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In pulverem38 - Othoniel Menezes

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tor destas notas, preservou a fachada da antiga residência do capitão João<br />

Felismino. Placas e fotografias registram o nascimento do poeta e do irmão<br />

aveador – João.<br />

7 Gabriel <strong>Menezes</strong> de Melo. Militar, da arma da Cavalaria. Morreu em<br />

Minas Gerais, na cidade de Pouso Alegre.<br />

8 O rio Jacu nasce na Serra dos Cariris Velhos, na Paraíba e vai até a localidade<br />

de Picos, no município de Nova Cruz. Seguindo, separa os municípios<br />

de Nova Cruz e Santa Cruz, chegando até a área do Umbuzeiro e segue seu<br />

curso pelas terras de Santo Antônio e Goianinha, despejando suas águas no<br />

mar na foz da lagoa de Guaraíras, em Tibau do Sul.<br />

9 Celsa Fernandes de Melo. De família tradicional do Seridó. Filha do<br />

juiz de Direito Manoel José Fernandes e Maria Rosalina Fernandes de<br />

Araújo. Era prima legítima de José Augusto Bezerra de Medeiros, político<br />

influente, professor, governador do Estado. Ajudou a criar, com carinho e<br />

compreensão, todos os enteados. Foi mãe de mais seis filhos de João<br />

Felismino: Waldemar, Gisélia, Miralva, Irama, Alda e Alba. Por um desses<br />

caprichos do destino, também pôs fim à vida, em 06 de novembro de<br />

1957, em Natal<br />

10 Felinto Elísio de Oliveira Azevedo. Coronel da Guarda Nacional,<br />

governador interino da Província duas vezes, deputado provincial e estadual<br />

por nove legislaturas, chefe político em Jardim do Seridó.<br />

11 Colégio Diocesano Santo Antônio. Suas instalações físicas, inclusive<br />

o internato, situavam-se no outão da igreja do mesmo nome. Anos depois<br />

transformou-se no atual Colégio Marista.<br />

12 Primeiro-oficial da Secretaria-Geral do Estado. Equivaleria, hoje, à Chefia<br />

da Casa Civil.<br />

13 Imprensa <strong>In</strong>dustrial, Recife, 1923.<br />

14 Serenata do pescador. A famosa “Praieira”, verdadeiro hino na voz do<br />

povo. Poema publicado no segundo livro do poeta, Jardim tropical, em<br />

1923. Em nota de rodapé naquele livro, modestamente ressaltando o<br />

“pouco valor dos versos”, reconhecia a “ilusão efêmera da popularidade”<br />

que as estrofes lhe tinham proporcionado. Por decreto-lei do Município<br />

de Natal, de 1971, tornou-se “A Canção Tradicional da Cidade”.<br />

15 Clarice de Sá Leitão. À época, deveria ter vinte e poucos anos. Filha de<br />

João de Sá Leitão, comerciante e agricultor, e Rosa Wanderley de Sá Leitão.<br />

Casou em 1945 com Francisco Esmeraldino Soares Filgueira.

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