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Minuta do Prospecto Preliminar de Distribuição Pública ... - COP

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No passa<strong>do</strong>, o Governo Fe<strong>de</strong>ral, com uma certa freqüência, aumentou alíquotas <strong>de</strong> tributos, criounovos tributos e modificou o regime <strong>de</strong> tributação. Recentemente, o Congresso Nacional aprovouuma reforma fiscal que está sen<strong>do</strong> implementada e que terá impacto na compra e venda <strong>de</strong>imóveis no Brasil. Caso o Governo Fe<strong>de</strong>ral venha a aumentar alíquotas <strong>de</strong> tributos existentes oucriar novos tributos inci<strong>de</strong>ntes na compra e venda <strong>de</strong> imóveis enquanto nossos contratos <strong>de</strong> vendaestejam em vigor, a nossa situação financeira e os nossos resulta<strong>do</strong>s operacionais po<strong>de</strong>rão serprejudica<strong>do</strong>s <strong>de</strong> maneira relevante, na medida em que não pu<strong>de</strong>rmos alterá-los a fim <strong>de</strong> repassartais aumentos <strong>de</strong> custos aos nossos clientes. Por exemplo, em 2002 e 2003, o aumento dasalíquotas <strong>do</strong> PIS e da COFINS <strong>de</strong> 3,6% para 9,2% sobre a receita <strong>de</strong> vendas total ocasionou umimpacto adverso no valor <strong>de</strong> R$7,8 milhões sobre o nosso lucro líqui<strong>do</strong> em 2004. Além disso, umaumento ou a criação <strong>de</strong> novos tributos inci<strong>de</strong>ntes na compra e venda <strong>de</strong> imóveis, que sejamrepassa<strong>do</strong>s aos nossos clientes, po<strong>de</strong>m vir a aumentar o preço final aos nossos clientes, reduzin<strong>do</strong>,<strong>de</strong>ssa forma, a <strong>de</strong>manda por nossas proprieda<strong>de</strong>s ou afetan<strong>do</strong> nossas margens, inclusive nossarentabilida<strong>de</strong>.Caso as nossas Parcerias não sejam bem sucedidas ou caso não consigamos manter umbom relacionamento com os nossos sócios ou parceiros, nossos negócios e operaçõespo<strong>de</strong>m ser afeta<strong>do</strong>s negativamente.Além das Parcerias já formadas atualmente, caso surjam novas oportunida<strong>de</strong>s, preten<strong>de</strong>mos<strong>de</strong>senvolver novas Parcerias com outras incorpora<strong>do</strong>ras e construtoras com o objetivo <strong>de</strong> aumentaro número <strong>de</strong> empreendimentos em que participamos, reduzir custos <strong>de</strong> aquisição <strong>de</strong> terrenos ediversificar a nossa carteira <strong>de</strong> projetos. A manutenção <strong>de</strong> bom relacionamento com nossossócios/parceiros e com as incorpora<strong>do</strong>ras e construtoras parceiras é condição essencial para osucesso das nossas Parcerias. Não temos como assegurar que seremos capazes <strong>de</strong> manter o bomrelacionamento com qualquer um <strong>de</strong> nossos sócios e parceiros. Também não temos comoassegurar que nossas Parcerias serão bem sucedidas e produzirão os resulta<strong>do</strong>s espera<strong>do</strong>s.Problemas na manutenção <strong>de</strong> nossas Parcerias, bem como dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> aten<strong>de</strong>r a<strong>de</strong>quadamenteàs necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> nossos clientes em razão <strong>do</strong> insucesso das mesmas, po<strong>de</strong>rão afetarnegativamente nossos negócios, resulta<strong>do</strong> operacional e financeiro e fluxo <strong>de</strong> caixa. Para maisinformações sobre as nossas Parcerias atuais, veja a Seção “Nossas Ativida<strong>de</strong>s – Eventos Recentes”e “Nossas Ativida<strong>de</strong>s – Parcerias” nas páginas 159 e 187, respectivamente, <strong>do</strong> <strong>Prospecto</strong>.Consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong>-se o longo perío<strong>do</strong> para a conclusão <strong>de</strong> um projeto, po<strong>de</strong>mos enfrentar<strong>de</strong>saquecimento econômico, aumento nas taxas <strong>de</strong> juros, variações cambiais einstabilida<strong>de</strong> política que po<strong>de</strong>m afetar nossa capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> concluir nossos projetoscom sucesso.Um projeto <strong>de</strong> incorporação imobiliária po<strong>de</strong> levar <strong>de</strong> 24 a 36 meses para ser finaliza<strong>do</strong>. Duranteesse perío<strong>do</strong>, po<strong>de</strong>rá haver incertezas econômicas consi<strong>de</strong>ráveis, como <strong>de</strong>saquecimento econômico,aumento nas taxas <strong>de</strong> juros, variações cambiais e instabilida<strong>de</strong> política po<strong>de</strong>m resultar em efeitosadversos nos hábitos <strong>do</strong> consumi<strong>do</strong>r, nos custos <strong>de</strong> construção, na disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> mão-<strong>de</strong>-obrae materiais, bem como outros fatores que nos afetam, assim como ao merca<strong>do</strong> imobiliário emgeral.Despesas significativas associadas aos investimentos imobiliários, como custos <strong>de</strong> manutenção,custos <strong>de</strong> construção e pagamento <strong>de</strong> dívidas, geralmente não po<strong>de</strong>rão ser reduzidas casomudanças na economia causem uma redução nas receitas provenientes <strong>de</strong> nossas proprieda<strong>de</strong>s.Embora as condições <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> imobiliário tenham <strong>de</strong> um mo<strong>do</strong> geral si<strong>do</strong> favoráveis, a <strong>de</strong>mandacontínua por nossos empreendimentos <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>de</strong> expectativas a longo prazo em termos <strong>de</strong>crescimento econômico e emprego. Em particular, se a taxa <strong>de</strong> crescimento da economia diminuirou caso ocorra recessão na economia, nossa rentabilida<strong>de</strong> po<strong>de</strong> ser adversamente afetada.82

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