Maria Luisa Pinto.pdf - Repositório Aberto da Universidade do Porto

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- Como avalia a relação entre os progenitores - Como recorda as relações entre si e os progenitores - Modos de abordar os problemas familiares - Analisados em momento próprio e no colectivo dos elementos familiares - Discutidos entre os progenitores e posteriormente informados os outros elementos - Não há conversa regular sobre os problemas e o modo como cada um os vive e sente - Clareza na definição de limites: cumprimento ou não de regras e normas. - Demonstração de interesse dos progenitores relativamente à atenção prestada aos problemas; esclarecimento sobre dificuldades - Demonstração de afectos entre os adultos e o próprio (envolvimento emocional coerente com os sentimentos expressos pelo filho) - Existência de situações de crise ou ruptura 2. Percurso escolar e profissional - Que estabelecimentos escolares frequentou - Em que locais - Com que idade entrou na escola - Até que idade frequentou a escola - Porque abandonou/mudou - Problemas experimentados - Como eram os seus comportamentos face à escola - Sentimentos vividos 3.Trajectória de consumos 3.1 Condições em que iniciou o consumo - Com que idade começou a consumir - Durante quantos anos consumiu - Como iniciou os consumos - Com que drogas e com que frequência - Em que locais costumava consumir 356
3.2. Condições facilitadoras da adesão ao consumo regular - Consumia sozinho ou em grupo? - Quem o/a ajudou a aprender a preparar a droga? - Quando experimentou, gostou logo? - Porque continuou? - Sabia que era ilegal? - Não tinha medo das drogas? - O grupo ajudou a perder o medo de consumir? 3.3. Racionalizações para manter os consumos - A família sabia que consumia? - Como fez para evitar que a família soubesse? - Tinha medo que descobrissem, porquê? - Sabia que a droga podia fazer mal? - O que sentia quando consumia? 3.4. Condições de acesso aos produtos - Como conseguia a droga? Era fácil ou difícil o acesso às drogas? - Precisava de roubar para ter dinheiro para a droga? - Não tinha medo? - Alguma vez foi apanhado? O que te aconteceu? - Sabia que roubar podia ser perigoso? - O grupo ajudou a ganhar confiança para roubar? - O que lhe pedia o grupo? Que obrigações tinha para com eles? 3.5. Opinião do próprio sobre o consumo e tráfico de drogas - Tinha ideia que o seu comportamento era mal visto por outros? - O que pensa desse comportamento de roubos? - Também traficava? - O que pensa de quem consome drogas? - E de quem trafica? Acha legítimo? - Acha que consumir drogas é uma doença ou um comportamento de desvio às normas? 357
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Contextos de Socialização e Recon
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insipiência das políticas de fam
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montrons, du caractère très embry
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Socialized in the context of drugs
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II - CONTRIBUTOS PARA A CONSTRUÇÃ
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INTRODUÇÂO O objecto de investiga
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uma aprendizagem deficiente dos con
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socialmente produzidas a ter em con
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estes detidos. Por isso mesmo, S. P
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I - CRISE GENERALIZADA DOS MECANISM
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não reconhecem direitos há muito
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Tal como Norbert Elias 5 analisou,
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mobilidade social ascendente só po
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seu controlo e, com grande determin
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O que mais essencialmente distingue
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Jeremy Rifkin, o domínio da inutil
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possuíam esse conhecimento institu
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do que a declaração de ―princí
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A carência de referentes culturais
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imagináveis, a verdade é que nem
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Muitos jovens, que não aprenderam
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É uma tese tanto mais paradoxal qu
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seu papel de educadores para a vida
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Sendo certo que a maioria dos adole
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dos 12 anos numa discoteca. ―Não
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cigarro, a primeira cerveja, o cult
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poderemos deixar de questionar como
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fragiliza a dimensão de enraizamen
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individuação, de autonomia, de af
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uma correlação estatística mais
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ou, pelo menos, não dando relevân
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experiência da impotência e do fr
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que fala Lahire 74 . Para isso, ser
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sem que, por isso, a sua identidade
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do valor pessoal, quer condicionand
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A compreensão permanece exclusivam
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ponderação das suas vantagens e l
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actores, como se estas não fossem,
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interpretação da realidade social
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de comunicação intra-familiares,
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interacção com o adolescente que
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qual o investigador não tem ideias
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identificação com os agressores,
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ealidade, nunca chegarão. No entan
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egras e que fez escolhas de amigos
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Amélia (17 anos) Amélia já conhe
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Daniela (16 anos) Daniela encontra-
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Isabel (16 anos) Isabel conheceu no
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melhoria. O passado opressor a pont
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Com a figura paterna estabeleceu um
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destaca o doloroso ambiente familia
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com jovens da sua idade e com outro
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defensivo a ponto de este apresenta
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provar a si próprio o quanto era f
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condicionar o desenvolvimento da ca
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e a realização de pequenos furtos
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esponsáveis pela formação de um
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é traficante e que já esteve duas
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matou. Da vida da minha mãe antes
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Eu nunca quis saber nada do meu pai
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companheiro e foi viver para a Amé
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quando regressei, foi cada vez pior
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de 17 anos, mas tenho mais sete irm
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aqui estamos a analisar foram todos
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pretendermos fazer generalizações
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concretizar socializações secund
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Filipe 127 No relato de Filipe sobr
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podemos considerar que os jovens de
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ter crescido sem afecto e não disp
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passar de novo por vários colégio
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Ilídio relações mesmo importante
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comunicação que despertem as cria
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139 Além disso, dirão muitos, é
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anos e os dias parecem séculos. Os
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143 Os jovens cujas vidas temos vin
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pela experiência, em circunstânci
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diversos mecanismos que concorrem p
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153 O modo de consumo mais sistemá
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157 grande prazer, que eu gostei mu
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marginais… foi essa a vida que ti
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quilos de coca, tantos de heroína,
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de trabalhar e perturba a vontade.
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177 Pensando nas vidas dos jovens d
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individual e social. E, como defend
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onde a instabilidade e a incerteza
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Filipe Clara davam-ma… eram sempr
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em amigos, eram mais conhecidos, co
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sentissem pertencer e em que descob
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Aveiro e, por fim, outra vez, Leiri
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Filipe Sílvio vezes, já estava co
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Clara Rui Júlia escola… o grupo
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Juliano cedo deixei de ir, porque a
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Leonardo José drogas, é que encon
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adaptação, é dar conta que num c
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Daniela Sílvio Iniciei o consumo d
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que enfatizam o sucesso económico,
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205 Os estudos empíricos mostram q
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quotidiana. Todos referem a ausênc
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209 A inversão do sentido normativ
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Isabel consumíamos… os mais velh
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havia muitos jovens a consumirem e
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215 Os jovens falam da violência e
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217 A crise do laço social acarret
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comportamentos em função dos meio
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confiança, frequentemente associad
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consideravelmente sob o impulso do
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consumo, desenvolver bens dirigidos
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itmo, menos empenhada em triunfar n
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eabsorção lúdica do sentido, com
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cheguem as férias: viver sem ideal
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Narciso, demasiado bem programado n
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individualização e o acréscimo d
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III - DAS MODALIDADES DE TRATAMENTO
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monitores desempenham um papel fulc
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indicam ao sujeito as vantagens e a
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agora‖ que tentam evidenciar e co
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torna-me mais sociável‖. Assim s
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ser adquirido através da imitaçã
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255 Assim, para Bandura, as aprendi
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pode elaborar uma representação d
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terapêutica recorre-se a vários i
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fracassam sempre que os indivíduos
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anterior, assim como a evoluir favo
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Filipe alcançar… isto é ainda u
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valores socialmente estabelecida? B
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Giddens e Norbert Elias, Luckmann e
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Vasco A minha mãe até já mudou d
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eu estou a viver esses sentimentos
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Page 365: Guião da entrevista: variáveis e
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