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In pulverem38 - Othoniel Menezes

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68<br />

1940<br />

29 de outubro: Dispensado como funcionário do Serviço Nacional<br />

de Malária.<br />

1941<br />

18 de dezembro: Realizado no Teatro Carlos Gomes o Festival<br />

<strong>Othoniel</strong> <strong>Menezes</strong>, com números de música e declamação pelo<br />

autor.<br />

Redige o primeiro prefácio em versos da literatura do Rio Grande<br />

do Norte para o livro Meus Versos, de autoria de Paulo Benevides.<br />

1942<br />

17 de abril: Admitido pelo Office of Civilian Personnel para os trabalhos<br />

iniciais da Base Aérea de Natal , durante a Segunda Guerra<br />

Mundial. Residia em Natal, na rua Felipe Camarão, número 392.<br />

1947<br />

Por orientação de uma numerologista passa a assinar o nome como<br />

Otoniel Meneses.<br />

Publica no jornal O Democarata o ensaio “Ferreira Itajubá – o drama<br />

da vida de província”.<br />

Publica “Luis da Câmara Cascudo: estilista”, incluído em Luis da<br />

Câmara Cascudo – Depoimentos, edição do Centro de Imprensa Ltda.<br />

3 de outubro: Voltando de um jogo de futebol, é atropelado na<br />

avenida Hermes da Fonseca.<br />

1950<br />

12 de janeiro: Chega ao Rio de Janeiro.<br />

22 de fevereiro: Chegada da família.<br />

22 de setembro: por sugestão do amigo João Café Filho, embarca<br />

em avião militar para o Rio de Janeiro.<br />

Começa a organizar os poemas de A cidade perdida e Desenho animado.<br />

Encontro amistoso com Café Filho para tratar do prometido emprego.

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