19.04.2013 Views

1001 Questões Comentadas – Direito Civil - CESPE

1001 Questões Comentadas – Direito Civil - CESPE

1001 Questões Comentadas – Direito Civil - CESPE

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

<strong>1001</strong> <strong>Questões</strong> <strong>Comentadas</strong> <strong>–</strong> <strong>Direito</strong> <strong>Civil</strong> - <strong>CESPE</strong><br />

Vincenzo Papariello Junior<br />

729. (<strong>CESPE</strong> <strong>–</strong> Analista Judiciário <strong>–</strong> TRE-PA/2005) A simulação<br />

relativa é um vício social que acarreta a nulidade do negócio jurídico,<br />

não subsistindo o ato negocial, mesmo que seja válido na substância e<br />

na forma, por representar declaração enganosa da vontade.<br />

730. (<strong>CESPE</strong> <strong>–</strong> Oficial <strong>–</strong> PMDF/2010) Todo negócio simulado é anulável.<br />

731. (<strong>CESPE</strong> <strong>–</strong> Promotor <strong>–</strong> MPE-SE/2010) A simulação importa em<br />

nulidade do negócio jurídico. Por isso, torna o ato completamente sem<br />

efeito entre as partes e perante terceiros, em face dos contraentes.<br />

732. (<strong>CESPE</strong> <strong>–</strong> Técnico Judiciário <strong>–</strong> TRT-ES/2009) A simulação,<br />

considerada pela doutrina um vício social, é causa de nulidade do<br />

negócio jurídico; no entanto, é possível que subsista o negócio que se<br />

dissimulou.<br />

733. (<strong>CESPE</strong> <strong>–</strong> Auditor Fiscal <strong>–</strong> Vitória-ES/2007) A simulação é um<br />

acordo das partes contratantes para criar um negócio jurídico aparente,<br />

cujos efeitos não são desejados pelas partes, ou para ocultar, sob<br />

determinada aparência, o negócio desejado, o que acarreta a nulidade<br />

do negócio. O propósito do negócio aparente é o de enganar terceiros ou<br />

fugir ao imperativo da lei.<br />

734. (<strong>CESPE</strong> <strong>–</strong> Delegado de serviços notariais <strong>–</strong> TJAC/2006) A<br />

simulação é vício que acarreta a nulidade do negócio jurídico e<br />

caracteriza-se pelo intencional desacordo entre a vontade interna e a<br />

declarada, no sentido de criar aparentemente um negócio jurídico que<br />

de fato não existe ou então ocultar sob determinada aparência o ato<br />

realmente querido. A simulação é, assim, a declaração enganosa da<br />

vontade, visando produzir efeito diverso do ostensivamente declarado,<br />

com intuito de enganar terceiros.<br />

735. (<strong>CESPE</strong> <strong>–</strong> Procurador do Estado - PGE-AP/2006) Na celebração de<br />

um negócio, a simulação gera a sua nulidade absoluta, cujo<br />

reconhecimento não pode prejudicar os efeitos jurídicos produzidos nem<br />

ser oposto frente a terceiros estranhos ao negócio simulado. Assim, os<br />

atos simulados são eficazes e produzem todos os efeitos jurídicos até a<br />

data em que a sentença os declare nulos, ressalvados os direitos de<br />

terceiros.<br />

736. (<strong>CESPE</strong> <strong>–</strong> Juiz de <strong>Direito</strong> <strong>–</strong> TJ-SE/2007) A simulação consiste em<br />

um acordo das partes contratantes para criar um negócio jurídico<br />

aparente, cujos efeitos não são desejados pelas partes, ou para ocultar,<br />

161<br />

Prof. Vincenzo WWW.PONTODOSCONCURSOS.COM.BR

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!