extensão <strong>do</strong>s prazos <strong>de</strong> financiamentos à clientes, nos principais lançamentos <strong>do</strong> ano, geran<strong>do</strong>maior volume <strong>de</strong> contas a receber quan<strong>do</strong> compara<strong>do</strong>s com o ano anterior. Não constituímosprovisão para eventuais inadimplências em função das garantias reais que recebemos e <strong>do</strong> histórico<strong>de</strong> pagamento <strong>de</strong> nossos clientes.Estoques. Os nossos estoques totalizaram R$1.600,3 milhões em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2007,incluin<strong>do</strong> os estoques <strong>de</strong> longo prazo no montante <strong>de</strong> R$570,4 milhões, totalizan<strong>do</strong> 33,9% <strong>do</strong>snossos ativos totais naquela data (32,3% em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2006), um aumento <strong>de</strong> R$624,1milhões em comparação com R$976,2 milhões em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2006. O crescimento <strong>do</strong>snossos estoques <strong>de</strong>corre <strong>de</strong> <strong>do</strong>is fatores principais: (i) maior volume <strong>de</strong> construção <strong>de</strong> obras em2007 quan<strong>do</strong> comparadas com 2006; e (ii) crescimento da aquisição <strong>de</strong> terrenos em espécie <strong>de</strong>vi<strong>do</strong>à forte concorrência, principalmente em São Paulo e Rio <strong>de</strong> Janeiro, uma vez que, os principaiscompeti<strong>do</strong>res estão fortemente capitaliza<strong>do</strong>s.Imobiliza<strong>do</strong>. O nosso imobiliza<strong>do</strong> líqui<strong>do</strong> totalizou R$10,5 milhões em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2007,representan<strong>do</strong> 0,2% <strong>do</strong> nosso ativo total naquela data (4,8% em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2006), umaredução <strong>de</strong> R$133,3 milhões em comparação com R$143,8 milhões em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2006.Substancialmente, a redução <strong>do</strong> nosso ativo imobiliza<strong>do</strong> <strong>de</strong>corre da cisão parcial ocorrida noprimeiro trimestre <strong>de</strong> 2007, quan<strong>do</strong> <strong>de</strong>termina<strong>do</strong>s empreendimentos comerciais <strong>do</strong> segmento <strong>de</strong>lajes corporativas e shopping Center, cujo ativos não estavam relaciona<strong>do</strong>s com as ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>incorporação imobiliária resi<strong>de</strong>ncial, foram transferi<strong>do</strong>s à CCP no montante <strong>de</strong> R$133,2 milhões enão mais estão presentes em nossas <strong>de</strong>monstrações contábeis <strong>de</strong> 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2007. Nos<strong>de</strong>mais itens componentes <strong>de</strong>stes ativos não houve variações significativas.PassivoEmpréstimos e Financiamentos. Nossos empréstimos e financiamentos totalizaram R$818,8 milhõesem 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2007, incluin<strong>do</strong> os empréstimos e financiamentos <strong>de</strong> longo prazo, nomontante total <strong>de</strong> R$728,5 milhões, representan<strong>do</strong> 17,3% <strong>do</strong> total <strong>do</strong> nosso passivo e patrimôniolíqui<strong>do</strong> naquela data (4,1% em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2006), um aumento <strong>de</strong> R$694,1 milhões emcomparação com R$124,7 milhões em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2006. Este acréscimo <strong>de</strong>correbasicamente da emissão da 1ª série <strong>de</strong> <strong>de</strong>bêntures, em maio <strong>de</strong> 2007, no montante <strong>de</strong> R$500,0milhões, soman<strong>do</strong>-se a obtenção, basicamente no Sistema Financeiro <strong>de</strong> Habitação, <strong>de</strong> novosrecursos no montante <strong>de</strong> R$182,9 milhões para as construções que iniciaram neste ano em função<strong>do</strong> crescimento significativo <strong>de</strong> nossas operações no ano <strong>de</strong> 2006.Contas a pagar por aquisição <strong>de</strong> imóveis. Representam basicamente as dívidas contraídas comaquisições <strong>de</strong> terrenos, objetivan<strong>do</strong> lançamento <strong>de</strong> novos empreendimentos no futuro. Essas contastotalizaram R$1.000,7 milhões em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2007, incluin<strong>do</strong> as contas a pagar poraquisição <strong>de</strong> imóveis <strong>de</strong> longo prazo, no montante total <strong>de</strong> R$595,7 milhões, representan<strong>do</strong> 21,2%<strong>do</strong> total <strong>do</strong> passivo e patrimônio líqui<strong>do</strong> naquela data (11,6% em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2006), umaumento <strong>de</strong> R$650,2 milhões em comparação com 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2006. Este crescimento estáem linha com o crescimento operacional da companhia que além <strong>de</strong> forte aquisição <strong>de</strong> terrenos emseu merca<strong>do</strong> primário, São Paulo e Rio <strong>de</strong> Janeiro, iniciou forte processo <strong>de</strong> expansão adquirin<strong>do</strong>significativos lotes <strong>de</strong> terrenos em novas cida<strong>de</strong>s, as quais não participavam ainda no final <strong>do</strong> ano<strong>de</strong> 2006.Patrimônio Líqui<strong>do</strong>. O nosso patrimônio líqui<strong>do</strong> totalizou R$2.070,7milhões em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong>2007, representan<strong>do</strong> 43,8% <strong>do</strong> nosso passivo total naquela data (64,4% em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong>2006), um crescimento <strong>de</strong> R$122,2 milhões em relação a R$1.948,5 milhões em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro<strong>de</strong> 2006. Tal crescimento <strong>de</strong>correu basicamente lucro <strong>do</strong> exercício registra<strong>do</strong> no perío<strong>do</strong>, reduzi<strong>do</strong>130
da parcela <strong>do</strong> patrimônio, no montante <strong>de</strong> R$228,2 milhões, cindida quan<strong>do</strong> constituição da CCP e<strong>de</strong> divi<strong>de</strong>n<strong>do</strong>s distribuí<strong>do</strong>s durante o exercício, no montante <strong>de</strong> R$60,0 milhões.Liqui<strong>de</strong>z e Recursos <strong>de</strong> CapitalNossas principais fontes <strong>de</strong> liqui<strong>de</strong>z <strong>de</strong>rivam <strong>do</strong> caixa gera<strong>do</strong> pelas nossas operações e, quan<strong>do</strong>necessário, <strong>de</strong> empréstimos, que po<strong>de</strong>m ser garanti<strong>do</strong>s pelos recebíveis <strong>do</strong>s nossos clientes. Ofinanciamento e a administração <strong>do</strong> nosso fluxo <strong>de</strong> caixa são cruciais em uma ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> longoprazo como a nossa. Conseguimos financiar nossas ativida<strong>de</strong>s pre<strong>do</strong>minantemente com o produtoda venda <strong>do</strong>s nossos imóveis. Isso foi possível graças aos nossos níveis <strong>de</strong> lucrativida<strong>de</strong> e porque,<strong>de</strong> mo<strong>do</strong> geral, utilizamos algumas estratégias para reduzir o montante <strong>de</strong> fluxo <strong>de</strong> caixa exigi<strong>do</strong>para cada empreendimento, tais como: (i) parcerias com outros incorpora<strong>do</strong>res; e (ii)financiamento da totalida<strong>de</strong> ou <strong>de</strong> parte <strong>do</strong> preço <strong>de</strong> compra <strong>de</strong> terrenos, mediante outorga, aoven<strong>de</strong><strong>do</strong>r <strong>do</strong> terreno, <strong>de</strong> certo número <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s a serem construídas no terreno ou <strong>de</strong> umpercentual <strong>do</strong> produto da venda das unida<strong>de</strong>s no empreendimento. Quan<strong>do</strong> necessário,contratamos empréstimos para capital <strong>de</strong> giro que po<strong>de</strong>m ser garanti<strong>do</strong>s pelos recebíveis <strong>de</strong> nossosclientes.Acreditamos que essas fontes continuarão sen<strong>do</strong> suficientes para aten<strong>de</strong>r às nossas atuaisnecessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recursos, que incluem capital <strong>de</strong> giro, capital <strong>de</strong> investimento, amortização <strong>de</strong>empréstimos e pagamento <strong>de</strong> divi<strong>de</strong>n<strong>do</strong>s.Avaliamos, <strong>de</strong> tempos em tempos, novas oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> investimentos, tanto diretamentequanto através das nossas subsidiárias ou em parceria com outras incorpora<strong>do</strong>ras, e po<strong>de</strong>remos vira financiar tais investimentos com o nosso caixa e disponibilida<strong>de</strong>s, com o caixa gera<strong>do</strong> pelasnossas operações, com a captação <strong>de</strong> dívidas, com aporte <strong>de</strong> capital ou pela combinação <strong>de</strong>ssesméto<strong>do</strong>s.Fontes e Usos <strong>de</strong> RecursosContamos principalmente com o fluxo <strong>de</strong> caixa das nossas operações para gerar capital <strong>de</strong> giro esubsidiar as nossas ativida<strong>de</strong>s operacionais e <strong>de</strong> investimentos. Em setembro <strong>de</strong> 2009, o Conselho<strong>de</strong> Administração aprovou a nossa 3ª emissão <strong>de</strong>bêntures simples, não conversíveis em ações, novalor limite total <strong>de</strong> R$350 milhões. No exercício <strong>de</strong> 2008, efetuamos a segunda emissão <strong>de</strong><strong>de</strong>bêntures no montante <strong>de</strong> R$499,5 milhões. No exercício encerra<strong>do</strong> em 2007, além <strong>do</strong> fluxo <strong>de</strong>nossas operações contamos com recursos obti<strong>do</strong>s com emissão <strong>de</strong> <strong>de</strong>bêntures no montante <strong>de</strong>R$500,0 milhões e com o recebimento da dívida da nossa antiga controlada CCP no montante <strong>de</strong>R$237,0 milhões. No exercício encerra<strong>do</strong> em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2006 passamos a contar tambémcom os recursos obti<strong>do</strong>s com a oferta pública <strong>de</strong> ações ordinárias <strong>de</strong> 2006, geran<strong>do</strong> fluxo <strong>de</strong> caixapositivo neste perío<strong>do</strong>. No exercício encerra<strong>do</strong>s em 2005, nosso fluxo operacional também foipositivo.Temos como política financiar a longo prazo as nossas vendas, sen<strong>do</strong> que à medida que oslançamentos ocorrem, o sal<strong>do</strong> da nossa carteira a receber cresce significativamente. No segmentoresi<strong>de</strong>ncial, aproximadamente 17,0% <strong>do</strong> preço da unida<strong>de</strong> é pago antes da construção, 42,0%durante a construção e 41,0% após a construção, geralmente ao longo <strong>de</strong> um prazo <strong>de</strong> cinco anos.Segue abaixo a evolução das nossas contas a receber <strong>de</strong> incorporação e venda <strong>de</strong> imóveis em 30<strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2009 e em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2008, 2007 e 2006:131
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