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In pulverem38 - Othoniel Menezes

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880<br />

316 Versos do poema “Monólogo de uma Sombra”, do Eu e outras poesias.<br />

317 “Corações ao alto!”, expressão latina. Ver nota ao poema “Estâncias”, em<br />

Jardim tropical, neste volume.<br />

318 Céline Emilie Seurre, condessa de Ségur (Paris/França, 07.09.1873-<br />

Trouville-sur-Mer, Calvados/França, 03.09.1966). Com o nome artístico<br />

de Cécile Sorel foi atriz famosa e uma das mulheres mais bonitas da<br />

França, uma celebridade mundial. Legendária, apresentou-se no Rio e no<br />

Teatro Municipal de São Paulo, aos 65 anos de idade, com sua grande<br />

companhia de comédias.<br />

319 “A Decadência da Mentira”. Ensaio de Oscar Wilde, publicado em 1891.<br />

320 George Bryan Brummel (Londres/<strong>In</strong>glaterra, 1778-1840). Fidalgo<br />

inglês, representava o supra-sumo, a quinta-essência da elegância masculina.<br />

Foi o máximo expoente do dandismo. Gastou tanto com roupas,<br />

adereços e penduricalhos que morreu pobre.<br />

321 Bernardim Ribeiro (Torrão/Portugal, 1482? - 1552?). Poeta e escritor<br />

renascentista. Pertenceu à roda dos poetas palacianos, juntamente com<br />

Sá de Miranda, Gil Vicente e outros. Teria freqüentado a corte de Lisboa,<br />

colaborando no Cancioneiro Geral, de Garcia de Resende.<br />

322 Péricles de Andrade Maranhão (Recife/PE, 14.08.1924-Rio de<br />

Janeiro/RJ, 31.12.1961). Desenhista e humorista brasileiro de grande<br />

sucesso nos anos 1940 e 1950. Em outubro de 1943, a revista O Cruzeiro<br />

começou a publicar os cartuns do Amigo da Onça, que se transformaria,<br />

durante dezessete anos, num dos personagens mais populares do país.<br />

Alcoólatra, atormentado, solitário, Péricles suicidou-se, num final de ano,<br />

abrindo a torneira do gás, num apartamento de Copacabana. Antes do ato<br />

extremo, afixou na porta um cartaz no qual se lia: “Não risquem fósforos”.<br />

323 Guy du Faur (1529-1584). Senhor de Pribac, jurista, diplomata e poeta<br />

francês.<br />

324 “Quadras Moralistas”.<br />

325 “Os amigos da hora presente são como os melões: para encontrar um<br />

bom, há que se experimentar cinqüenta” (Pribac). Quadra semelhante é<br />

atribuída a outro poeta francês do mesmo século, Claude Mermet, nascido<br />

em 1550, com ligeira variação: “Amigos são como melões; devo te<br />

dizer porque? Para encontrar um bom você precisa provar cem.”

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