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1001 Questões Comentadas – Direito Civil - CESPE

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<strong>1001</strong> <strong>Questões</strong> <strong>Comentadas</strong> <strong>–</strong> <strong>Direito</strong> <strong>Civil</strong> - <strong>CESPE</strong><br />

Vincenzo Papariello Junior<br />

reserva mental tiver conhecimento da mesma.<br />

534. (<strong>CESPE</strong> - Analista de Controle Externo <strong>–</strong> TCE-TO/2008) O<br />

provérbio “quem cala consente” é plenamente aplicável ao direito, pois,<br />

em regra, o silêncio importa anuência.<br />

535. (<strong>CESPE</strong> <strong>–</strong> Defensor <strong>–</strong> DP-AC/2006) Uma das alterações do novo<br />

Código <strong>Civil</strong> refere-se à adoção de princípios gerais que norteiam a<br />

interpretação dos institutos. Esses princípios incluem o da boa-fé<br />

objetiva.<br />

536. (<strong>CESPE</strong> <strong>–</strong> Advogado <strong>–</strong> FUNDAC-PB/2008) A interpretação do<br />

contrato situa-se no âmbito da declaração volitiva dos contraentes.<br />

Desse modo, o Código <strong>Civil</strong> brasileiro dispõe que os negócios jurídicos<br />

benéficos interpretam-se amplamente.<br />

537. (<strong>CESPE</strong> - Analista de Controle Externo <strong>–</strong> TCE-TO/2008)<br />

Considere que duas partes tenham ajustado entre si uma doação, e,<br />

após algum tempo, houve conflito ante a interpretação das cláusulas<br />

constantes do instrumento. Nesse caso, o juiz, ao decidir a eventual<br />

causa, deverá dar interpretação extensiva ao contrato.<br />

538. (<strong>CESPE</strong> <strong>–</strong> Analista judiciário <strong>–</strong> TSE/2007) É anulável o negócio<br />

jurídico que o representante, no seu interesse ou por conta de outro,<br />

celebra consigo mesmo. No entanto, considera-se sanado o defeito<br />

quando o representante substabelece os poderes que recebeu do<br />

representado e o negócio é celebrado entre o substabelecido e o<br />

representante.<br />

539. (<strong>CESPE</strong> <strong>–</strong> Juiz de <strong>Direito</strong> <strong>–</strong> TJ-SE/2007) Os poderes de<br />

representação conferem-se por lei ou pelo interessado. Por expressa<br />

vedação legal e por violação ao princípio da boa-fé, padece de nulidade<br />

insanável o negócio jurídico em que o representante celebrar consigo<br />

mesmo, ainda que por meio de substabelecimento de poderes.<br />

540. (<strong>CESPE</strong> <strong>–</strong> Técnico científico <strong>–</strong> Banco da Amazônia/2007) O<br />

negócio jurídico concluído pelo representante legal, quando houver<br />

conflito de interesses entre este e o representado, é anulável se o<br />

terceiro com o qual o representante celebrou o negócio tenha, ou possa<br />

ter, conhecimento de tal conflito, o que caracterizaria a sua má-fé.<br />

541. (<strong>CESPE</strong> <strong>–</strong> Exame de Ordem <strong>–</strong> OAB-Nordeste/3.2006) É nulo o<br />

negócio jurídico celebrado pelo representante legal em conflito com<br />

Prof. Vincenzo WWW.PONTODOSCONCURSOS.COM.BR<br />

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