In pulverem38 - Othoniel Menezes

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* Texto publicado em Luis da Câmara Cascudo – Depoimentos – Homenagem dos seus amigos, em abril de 1947, pelo Centro de Imprensa Ltd, em Natal.
Apesar de toda a nossa simpatia pelos autênticos valores “modernistas”, não podemos voltar as costas por completo ao passado, pois ele teima em manifestar-se em muitas das mais substanciais aquisições e exteriorizações da nossa personalidade. E não deve ser, a literatura, como tão bem a define o moderníssimo escritor de Jornal de Crítica, 1 “uma atividade a que se deve consagrar toda uma existência, vendo-a como uma realização do espírito, capaz de exprimir a fisionomia dos homens e o caráter das sociedades; capaz de ser a imagem, a representação e a alma de uma nacionalidade, pela sua natureza ao mesmo tempo psicológica e sociológica”? Como executar honestamente e satisfatoriamente essa tarefa, vestido e calçado de asbesto, 2 no bojo devorador da subversão artística, isolado da eletricidade terrestre, matando de contenção, no esforço da exegese, aos que têm o direito de esperar alimento fácil e sadio para o espírito? Há, irrecusavelmente, paladares e sensibilidades que afinam à maravilha pela nova estética. A harmonia dos mundos – e do nosso mundo, também – se processa por miríades de desarmonias, de contrastes, de dissociações, de metamorfoses, em todas as manifestações, tanto as físicas quanto as anímicas, e isto é que faz a transcendência e a grandeza da vida, nos seus dois planos ponderáveis à nossa modesta percepção humana. Devemos esperar alguma coisa, relativa aos nossos vivazes anseios de sabedoria e de paz, desse rumoroso canjirão 3 de alquimistas da modernidade, agora alvoroçados em busca de fórmulas novíssimas já em plena equação no invencionismo, movimento que vem da Argentina, noticiado no Brasil por Carlos Drummond de Andrade (página literária do Jornal do Comércio, do Recife, de 8 deste mês). Já não convém considerar, depois de Macunaíma e História da Música, 4 e tão auspiciosamente, a contribuição de um Manuel Ban- 887
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Othoniel Menezes Obra reunida
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Othoniel Menezes Obra reunida
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^: Seleção, Revisão e Notas Laé
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A glória a que aspiro - a única -
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das, anotadas e incluídas nesta ed
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Esclarecimentos Todas as despesas d
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Israelita Azul Sugestão da luz Coq
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A canção da montanha Prefácio da
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Elevação Rosa Teus olhos tristes
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Os macacos Os lobos Os papagaios As
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Othoniel: o príncipe dos poetas Se
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Othoniel foi consagrado com um tít
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Seu estado de saúde agravou-se sem
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Othoniel Menezes: um parnasiano na
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obra merecem atenção. Por isto me
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agora travando contato com uma real
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do poeta de Terra Natal e as circun
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talento de quem o revela - no caso
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Sertão medido a emoções Embora p
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Ousadia maior não poderia haver: t
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de si, produzindo agora versos com
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Se se pudesse tentar uma síntese d
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Notas (de Tarcísio Gurgel) 1 Há,
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Geraldo de Albuquerque, Natal, sem
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Carta para Othoniel no Azul Meu car
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às glosas sacanas, fesceninas, qua
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graus), nas academias - inclusive n
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Um beijo no senhor, aí, na dimens
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Gérmen [1918]
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...imune passe o verso que burilo,
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96 Azul (Sob Tema) A Carolina Wande
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98 Coqueiro À minha irmã Gizélia
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102 Tragédia humana I ...J’aime
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Jardim tropical [1923]
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122 O mar, ciumento, odeia o monte,
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124 o virginal cortinado, verde, so
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126 Costureirinha Toda de luto, mer
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128 O vigia I Calma. No porto. A no
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130 Onde mora Zaineb 29 Fica entre
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132 Estâncias Quando a noite o vel
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134 Natal (Um aspecto) No sortilég
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136 Deus Sinto, no meu silêncio me
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138 O aeroplano A João Menezes de
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140 Perfeição Un immense fleuve d
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Prefácio à primeira edição Ecce
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Todo o sertão - como o gigante das
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Esses sertanejos são os que conhec
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“Cascudinho”, para Othoniel. No
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156 de março de 1899, o bom invern
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160 Pintassilgo, és o violino de u
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162 Educadora de Natal (depois Rád
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... Aqueles desconhecidos singulare
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A terra... fere-a o sol e ela absor
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184 Manhãs - de Alhambras 10 ferve
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186 Esta serra viu batismo: abre os
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188 disputando, pela estrada, a car
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190 Pau-d’arco roxo, caído, - mo
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192 Xiquexique: Cactus peruvianus.
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194 da a devastar a vazante ou o ro
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196 Camarada é boi de carro. Boi b
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198 muito clara e vivaz, e eram uti
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202 beça bem inclinada para trás.
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208 vida sertaneja em geral -, ao s
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210 O pai atirou nos dois: Não nos
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212 que o cavalo não caia, nem que
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214 1 Tudo o que serve para acender
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216 certa medida da tradição de C
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218 Rosa (v.cit.) e do servidor pú
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220 ções hebréias. Isto pode ser
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222 dor tradicional do bairro das R
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Mas, no empardecer de uma tarde qua
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228 Toma da enxada, o gigante! toma
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230 Agar, 19 a Ismael caído, no se
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232 Rude, ingênuo São Cristóvão
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Canto 3 Cântico dos cânticos
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Chegou abril. Quanto ninho! Pulam c
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Confidências de matutas... - Bredo
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Notas ao Canto 3 Bonecado: Cheio de
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de sezão ou vive tremendo de frio.
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Canto 4 Apartação
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JUNHO, da cor das espigas, nada em
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O bicho, que é redoleiro, 12 torou
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- Queijo, paçoca, imbuzada... Que
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procura pelo outro lado, ‘tarrafe
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va’ contra a rês que não se dei
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alta confiança. Baita. Aquilotado.
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Canto 5 Fogo na canjica
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Hoje, brabo 1 aumenta fama. Quanto
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Mas, virou frege! 20 Um canalha sol
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Quebrar o catolé: Ou bater o catol
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Cascudo. Variando apenas em um ou o
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do quintal: se for encontrado o car
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1 Ver nota de OM. Notas 2 Verbo boj
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[...] Os juazeiros, que perdem as f
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318 sesperado alarido. A cobra rasp
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322 1 Que se estonou, que ficou sem
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[...] As lendas arrepiadoras do cai
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344 1 Ver nota de OM. 2 Idem. 3 Ide
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348 um porco do mato. Uma carta do
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Uma grande herança de abusões ext
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376 40 Ver nota de OM. 41 Distrito,
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378 73 Bolsa de tiracolo para peque
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É a hora amável da ceia. Recende,
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1 Imagem de santo ou de objetos de
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Canto 10 As sete espigas
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A civilização avançará nos sert
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418 Dinarte e Mariano Cuêio, que
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426 Notas ao Canto 11 Jegue: Jument
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440 Jucá e Quiri: Madeiras encontr
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458 encontrando mais, puniu adminis
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460 verdadeiro poeta - ligando pouc
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468 Othoniel - que evitava falar so
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Mamulengo: Calunga, boneco (marione
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aplausos. Também conheci aqui um o
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1 Relativo aos astros, ou próprio
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O martírio do homem, ali, é o ref
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Ara de fogo * [1988] * Publicação
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pitado afirmar-se que aquele ano fo
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çando o Sertão de espinho e de fl
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640 Paraíso perdido A Alberto Carr
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642 Serenata A Deolindo Lima 5 Tão
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644 Quando o sonho morre Fiquei mai
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646 Poeta Para a tristeza e glória
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648 Circo A Adolfo de França 13 Qu
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650 1 Clóris. Ver nota 1, em Jardi
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Abysmos
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656 Ruína sagrada O coração, de
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658 Rosa Alma cristã que, ao longe
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660 Íxion 1 E mais eleva o coraç
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Esparsos
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Índio Tu, cuja taba invicta, prime
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Poema da noite Repassada de augúri
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Parte II Poesia inédita em livros
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674 a hora sem nenhum pavor dos cor
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676 aqueles suaves fantasmas que s
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678 Canção do exílio 6 Poemazinh
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680 Jorge e o dragão 8 A Jorge Fer
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682 Henrique Castriciano Discretear
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684 Caminhos de sangue 20 O pé das
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686 Notas 1 Peri. Companheiro e pro
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688 mo, cheios de cores exóticas e
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A cidade perdida
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694 Pelo caminho, uma agradável su
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696 agravar-lhe os sintomas do que
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698 ber um corte, trazendo-lhe de v
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700 Notas * 1 Sob a influência do
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702 Solidão De estamenha 4 lilás
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704 Horóscopo 10 O meu aniversári
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706 De longe... Serra altaneira! os
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708 Saudade Quando expira de tarde
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710 Canção de abril Vim ser pasto
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712 Margareth (A uma alemã que, vi
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714 Sic transit 20 Pobre árvore qu
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716 Sinfonia vesperal Ó silêncios
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718 As andorinhas Jesus, quando and
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720 Os cravos brancos De um punhado
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722 Tríptico da seca I Delta Por d
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724 III Juazeiro Bandeira do Nordes
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726 Paraíso da América estrelada
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728 Per angusta 43 Na ascese 44 da
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730 Notas 1 Aturdido, embriagado, e
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732 e a política, o que até hoje
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As borboletas Lenta, ascorosa, em c
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Os sapos Alapardado numa pedra escu
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Os macacos Agricultura insana, a da
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Os papagaios Mimo da corte, airoso
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Os burros Burro, meu doce e tortura
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Os perus Orgulhoso, rondando no ter
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9 Destruidor, devastador. 10 Friedr
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Introdução Othoniel Menezes foi,
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suas mágoas ou exaltava a sua amad
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FONTES Música: Diversas Letra : Ja
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- passados a lembrar! A mais cruel
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FONTES Música: José de Almeida Le
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Nota comentada Por volta de 1910, O
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Nota comentada Eduardo Medeiros (To
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Jasmineiro Nosso amor puro, inocent
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Sereia Ah, não respondas, não res
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Mimosa Chego na rua plácida e dese
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Versos A noite se cobre De um manto
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Nota comentada O poema foi publicad
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Viver de amor (Antítese) Não me d
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Sob as mangueiras* * Sem partitura.
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Dizias olhando as velas: - “Se eu
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Na minha fronte cismadora, ainda -
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A Liberdade
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792 ram confraternizar nas ruas, nu
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794 Ninguém se engane. Ninguém de
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Ferreira Itajubá 1 (Trechos de um
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800 pobre esposa semilouca e duas f
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802 Esta, sim, é a vidoca inexpres
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804 No tempo de mecenas Era o tempo
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806 no, era o árdego Chantecler 83
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808 De cerúleo alcantil águia tom
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810 E, no entretanto, cusparando me
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812 mente para as beatas - no gólg
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814 embora, aqui e ali, para angust
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816 baixios, e onde o seu verbo dev
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818 Asa que o vento leva a plagas d
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820 de Salambô, 200 devotos de fre
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822 homem cujo talento não encontr
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824 perar - , teria sido o coleópt
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826 fazendo análise crítica da ob
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828 cheias de idílios pelas quebra
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830 Ele era senhor do sábado De um
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832 - horto das minhas últimas tor
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834 Adeus, areias em que andei na i
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Page 909 and 910: Natal, 17.9.1930. Meu grande poeta:
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Page 915: A poesia oculta de Othoniel Menezes
Page 918 and 919: 912 Esse livro não deve passar sem
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Page 928: Este livro foi editorado nas fontes
Page 936: A reunião de toda a obra publicada
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In pulverem38 - Othoniel Menezes

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