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Minuta do Prospecto Preliminar de Distribuição Pública ... - COP

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As principais alterações nas práticas contábeis, aplicáveis à Companhia e a<strong>do</strong>tadas para aelaboração <strong>de</strong> suas <strong>de</strong>monstrações contábeis, foram a introdução <strong>do</strong> conceito <strong>de</strong> ajuste a valorpresente para os sal<strong>do</strong>s <strong>de</strong> contas a receber <strong>de</strong> incorporação imobiliária e contas a pagar naaquisição <strong>de</strong> terrenos (CPC 12) e a modificação nos critérios <strong>de</strong> reconhecimento e mensuração <strong>de</strong>operações <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> incorporação Imobiliária (OCPC 01), quais sejam: (i) formação <strong>do</strong> custo<strong>do</strong> imóvel, no que tange os custos <strong>de</strong> área comum e gastos <strong>de</strong> incorporação; (ii) <strong>de</strong>spesas comcomissão <strong>de</strong> vendas; (iii) gastos com a construção <strong>do</strong> estan<strong>de</strong> <strong>de</strong> vendas e <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>merchandinsing; (iv) permutas físicas; (v) provisão para garantia; e (vi) <strong>de</strong>spesas financeiras <strong>de</strong>financiamento imobiliário.A Companhia exerceu a opção prevista no CPC 13 e refletiu os ajustes <strong>de</strong>correntes das mudanças<strong>de</strong> práticas contábeis contra a conta <strong>de</strong> lucros acumula<strong>do</strong>s em 1º <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2008. As<strong>de</strong>monstrações contábeis referentes ao exercício fin<strong>do</strong> em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2007, apresentadas<strong>de</strong> forma conjunta com as <strong>de</strong>monstrações contábeis <strong>de</strong> 2008, foram elaboradas <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com asnovas práticas contábeis a<strong>do</strong>tadas no Brasil.Da mesma maneira, a <strong>de</strong>monstração <strong>de</strong> resulta<strong>do</strong> <strong>do</strong> perío<strong>do</strong> fin<strong>do</strong> em 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2008, foireapresentada para refletir os efeitos da a<strong>do</strong>ção inicial da Lei nº 11.638 e MP nº 449. A<strong>de</strong>mais, em27 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2009, foi sancionada a Lei nº 11.941, que substituiu porém, não introduziualterações relevantes à MP nº 449, <strong>de</strong> 3 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2008, aplicável à Companhia cujos efeitosestão <strong>de</strong>scritas na Nota nº 2.1 das ITRs <strong>de</strong> 30/06/09, as informações trimestrais refeitas daCompanhia anexas a este <strong>Prospecto</strong>.Adicionalmente, em continuida<strong>de</strong> a esse processo <strong>de</strong> convergência, <strong>de</strong>verão ser edita<strong>do</strong>s novospronunciamentos contábeis – CPCs os quais po<strong>de</strong>m eventualmente trazer impactos relevantessobre o resulta<strong>do</strong> das operações da Companhia, e conseqüentemente a base para cálculo <strong>do</strong>sdivi<strong>de</strong>n<strong>do</strong>s. A Companhia não tem controle e não po<strong>de</strong> prever quais serão os novospronunciamentos contábeis a serem emiti<strong>do</strong>s em 2009 e nos anos seguintes.Ressaltamos que as futuras <strong>de</strong>monstrações contábeis a serem elaboradas pela Companhia po<strong>de</strong>rãoeventualmente vir a ser alteradas <strong>de</strong> maneira relevante em <strong>de</strong>corrência <strong>de</strong> diversospronunciamentos contábeis previstos para serem emiti<strong>do</strong>s pelo CPC e normatiza<strong>do</strong>s pela CVM no<strong>de</strong>correr <strong>do</strong> exercício <strong>de</strong> 2009.Resulta<strong>do</strong>sSemestre encerra<strong>do</strong> em 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2009 compara<strong>do</strong> ao semestre encerra<strong>do</strong> em 30<strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2008Receita Operacional Bruta. A nossa receita operacional bruta aumentou 14,7%, para R$1,6 bilhãono perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> seis meses encerra<strong>do</strong> em 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2009, passan<strong>do</strong> <strong>de</strong> R$1,4 bilhão no perío<strong>do</strong><strong>de</strong> seis meses encerra<strong>do</strong> em 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2008 <strong>de</strong>vi<strong>do</strong>, principalmente, a um aumento nasreceitas provenientes <strong>de</strong> incorporações imobiliárias resi<strong>de</strong>nciais, as quais representaram 97,7% <strong>do</strong>total <strong>de</strong> nossa receita bruta operacional no perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> seis meses encerra<strong>do</strong> em 30 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong>2009.A nossa receita operacional bruta é composta da seguinte forma:117

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