Maria Luisa Pinto.pdf - Repositório Aberto da Universidade do Porto

More documents

Recommendations

Info

Poiares, Carlos: ―Droga, Lei & Saber - Abordagem Psicocriminal‖ in A Pedra e o Charco - Sobre o conhecimento e intervenção nas drogas, Íman Edições, Almada, 2001 Rahioui, Hassan e Reynaud, Michel: Terapias Cognitivo-comportamentais e Adicções, Climepsi Editores, Lisboa, 2008 352 Relvas, Ana Paula: ― Estórias de Famílias, História Familiar e Toxicodependência: da compreensão à Intervenção‖ capítulo IV, in Por detrás do Espelho, Quarteto, Coimbra, 2000 Ribeaud, Marie-Catherine et les equipes A.T.D.: Service et Science: Les Enfants des Exclus –L‘avenir enchaîné des enfants du sous-prolétariat, Lutter/Stock, 1976 Ribeiro, Jorge da Silva ―O dilema das abordagens à droga: racionalidade ou Irracionalidade?‖ in A Pedra e o Charco- Sobre o conhecimento e intervenção nas drogas, Íman Edições, Almada, 2001 Ricoeur, Paul: Oneself as Another, University of Chicago Press, Chicago, 1992 Ricou, Miguel: ―A Dependência: Doença ou Alienação Social?‖ Dependências Individuais e Valores Sociais, Gráfica de Coimbra, 2004, pág. 83 a 99 Sanches, Manuel Peres: ―Adictos: O processo de mudança na Comunidade Terapêutica‖ in A Pedra e o Charco - Sobre o conhecimento e intervenção nas drogas, Íman Edições, Almada, 2001 Saraceno, Chiara: Sociologia da Família, Editorial Estampa, Lisboa, 1997 Sennett, Richard: A Corrosão do Carácter, Terramar, Lisboa, 2001 Sennett, Richard A Cultura do Novo Capitalismo, Relógio D‘Água Editores, Viseu, 2007 Simmel, G. La tragédie de la culture, Paris, Éd. Rivages, 1988 Silva, Augusto Santos : Dinâmicas sociais do nosso tempo, Editora da Universidade do Porto, 2002, Soares, Isabel: ―Vinculação: Questões Teóricas, Investigação e Implicações Clínicas‖ in Revista Portuguesa de Pedopsiquiatria, nº 11, 1996 Soares, Isabel; Machado, Graça: ―Avaliação da vinculação em jovens e adultos‖ in Almeida, L. ; Ribeiro, I. (orgs.) Avaliação Pedagógica. Formas e Conteúdos, Braga, 1993 Sprinthall, N.; Collins, A. : Psicologia do Adolescente – Uma abordagem desenvolvimentista, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1999
Strecht, Pedro: Preciso de ti, Assírio & Alvim, Lisboa, 1999 Strecht, Pedro: Vontade de Ser, Assírio & Alvim, Lisboa, 2000 Strecht, Pedro: Interiores, Assírio & Alvim, Lisboa, 2001 353 Teixeira, Carlota: O Tecer e o Crescer – Fios e Desafios, Dissertação de Mestrado em Ciências do Serviço Social, Instituo de Ciências Biomédicas de Abel Salazar, Universidade do Porto, 2009 Tinoco, Rui & Pinto, Severiano (2001): ―Abordagem biográfica das toxicodependências – o biograma como instrumento de intervenção clínica‖ in Toxicodependências, volume 7, nº1, 2001, págs. 17-23 Tinoco, Rui : ―Indeterminação biográfica – de condição natural a uma fissura na história do sujeito‖ in Toxicodependências, volume 8, nº3, 2002, págs. 61-69 Torres, Nuno e Ribeiro, João Paulo (org.): A Pedra e o Charco - Sobre o conhecimento e intervenção nas drogas, Íman Edições, Almada, 2001 Valleur, Marc: ―Adicção: todos viciados‖ in Le Point Sur, Sciences Humaines, nº185, Agosto –Setembro, 2007 Vasconcelos, Luís Almeida : Heroína – Lisboa como Território Psicotrópico nos Anos Noventa, 2003 Velasquez, Mary Marden at all: ―How to Help People Change – The Transtheoretical Model‖, in Group Treatment for Substance Abuse – A Stages of Change Therapy Manual, The Guilford Press, New York, 2001 Villers, Guy de (1993): ―L‘histoire de vie comme méthode clinique‖ in Penser La Formation, Cahiers de la Section des Sciences de l‘Education – Pratiques et Théorie, nº 72, Université de Genève – Faculté de Psychologie et des Sciences de l‘Education, Genève, pags. 135-155 Winnicott, W. : O brincar e a Realidade, Imago Editora, lda., Rio de Janeiro, 1975 Xavier-Colle, François: Toxicomanias, sistemas e famílias, Climepsi Editores, Lisboa, PERIÓDICOS Jornal Público de 10 de Março de 2006 – texto de Pedro Strecht Jornal Público, Revista Pública nº 450, - ―sobre os tweens‖- Texto de Ricardo Dias Felner
Page 1 and 2:
Contextos de Socialização e Recon
Page 3 and 4:
insipiência das políticas de fam
Page 5 and 6:
montrons, du caractère très embry
Page 7 and 8:
Socialized in the context of drugs
Page 9 and 10:
II - CONTRIBUTOS PARA A CONSTRUÇÃ
Page 11 and 12:
INTRODUÇÂO O objecto de investiga
Page 13 and 14:
uma aprendizagem deficiente dos con
Page 15 and 16:
socialmente produzidas a ter em con
Page 17 and 18:
estes detidos. Por isso mesmo, S. P
Page 19 and 20:
I - CRISE GENERALIZADA DOS MECANISM
Page 21 and 22:
não reconhecem direitos há muito
Page 23 and 24:
Tal como Norbert Elias 5 analisou,
Page 25 and 26:
mobilidade social ascendente só po
Page 27 and 28:
seu controlo e, com grande determin
Page 29 and 30:
O que mais essencialmente distingue
Page 31 and 32:
Jeremy Rifkin, o domínio da inutil
Page 33 and 34:
possuíam esse conhecimento institu
Page 35 and 36:
confiança informal, acaba por corr
Page 37 and 38:
do que a declaração de ―princí
Page 39 and 40:
A carência de referentes culturais
Page 41 and 42:
concretização da felicidade human
Page 43 and 44:
imagináveis, a verdade é que nem
Page 45 and 46:
Muitos jovens, que não aprenderam
Page 47 and 48:
É uma tese tanto mais paradoxal qu
Page 49 and 50:
seu papel de educadores para a vida
Page 51 and 52:
Sendo certo que a maioria dos adole
Page 53 and 54:
dos 12 anos numa discoteca. ―Não
Page 55 and 56:
cigarro, a primeira cerveja, o cult
Page 57 and 58:
poderemos deixar de questionar como
Page 59 and 60:
fragiliza a dimensão de enraizamen
Page 61 and 62:
individuação, de autonomia, de af
Page 63 and 64:
uma correlação estatística mais
Page 65 and 66:
ou, pelo menos, não dando relevân
Page 67 and 68:
experiência da impotência e do fr
Page 69 and 70:
que fala Lahire 74 . Para isso, ser
Page 71 and 72:
sem que, por isso, a sua identidade
Page 73 and 74:
do valor pessoal, quer condicionand
Page 75 and 76:
A compreensão permanece exclusivam
Page 77 and 78:
ponderação das suas vantagens e l
Page 79 and 80:
actores, como se estas não fossem,
Page 81 and 82:
interpretação da realidade social
Page 83 and 84:
de comunicação intra-familiares,
Page 85 and 86:
interacção com o adolescente que
Page 87 and 88:
qual o investigador não tem ideias
Page 89 and 90:
identificação com os agressores,
Page 91 and 92:
ealidade, nunca chegarão. No entan
Page 93 and 94:
egras e que fez escolhas de amigos
Page 95 and 96:
Amélia (17 anos) Amélia já conhe
Page 97 and 98:
Daniela (16 anos) Daniela encontra-
Page 99 and 100:
Isabel (16 anos) Isabel conheceu no
Page 101 and 102:
melhoria. O passado opressor a pont
Page 103 and 104:
Com a figura paterna estabeleceu um
Page 105 and 106:
destaca o doloroso ambiente familia
Page 107 and 108:
com jovens da sua idade e com outro
Page 109 and 110:
defensivo a ponto de este apresenta
Page 111 and 112:
provar a si próprio o quanto era f
Page 113 and 114:
condicionar o desenvolvimento da ca
Page 115 and 116:
e a realização de pequenos furtos
Page 117 and 118:
esponsáveis pela formação de um
Page 119 and 120:
é traficante e que já esteve duas
Page 121 and 122:
matou. Da vida da minha mãe antes
Page 123 and 124:
Eu nunca quis saber nada do meu pai
Page 125 and 126:
companheiro e foi viver para a Amé
Page 127 and 128:
quando regressei, foi cada vez pior
Page 129 and 130:
de 17 anos, mas tenho mais sete irm
Page 131 and 132:
aqui estamos a analisar foram todos
Page 133 and 134:
pretendermos fazer generalizações
Page 135 and 136:
concretizar socializações secund
Page 137 and 138:
Filipe 127 No relato de Filipe sobr
Page 139 and 140:
podemos considerar que os jovens de
Page 141 and 142:
ter crescido sem afecto e não disp
Page 143 and 144:
passar de novo por vários colégio
Page 145 and 146:
Ilídio relações mesmo importante
Page 147 and 148:
comunicação que despertem as cria
Page 149 and 150:
139 Além disso, dirão muitos, é
Page 151 and 152:
anos e os dias parecem séculos. Os
Page 153 and 154:
143 Os jovens cujas vidas temos vin
Page 155 and 156:
145 poucos, se vão perdendo e desl
Page 157 and 158:
pela experiência, em circunstânci
Page 159 and 160:
149 Uma segunda possibilidade de a
Page 161 and 162:
diversos mecanismos que concorrem p
Page 163 and 164:
153 O modo de consumo mais sistemá
Page 165 and 166:
155 dela e os amigos que vendiam, e
Page 167 and 168:
157 grande prazer, que eu gostei mu
Page 169 and 170:
marginais… foi essa a vida que ti
Page 171 and 172:
quilos de coca, tantos de heroína,
Page 173 and 174:
de trabalhar e perturba a vontade.
Page 175 and 176:
não mandava dinheiro, estava no Al
Page 177 and 178:
correspondentes às áreas discipli
Page 179 and 180:
contraste entre o que dizem e o que
Page 181 and 182:
através do medo tornam-se mais vul
Page 183 and 184:
oportunidades para a mestria, assoc
Page 185 and 186:
pelo conceito ―droga - plano de s
Page 187 and 188:
177 Pensando nas vidas dos jovens d
Page 189 and 190:
individual e social. E, como defend
Page 191 and 192:
onde a instabilidade e a incerteza
Page 193 and 194:
Filipe Clara davam-ma… eram sempr
Page 195 and 196:
em amigos, eram mais conhecidos, co
Page 197 and 198:
sentissem pertencer e em que descob
Page 199 and 200:
Aveiro e, por fim, outra vez, Leiri
Page 201 and 202:
Filipe Sílvio vezes, já estava co
Page 203 and 204:
Clara Rui Júlia escola… o grupo
Page 205 and 206:
Juliano cedo deixei de ir, porque a
Page 207 and 208:
Leonardo José drogas, é que encon
Page 209 and 210:
adaptação, é dar conta que num c
Page 211 and 212:
Daniela Sílvio Iniciei o consumo d
Page 213 and 214:
que enfatizam o sucesso económico,
Page 215 and 216:
205 Os estudos empíricos mostram q
Page 217 and 218:
quotidiana. Todos referem a ausênc
Page 219 and 220:
209 A inversão do sentido normativ
Page 221 and 222:
Isabel consumíamos… os mais velh
Page 223 and 224:
havia muitos jovens a consumirem e
Page 225 and 226:
215 Os jovens falam da violência e
Page 227 and 228:
217 A crise do laço social acarret
Page 229 and 230:
comportamentos em função dos meio
Page 231 and 232:
grandes tipos de laços sociais pod
Page 233 and 234:
confiança, frequentemente associad
Page 235 and 236:
consideravelmente sob o impulso do
Page 237 and 238:
consumo, desenvolver bens dirigidos
Page 239 and 240:
itmo, menos empenhada em triunfar n
Page 241 and 242:
eabsorção lúdica do sentido, com
Page 243 and 244:
cheguem as férias: viver sem ideal
Page 245 and 246:
Narciso, demasiado bem programado n
Page 247 and 248:
individualização e o acréscimo d
Page 249 and 250:
III - DAS MODALIDADES DE TRATAMENTO
Page 251 and 252:
monitores desempenham um papel fulc
Page 253 and 254:
243 Todas as directrizes e decisõe
Page 255 and 256:
ambiente de suporte semelhante a um
Page 257 and 258:
indicam ao sujeito as vantagens e a
Page 259 and 260:
agora‖ que tentam evidenciar e co
Page 261 and 262:
torna-me mais sociável‖. Assim s
Page 263 and 264:
ser adquirido através da imitaçã
Page 265 and 266:
255 Assim, para Bandura, as aprendi
Page 267 and 268:
pode elaborar uma representação d
Page 269 and 270:
terapêutica recorre-se a vários i
Page 271 and 272:
funcionamento global da comunidade
Page 273 and 274:
263 Para reforçar os comportamento
Page 275 and 276:
que o residente vive momentos de in
Page 277 and 278:
267 Originários de famílias ferid
Page 279 and 280:
fracassam sempre que os indivíduos
Page 281 and 282:
comportamentos às normas. A interv
Page 283 and 284:
anterior, assim como a evoluir favo
Page 285 and 286:
seu desenvolvimento pode igualmente
Page 287 and 288:
sermos consequentes, não minimizar
Page 289 and 290:
Filipe alcançar… isto é ainda u
Page 291 and 292:
crescer individual e socialmente. A
Page 293 and 294:
instância da personalidade designa
Page 295 and 296:
285 Como ajudar uma criança que, p
Page 297 and 298:
deixar a droga…mas eu acho que nu
Page 299 and 300:
289 De facto, o meio escolar repres
Page 301 and 302:
valores socialmente estabelecida? B
Page 303 and 304:
desenvolver as capacidades e estrut
Page 305 and 306:
295 Na psicoterapia da realidade, a
Page 307 and 308:
convencional não responder às nec
Page 309 and 310:
Giddens e Norbert Elias, Luckmann e
Page 311 and 312: Vasco A minha mãe até já mudou d
Page 313 and 314: eu estou a viver esses sentimentos
Page 315 and 316: preparação para a aquisição de
Page 317 and 318: Sílvio Aqui, dentro da clínica é
Page 319 and 320: Rui Na clínica, no princípio gost
Page 321 and 322: estima. Quebrar o ciclo equivale a
Page 323 and 324: ambiente institucional será capaz
Page 325 and 326: 315 A terapia da realidade contrap
Page 327 and 328: separados do comportamento. Mais im
Page 329 and 330: problemático do programa terapêut
Page 331 and 332: para o desenvolvimento cognitivo e
Page 333 and 334: convenientemente compreendidos e co
Page 335 and 336: Ilídio eu tornei-me rebelde porque
Page 337 and 338: Juliano e dizem que se eu quiser me
Page 339 and 340: REFLEXÕES FINAIS E CONCLUSÕES: NO
Page 341 and 342: trabalho. A desarticulação entre
Page 343 and 344: confronto com frustrações e testa
Page 345 and 346: efeito de uma evolução social que
Page 347 and 348: níveis de integração, que o mesm
Page 349 and 350: ascensão social. Diz Paugam 320 qu
Page 351 and 352: de instrução e por fragilidade da
Page 353 and 354: 343 Situados os factores de risco s
Page 355 and 356: ealizado no quadro restrito de uma
Page 357 and 358: Berger, Peter e Luckmann, Thomas: A
Page 359 and 360: Farate, Carlos : ―Dependência e
Page 361: Lowenstein, William at all: A metad
Page 365 and 366: Guião da entrevista: variáveis e
Page 367: 3.2. Condições facilitadoras da a
show all

Maria Luisa Pinto.pdf - Repositório Aberto da Universidade do Porto

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?