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Minuta do Prospecto Preliminar de Distribuição Pública ... - COP

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da parcela <strong>do</strong> patrimônio, no montante <strong>de</strong> R$228,2 milhões, cindida quan<strong>do</strong> constituição da CCP e<strong>de</strong> divi<strong>de</strong>n<strong>do</strong>s distribuí<strong>do</strong>s durante o exercício, no montante <strong>de</strong> R$60,0 milhões.Liqui<strong>de</strong>z e Recursos <strong>de</strong> CapitalNossas principais fontes <strong>de</strong> liqui<strong>de</strong>z <strong>de</strong>rivam <strong>do</strong> caixa gera<strong>do</strong> pelas nossas operações e, quan<strong>do</strong>necessário, <strong>de</strong> empréstimos, que po<strong>de</strong>m ser garanti<strong>do</strong>s pelos recebíveis <strong>do</strong>s nossos clientes. Ofinanciamento e a administração <strong>do</strong> nosso fluxo <strong>de</strong> caixa são cruciais em uma ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> longoprazo como a nossa. Conseguimos financiar nossas ativida<strong>de</strong>s pre<strong>do</strong>minantemente com o produtoda venda <strong>do</strong>s nossos imóveis. Isso foi possível graças aos nossos níveis <strong>de</strong> lucrativida<strong>de</strong> e porque,<strong>de</strong> mo<strong>do</strong> geral, utilizamos algumas estratégias para reduzir o montante <strong>de</strong> fluxo <strong>de</strong> caixa exigi<strong>do</strong>para cada empreendimento, tais como: (i) parcerias com outros incorpora<strong>do</strong>res; e (ii)financiamento da totalida<strong>de</strong> ou <strong>de</strong> parte <strong>do</strong> preço <strong>de</strong> compra <strong>de</strong> terrenos, mediante outorga, aoven<strong>de</strong><strong>do</strong>r <strong>do</strong> terreno, <strong>de</strong> certo número <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s a serem construídas no terreno ou <strong>de</strong> umpercentual <strong>do</strong> produto da venda das unida<strong>de</strong>s no empreendimento. Quan<strong>do</strong> necessário,contratamos empréstimos para capital <strong>de</strong> giro que po<strong>de</strong>m ser garanti<strong>do</strong>s pelos recebíveis <strong>de</strong> nossosclientes.Acreditamos que essas fontes continuarão sen<strong>do</strong> suficientes para aten<strong>de</strong>r às nossas atuaisnecessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> recursos, que incluem capital <strong>de</strong> giro, capital <strong>de</strong> investimento, amortização <strong>de</strong>empréstimos e pagamento <strong>de</strong> divi<strong>de</strong>n<strong>do</strong>s.Avaliamos, <strong>de</strong> tempos em tempos, novas oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> investimentos, tanto diretamentequanto através das nossas subsidiárias ou em parceria com outras incorpora<strong>do</strong>ras, e po<strong>de</strong>remos vira financiar tais investimentos com o nosso caixa e disponibilida<strong>de</strong>s, com o caixa gera<strong>do</strong> pelasnossas operações, com a captação <strong>de</strong> dívidas, com aporte <strong>de</strong> capital ou pela combinação <strong>de</strong>ssesméto<strong>do</strong>s.Fontes e Usos <strong>de</strong> RecursosContamos principalmente com o fluxo <strong>de</strong> caixa das nossas operações para gerar capital <strong>de</strong> giro esubsidiar as nossas ativida<strong>de</strong>s operacionais e <strong>de</strong> investimentos. Em setembro <strong>de</strong> 2009, o Conselho<strong>de</strong> Administração aprovou a nossa 3ª emissão <strong>de</strong>bêntures simples, não conversíveis em ações, novalor limite total <strong>de</strong> R$350 milhões. No exercício <strong>de</strong> 2008, efetuamos a segunda emissão <strong>de</strong><strong>de</strong>bêntures no montante <strong>de</strong> R$499,5 milhões. No exercício encerra<strong>do</strong> em 2007, além <strong>do</strong> fluxo <strong>de</strong>nossas operações contamos com recursos obti<strong>do</strong>s com emissão <strong>de</strong> <strong>de</strong>bêntures no montante <strong>de</strong>R$500,0 milhões e com o recebimento da dívida da nossa antiga controlada CCP no montante <strong>de</strong>R$237,0 milhões. No exercício encerra<strong>do</strong> em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2006 passamos a contar tambémcom os recursos obti<strong>do</strong>s com a oferta pública <strong>de</strong> ações ordinárias <strong>de</strong> 2006, geran<strong>do</strong> fluxo <strong>de</strong> caixapositivo neste perío<strong>do</strong>. No exercício encerra<strong>do</strong>s em 2005, nosso fluxo operacional também foipositivo.Temos como política financiar a longo prazo as nossas vendas, sen<strong>do</strong> que à medida que oslançamentos ocorrem, o sal<strong>do</strong> da nossa carteira a receber cresce significativamente. No segmentoresi<strong>de</strong>ncial, aproximadamente 17,0% <strong>do</strong> preço da unida<strong>de</strong> é pago antes da construção, 42,0%durante a construção e 41,0% após a construção, geralmente ao longo <strong>de</strong> um prazo <strong>de</strong> cinco anos.Segue abaixo a evolução das nossas contas a receber <strong>de</strong> incorporação e venda <strong>de</strong> imóveis em 30<strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2009 e em 31 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2008, 2007 e 2006:131

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