4 Apartação
Page 269 and 270:
JUNHO, da cor das espigas, nada em
Page 271 and 272:
O bicho, que é redoleiro, 12 torou
Page 273 and 274:
- Queijo, paçoca, imbuzada... Que
Page 275 and 276:
procura pelo outro lado, ‘tarrafe
Page 277 and 278:
va’ contra a rês que não se dei
Page 279 and 280:
alta confiança. Baita. Aquilotado.
Page 281 and 282:
17 Ver nota de OM. 18 Idem. 19 Idem
Page 283:
Canto 5 Fogo na canjica
Page 287 and 288:
Hoje, brabo 1 aumenta fama. Quanto
Page 289 and 290:
Mas, virou frege! 20 Um canalha sol
Page 291 and 292:
que, fiota 31 , só você! - Paluxo
Page 293 and 294:
fez jejum. E espera, em sonho, ver
Page 295 and 296:
Notas ao Canto 5 Brabo: Valentão,
Page 297 and 298:
Quebrar o catolé: Ou bater o catol
Page 299 and 300:
tigmatizar o sujeito de baixa categ
Page 301 and 302:
Cascudo. Variando apenas em um ou o
Page 303 and 304:
do quintal: se for encontrado o car
Page 305 and 306:
1 Ver nota de OM. Notas 2 Verbo boj
Page 307 and 308:
42 Idem. Veríssimo de Melo também
Page 309:
56 Dito ou gracejo de mau gosto; es
Page 313:
[...] Os juazeiros, que perdem as f
Page 316 and 317:
310 Entre fileiras de cardos, - ín
Page 318 and 319:
312 No melhor da risadagem, rompe a
Page 320 and 321:
314 Teu maternal agasalho é mais f
Page 322 and 323:
316 ção indicada na sextilha é o
Page 324 and 325:
318 sesperado alarido. A cobra rasp
Page 326 and 327:
320 Paraíba, em artigo para A Uni
Page 328 and 329:
322 1 Que se estonou, que ficou sem
Page 330 and 331:
324 provenietnes de más digestões
Page 333:
[...] As lendas arrepiadoras do cai
Page 336 and 337:
330 A ária, dulcíssima, esparze-a
Page 338 and 339:
332 Iguá o freguês sem rumo, que
Page 340 and 341:
334 Ganhou Burbank 27 ouro e glóri
Page 342 and 343:
336 pequena coivara onde ia ferver,
Page 344 and 345:
338 talvez em todo o sertão norte
Page 346 and 347:
340 Remativo: Reumatismo. Qualquer
Page 348 and 349:
342 lhe vem da poupa de penas. Na v
Page 350 and 351:
344 1 Ver nota de OM. 2 Idem. 3 Ide
Page 352 and 353:
346 vez por outra, noticiam a desco
Page 354 and 355:
348 um porco do mato. Uma carta do
Page 357:
Uma grande herança de abusões ext
Page 360 and 361:
354 - Negro velho escopetêro, 13 l
Page 362 and 363:
356 um entendido elogia: - Dessa co
Page 364 and 365:
358 Dizia o pardo Ribeiro, bom regr
Page 366 and 367:
360 não se arranchava, de viagem,
Page 368 and 369:
362 Ispritado: Espritado, danado, c
Page 370 and 371:
364 Pedrês: Alimária de pelo bran
Page 372 and 373:
366 Muçambê: Cleome heptaphylla,
Page 374 and 375:
368 pelo Tartarim 71 seridoense, co
Page 376 and 377:
370 indiscretas, safando-se de tudo
Page 378 and 379:
372 não os do Rio Grande do Norte.
Page 380 and 381:
374 1 Ver nota de OM. 2 Idem. 3 Ide
Page 382 and 383:
376 40 Ver nota de OM. 41 Distrito,
Page 384 and 385:
378 73 Bolsa de tiracolo para peque
Page 387 and 388:
É a hora amável da ceia. Recende,
Page 389 and 390:
Espasmado: Alucinado, abobado, em
Page 391 and 392:
algodão, e que têm esse nome, bol
Page 393 and 394:
1 Imagem de santo ou de objetos de
Page 395:
Canto 10 As sete espigas
Page 398 and 399:
392 Drama: “riscando” 8 a monta
Page 400 and 401:
394 Notas ao Canto 10 Quadro da fei
Page 402 and 403:
396 e sem par, entre as gramíneas
Page 404 and 405:
398 Se pega a chuva em janeiro, Faz
Page 406 and 407:
400 Notas 1 Ver nota de OM. 2 Idem.
Page 409:
A civilização avançará nos sert
Page 412 and 413:
406 - Mái... cuma se arrimidéia,
Page 414 and 415:
408 Quero tê uma camisa, uma só,
Page 416 and 417:
410 - Criá, acabou-se o ciste. 40
Page 418 and 419:
412 - Nação besta, é brasilêro!
Page 420 and 421:
414 e num tem mái rezadô... - Um
Page 422 and 423:
416 e deu as cara, ingasgado: - “
Page 424 and 425:
418 Dinarte e Mariano Cuêio, que
Page 426 and 427:
420 Górpe é toda a matutage ispri
Page 428 and 429:
422 - Agora, o nego é na agúia. N
Page 430 and 431:
424 - Diz-que conde o Gargaieira 15
Page 432 and 433:
426 Notas ao Canto 11 Jegue: Jument
Page 434 and 435:
428 Belém: O mesmo que angu. Malin
Page 436 and 437:
430 Governo soube tirar proveito in
Page 438 and 439:
432 mocinha. Perguntei-lhe por que
Page 440 and 441:
434 Infergaio: Do verbo esfregar, q
Page 442 and 443:
436 Bruaca: Bolsa de couro, dupla,
Page 444 and 445:
438 Só c’a peste de um minéro:
Page 446 and 447:
440 Jucá e Quiri: Madeiras encontr
Page 448 and 449:
442 empregar na perseguição à Co
Page 450 and 451:
444 Chiriri: Diarréia, caminhadeir
Page 452 and 453:
446 Xereta: Amigo do peito, chaleir
Page 454 and 455:
448 Notas 1 Ludwig Gumplowicz (Crac
Page 456 and 457:
450 47 Ver nota de OM. 48 Idem, ide
Page 458 and 459:
452 e social vigente, os considerad
Page 460 and 461:
454 carnaval de Lamartine Babo, can
Page 462 and 463:
456 140 Recaída de doenças. 141 E
Page 464 and 465:
458 encontrando mais, puniu adminis
Page 466 and 467:
460 verdadeiro poeta - ligando pouc
Page 468 and 469:
462 teve a humildade de, nunca, con
Page 470 and 471:
464 o irmão do sereníssimo Henriq
Page 472 and 473:
466 Relativamente ao pagamento dos
Page 474 and 475:
468 Othoniel - que evitava falar so
Page 476 and 477:
470 Difícil - duro de roer! - seri
Page 478 and 479:
472 164 Escavações mais ou menos
Page 480 and 481:
474 do Céu. Segundo o relato bíbl
Page 483 and 484:
Meu professor Jesuíno... 1 A Carta
Page 485 and 486:
E vence, o asno de canudo! - Um, j
Page 487 and 488:
Notas ao Canto 12 Cascudo! Esmerald
Page 489:
11 Rui Barbosa. A “Águia de Haia
Page 493 and 494:
Na tarde branca e fagueira, ao leva
Page 495 and 496:
tu inda crês que, na igreja, quem
Page 497 and 498:
em louvor da Conceição. Finda, a
Page 499 and 500:
quanta saudade a boiar! Perpassam r
Page 501 and 502:
Toca a Euterpe, 47 caprichosa, uma
Page 503 and 504:
de um foguete que falhara, e a bomb
Page 505 and 506:
Mamulengo: Calunga, boneco (marione
Page 507 and 508:
aplausos. Também conheci aqui um o
Page 509 and 510:
1 Ver nota de OM. Notas 2 Sinal sag
Page 511 and 512:
lher-duvidosa, mulher da zona, mulh
Page 513 and 514:
um cidadão francês da época. Jea
Page 515:
Canto 14 Roteiro dos diamantes
Page 518 and 519:
512 Uma, vivaz, de olhos pretos, pe
Page 520 and 521:
514 Notas 1 O município de Jardim
Page 523 and 524:
À tarde, o langor sidéreo 1 cai n
Page 525 and 526:
à míngua os matas. E, calma, lhes
Page 527 and 528:
Notas ao Canto 15 Itajubá: Manoel
Page 529 and 530:
Das moças de minha terra, Quando t
Page 531 and 532:
1 Relativo aos astros, ou próprio
Page 533:
escritor, ensaísta, diplomata e po
Page 537:
O martírio do homem, ali, é o ref
Page 540 and 541:
534 Rente às nuvens, o idealizo: v
Page 542 and 543:
536 nortista mostra a sua energia i
Page 545:
A canção da montanha [1955]
Page 548 and 549:
542 sentar um autor sobejamente con
Page 550 and 551:
544 Todos os povos da terra são ch
Page 553 and 554:
Prefácio da segunda edição Este
Page 555:
dem ser despertados por esta reedi
Page 559 and 560:
Clarim Pela janela aberta para o mu
Page 561 and 562:
Cresce, cresce, seara vermelha, Cre
Page 563 and 564:
- o caboclo bamba -, de alcantil a
Page 565 and 566:
Minha caravela de maratona equórea
Page 567 and 568:
Açula chimpanzés - com batoques d
Page 569 and 570:
Arco-íris A Helen Ingersoll 32 Bei
Page 571 and 572:
VIOLETA - a mão, que amaldiçoou a
Page 573 and 574:
Meus caminhos A Antônio Pinto de M
Page 575 and 576:
Meu cavalo-de-pau morreu na guerra.
Page 577 and 578:
é o fulcro da minha nova ontologia
Page 579 and 580:
Ouro sobre azul A Antônio Soares 5
Page 581 and 582:
Caridade A Clóvis Jordão de Andra
Page 583 and 584:
com teorias sombrias de sombras tr
Page 585 and 586:
santos e bandidos sofrendo! oblatas
Page 587 and 588:
até os amoquecados mocambos do pov
Page 589 and 590:
coroas de espinhos entre murtas e p
Page 591 and 592:
Confiteor 77 A Myriam Coeli de Ara
Page 593 and 594:
Correu a estrela A Luis da Câmara
Page 595 and 596:
Rumba de flauta do feliz selvagem A
Page 597 and 598:
Ela A Edson Régis 86 Na única opo
Page 599 and 600:
Irmã água A João Nesi 87 Cada mi
Page 601 and 602:
cantava também acompanhando-se ao
Page 603 and 604:
docemente desbotada quase, em conto
Page 605 and 606:
pederastas com marujos e violão, m
Page 607 and 608:
que me prende (de longas romagens e
Page 609 and 610:
S.O.S. A Lenine Pinto 101 Declaro p
Page 611 and 612:
Coroa de beijos A Mauro Mota 103 Co
Page 613 and 614:
Relatividade A João Batista Pinto
Page 615 and 616:
Banzo A Geraldo de Carvalho 107 Dia
Page 617 and 618:
Banana A Luiz Rabelo 109 Vou-me par
Page 619 and 620:
Visão na casa dos mortos A Jorge F
Page 621 and 622:
Cassino A água da Serenidade flui
Page 623 and 624:
der Judiciário, pespegou-lhe o hon
Page 625 and 626:
contato com quem quer que seja do R
Page 627 and 628:
59 O que, na igreja, se dá a Deus
Page 629 and 630:
86 Édson Régis de Andrade (Timba
Page 631 and 632:
102 Osso do braço. 103 Ver nota em
Page 633:
Ara de fogo * [1988] * Publicação
Page 636 and 637:
630 de nossa genitora em tão curta
Page 639 and 640:
Ara de fogo, Abysmos, Esparsos pref
Page 641 and 642:
pitado afirmar-se que aquele ano fo
Page 643:
çando o Sertão de espinho e de fl
Page 646 and 647:
640 Paraíso perdido A Alberto Carr
Page 648 and 649:
642 Serenata A Deolindo Lima 5 Tão
Page 650 and 651:
644 Quando o sonho morre Fiquei mai
Page 652 and 653:
646 Poeta Para a tristeza e glória
Page 654 and 655:
648 Circo A Adolfo de França 13 Qu
Page 656 and 657:
650 1 Clóris. Ver nota 1, em Jardi
Page 659:
Abysmos
Page 662 and 663:
656 Ruína sagrada O coração, de
Page 664 and 665:
658 Rosa Alma cristã que, ao longe
Page 666 and 667:
660 Íxion 1 E mais eleva o coraç
Page 669:
Esparsos
Page 673 and 674:
Índio Tu, cuja taba invicta, prime
Page 675 and 676:
Poema da noite Repassada de augúri
Page 677:
Parte II Poesia inédita em livros
Page 680 and 681:
674 a hora sem nenhum pavor dos cor
Page 682 and 683:
676 aqueles suaves fantasmas que s
Page 684 and 685:
678 Canção do exílio 6 Poemazinh
Page 686 and 687:
680 Jorge e o dragão 8 A Jorge Fer
Page 688 and 689:
682 Henrique Castriciano Discretear
Page 690 and 691:
684 Caminhos de sangue 20 O pé das
Page 692 and 693:
686 Notas 1 Peri. Companheiro e pro
Page 694 and 695:
688 mo, cheios de cores exóticas e
Page 697:
A cidade perdida
Page 700 and 701:
694 Pelo caminho, uma agradável su
Page 702 and 703:
696 agravar-lhe os sintomas do que
Page 704 and 705:
698 ber um corte, trazendo-lhe de v
Page 706 and 707:
700 Notas * 1 Sob a influência do
Page 708 and 709:
702 Solidão De estamenha 4 lilás
Page 710 and 711:
704 Horóscopo 10 O meu aniversári
Page 712 and 713:
706 De longe... Serra altaneira! os
Page 714 and 715:
708 Saudade Quando expira de tarde
Page 716 and 717:
710 Canção de abril Vim ser pasto
Page 718 and 719:
712 Margareth (A uma alemã que, vi
Page 720 and 721:
714 Sic transit 20 Pobre árvore qu
Page 722 and 723:
716 Sinfonia vesperal Ó silêncios
Page 724 and 725:
718 As andorinhas Jesus, quando and
Page 726 and 727:
720 Os cravos brancos De um punhado
Page 728 and 729:
722 Tríptico da seca I Delta Por d
Page 730 and 731:
724 III Juazeiro Bandeira do Nordes
Page 732 and 733:
726 Paraíso da América estrelada
Page 734 and 735:
728 Per angusta 43 Na ascese 44 da
Page 736 and 737:
730 Notas 1 Aturdido, embriagado, e
Page 738 and 739:
732 e a política, o que até hoje
Page 741 and 742:
As borboletas Lenta, ascorosa, em c
Page 743 and 744:
Os sapos Alapardado numa pedra escu
Page 745 and 746:
Os macacos Agricultura insana, a da
Page 747 and 748:
Os papagaios Mimo da corte, airoso
Page 749 and 750:
Os burros Burro, meu doce e tortura
Page 751 and 752:
Os perus Orgulhoso, rondando no ter
Page 753:
9 Destruidor, devastador. 10 Friedr
Page 757 and 758:
Introdução Othoniel Menezes foi,
Page 759 and 760:
suas mágoas ou exaltava a sua amad
Page 761 and 762:
FONTES Música: Diversas Letra : Ja
Page 763 and 764:
- passados a lembrar! A mais cruel
Page 765 and 766:
FONTES Música: José de Almeida Le
Page 767 and 768:
Nota comentada Por volta de 1910, O
Page 769 and 770:
Page 771 and 772:
Nota comentada Eduardo Medeiros (To
Page 773 and 774:
Jasmineiro Nosso amor puro, inocent
Page 775 and 776:
Sereia Ah, não respondas, não res
Page 777 and 778:
Mimosa Chego na rua plácida e dese
Page 779 and 780:
Versos A noite se cobre De um manto
Page 781 and 782:
Page 783 and 784:
Nota comentada O poema foi publicad
Page 785 and 786:
Viver de amor (Antítese) Não me d
Page 787 and 788:
Sob as mangueiras* * Sem partitura.
Page 789 and 790:
Dizias olhando as velas: - “Se eu
Page 791:
Na minha fronte cismadora, ainda -
Page 795:
A Liberdade
Page 798 and 799:
792 ram confraternizar nas ruas, nu
Page 800 and 801:
794 Ninguém se engane. Ninguém de
Page 803:
Ferreira Itajubá 1 (Trechos de um
Page 806 and 807:
800 pobre esposa semilouca e duas f
Page 808 and 809:
802 Esta, sim, é a vidoca inexpres
Page 810 and 811:
804 No tempo de mecenas Era o tempo
Page 812 and 813:
806 no, era o árdego Chantecler 83
Page 814 and 815:
808 De cerúleo alcantil águia tom
Page 816 and 817:
810 E, no entretanto, cusparando me
Page 818 and 819:
812 mente para as beatas - no gólg
Page 820 and 821:
814 embora, aqui e ali, para angust
Page 822 and 823:
816 baixios, e onde o seu verbo dev
Page 824 and 825:
818 Asa que o vento leva a plagas d
Page 826 and 827:
820 de Salambô, 200 devotos de fre
Page 828 and 829:
822 homem cujo talento não encontr
Page 830 and 831:
824 perar - , teria sido o coleópt
Page 832 and 833:
826 fazendo análise crítica da ob
Page 834 and 835:
828 cheias de idílios pelas quebra
Page 836 and 837:
830 Ele era senhor do sábado De um
Page 838 and 839:
832 - horto das minhas últimas tor
Page 840 and 841:
834 Adeus, areias em que andei na i
Page 842 and 843:
836 A ilha do tesouro e as aranhas
Page 844 and 845:
838 Continuará por isso mesmo, tal
Page 846 and 847:
840 dos pequenos pelos grandes: afe
Page 848 and 849:
842 O amigo da onça e o convite de
Page 850 and 851:
844 Que repouse a escola! Não impo
Page 852 and 853:
846 Les amis de l’heure présente
Page 854 and 855:
848 Notas 1 a) A Revista da Academi
Page 856 and 857:
850 13 Irmãos Pongetti Editora. Ed
Page 858 and 859:
852 Parnamirim, durante a Segunda G
Page 860 and 861:
854 versitário. Foi secretário de
Page 862 and 863:
856 truiu o Solar do Ferreiro Torto
Page 864 and 865:
858 sua invenção, flauta vertical
Page 866 and 867:
860 97 Francisco Ivo Cavalcanti (Na
Page 868 and 869:
862 dou, depois para o simbolismo,
Page 870 and 871:
864 136 Corrente de fora para dentr
Page 872 and 873:
866 (Amsterdã/Holanda, 24.11.1632-
Page 874 and 875:
868 partir daí - em que pese a adm
Page 876 and 877:
870 214 Lotófagos. São, na mitolo
Page 878 and 879:
872 231 Emile de Girardin (1806-188
Page 880 and 881:
874 filósofo francês. Imortal da
Page 882 and 883:
876 acadêmicos da Jerimunlândia a
Page 884 and 885:
878 João XXIII (Angelo Giuseppe (1
Page 886 and 887:
880 316 Versos do poema “Monólog
Page 888 and 889:
882 tência de Esmeraldo Siqueira,
Page 891 and 892:
Luis da Câmara Cascudo: estilista
Page 893 and 894:
Apesar de toda a nossa simpatia pel
Page 895 and 896:
escritores e poetas franceses - o f
Page 897 and 898:
A tarde descia, calma, radiosa, sem
Page 899 and 900:
10 Charles-Pierre Baudelaire. Ver n
Page 901:
Personagem inventado pelo grupo Cen
Page 905 and 906:
Pesqueira 2 , 10.4.1929. Meu caro p
Page 907 and 908:
nha! No domingo, fui em pessoa faze
Page 909 and 910:
Natal, 17.9.1930. Meu grande poeta:
Page 911 and 912:
Combinados o dia e a hora, o menino
Page 913 and 914:
14 Aqueles que vivem incensando ou
Page 915:
A poesia oculta de Othoniel Menezes
Page 918 and 919:
912 Esse livro não deve passar sem
Page 920 and 921:
914 Na Base, em 1943, parece que Ot
Page 922 and 923:
916 Aí está um outro Othoniel Men
Page 924 and 925:
918 pai do professor Cláudio Galv
Page 928:
Este livro foi editorado nas fontes
Page 936:
A reunião de toda a obra publicada
show all

In pulverem38 - Othoniel Menezes

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?