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In pulverem38 - Othoniel Menezes

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Notas<br />

1 a) A Revista da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras, Ano XIX, maio de<br />

1970, que publicou o trabalho, registra: “Este ensaio de <strong>Othoniel</strong> <strong>Menezes</strong>,<br />

publicado em primeira mão, nas páginas d’O Democrata, desta capital, em<br />

1947, reaparece, agora, nesta Revista, em homenagem à memória do consagrado<br />

autor de Sertão de espinho e de flor. Os recortes do presente trabalho<br />

nos foram oferecidos pelo Dr. João Cabral Fagundes Filho, parente<br />

afim do homenageado”.<br />

b) João Jerônimo Cabral Fagundes Filho (Goianinha/RN,<br />

12.06.1917-Natal/RN, 28.07.2002). Advogado e intelectual, leitor assíduo<br />

de boa literatura, inspetor do <strong>In</strong>stituto Nacional do Sal (colega de<br />

repartição de OM) e depois do INSS. Era amigo fraterno, casado com uma<br />

sobrinha do poeta, Maria de Lourdes <strong>Menezes</strong> Cabral, filha do magistrado<br />

Francisco <strong>Menezes</strong> de Melo (Ver nota neste volume em Sertão de espinho<br />

e de flor), irmão de <strong>Othoniel</strong>. Os diretores da revista, na época, eram os<br />

acadêmicos Aderbal de França, Edgar Barbosa, Alvamar Furtado de Mendonça<br />

e José Tavares da Silva.<br />

c) OM, no Sertão de espinho e de flor, nas Notas ao Canto 15 (Minha Viola a<br />

Chorar), publicado em 1952, afirma haver publicado o presente ensaio<br />

em 1948, um ano após, portanto, do que registrou a anotação da Academia<br />

de Letras, neste ensaio. Fiquemos, pois, com o Autor.<br />

2 OM considerava inacabado o trabalho sobre Ferreira Itajubá. Nas Notas ao<br />

Canto 15, do Sertão de espinho e de flor, escreveu: “O Autor deste poema<br />

publicou, em 1948, no jornal O Democrata, uma série de trechos do ensaio<br />

que tem pronto, sobre o cantor de “Branca”, trabalho que tem o título de<br />

Ferreira Itajubá – O drama da vida de província.<br />

3 Esquina. Um dos apelidos que OM dava ao RN, notadamente a Natal, em<br />

função da posição geográfica no mapa do continente. Foi o primeiro a<br />

chamar Natal de Jerimunlândia. Outros topônimos da Capital: Cidade dos<br />

Reis, Cidade de Santiago, Natalópolis, Nova Amsterdã, Trampolim da Vitória,<br />

Londres Nordestina e Cidade Espacial.<br />

4 Rodolfo Augusto de Amorim Garcia (Ceará-Mirim/RN<br />

25.05.1873-Rio de Janeiro/RJ, 14.11.1949). Doutor em Direito, professor,<br />

historiador, bibliófilo. Diretor do Museu Histórico Nacional e da<br />

Biblioteca Nacional. Membro da Academia Brasileira de Letras.

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