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Minuta do Prospecto Preliminar de Distribuição Pública ... - COP

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acionistas <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>do</strong> fluxo <strong>de</strong> caixa e <strong>do</strong>s lucros das nossas subsidiárias, bem como dadistribuição <strong>de</strong>sses lucros a nós, sob a forma <strong>de</strong> divi<strong>de</strong>n<strong>do</strong>s, inclusive divi<strong>de</strong>n<strong>do</strong>s sob a forma <strong>de</strong>juros sobre o capital próprio. Algumas das nossas subsidiárias são SPEs que foram constituídas pornós, juntamente com outras incorpora<strong>do</strong>ras e construtoras. Temos, na maioria <strong>do</strong>s casos,participação aproximada <strong>de</strong> 50,0% nas SPEs e, por força <strong>de</strong> entendimentos manti<strong>do</strong>s com nossossócios nas SPEs, mantemos o controle das contas-movimento das SPEs, sen<strong>do</strong> que tais socieda<strong>de</strong>snão po<strong>de</strong>m pagar divi<strong>de</strong>n<strong>do</strong>s, exceto se todas as suas obrigações tenham si<strong>do</strong> integralmente pagasou os sócios tenham <strong>de</strong>cidi<strong>do</strong> <strong>de</strong> outra forma. Não há garantia <strong>de</strong> que tais recursos nos serãodisponibiliza<strong>do</strong>s ou que serão suficientes para o cumprimento das nossas obrigações financeiras epara o pagamento <strong>de</strong> divi<strong>de</strong>n<strong>do</strong>s aos nossos acionistas. A não disponibilização <strong>de</strong>stes recursos ousua insuficiência po<strong>de</strong> causar um efeito adverso relevante na nossa situação financeira e nosnossos resulta<strong>do</strong>s operacionais.Participação em SPEs po<strong>de</strong>rá resultar em riscos adicionais.Os investimentos em SPEs com outros incorpora<strong>do</strong>res imobiliários e construtoras, incluem, <strong>de</strong>ntreoutros, o risco <strong>do</strong>s nossos sócios enfrentarem dificulda<strong>de</strong>s financeiras, inclusive falência. De acor<strong>do</strong>com a legislação brasileira, a nossa Companhia, na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> sócia das SPEs, po<strong>de</strong> se tornarresponsável pelas obrigações das mesmas, especialmente com relação às obrigações <strong>de</strong> naturezatributária, trabalhistas, ambiental e <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r, o que po<strong>de</strong> nos afetar diretamente.Além disso, nossos interesses econômicos e comerciais po<strong>de</strong>m ser divergentes daqueles <strong>de</strong> nossossócios, o que po<strong>de</strong>rá <strong>de</strong>mandar investimentos e serviços adicionais para a nossa Companhia,afetan<strong>do</strong> adversamente nossos resulta<strong>do</strong>s.Nossas ativida<strong>de</strong>s estão sujeitas a extensa regulamentação, o que po<strong>de</strong> vir a aumentaro nosso custo e limitar o nosso <strong>de</strong>senvolvimento ou <strong>de</strong> outra forma afetaradversamente as nossas ativida<strong>de</strong>s.O setor imobiliário brasileiro está sujeito a extensa regulamentação relativa a edificações ezoneamento, expedida por diversas autorida<strong>de</strong>s fe<strong>de</strong>rais, estaduais e municipais, que afetam aaquisição <strong>de</strong> terrenos e as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> incorporação imobiliária e construção, através <strong>de</strong> regras <strong>de</strong>zoneamento e necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> obtenção <strong>de</strong> licenças, bem como a leis e regulamentos relativos àproteção ao consumi<strong>do</strong>r. Somos obriga<strong>do</strong>s a obter aprovação <strong>de</strong> várias autorida<strong>de</strong>s governamentaispara <strong>de</strong>senvolvermos a nossa ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> incorporação imobiliária, po<strong>de</strong>n<strong>do</strong> novas leis ouregulamentos serem aprova<strong>do</strong>s, implementa<strong>do</strong>s ou interpreta<strong>do</strong>s <strong>de</strong> mo<strong>do</strong> a afetar adversamenteos nossos resulta<strong>do</strong>s operacionais.Nossas operações também estão sujeitas a leis e regulamentos ambientais fe<strong>de</strong>rais, estaduais emunicipais. Essas leis ambientais po<strong>de</strong>m acarretar atrasos, po<strong>de</strong>m fazer com que incorramos emcustos significativos para cumpri-las e outros custos, assim como po<strong>de</strong>m proibir ou restringirseveramente a ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> incorporação e construção resi<strong>de</strong>ncial e comercial em regiões ou áreasambientalmente sensíveis.As leis que regem o setor imobiliário brasileiro, assim como as leis ambientais, ten<strong>de</strong>m a se tornarmais restritivas e qualquer aumento <strong>de</strong> restrições po<strong>de</strong> afetar adversamente e <strong>de</strong> maneira relevanteos nossos resulta<strong>do</strong>s operacionais.O aumento <strong>de</strong> alíquotas <strong>de</strong> tributos existentes ou a criação <strong>de</strong> novos tributos durante oprazo em que nossos contratos <strong>de</strong> venda estejam em vigor po<strong>de</strong>rão prejudicar <strong>de</strong>maneira relevante a nossa situação financeira e os nossos resulta<strong>do</strong>s operacionais.81

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