1001 Questões Comentadas – Direito Civil - CESPE
1001 Questões Comentadas – Direito Civil - CESPE
1001 Questões Comentadas – Direito Civil - CESPE
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
<strong>1001</strong> <strong>Questões</strong> <strong>Comentadas</strong> <strong>–</strong> <strong>Direito</strong> <strong>Civil</strong> - <strong>CESPE</strong><br />
Vincenzo Papariello Junior<br />
jurídico no qual ambas as partes houverem reciprocamente agido com<br />
dolo essencial. Entretanto, a nenhuma delas é permitido reclamar<br />
indenização, devendo cada uma suportar o prejuízo experimentado.<br />
661. (<strong>CESPE</strong> <strong>–</strong> Procurador do estado <strong>–</strong> PGE-PI/2008) Se, no ato<br />
negocial, ambos os contratantes procederem dolosamente, o negócio<br />
celebrado será eivado de nulidade por representar declaração enganosa<br />
da vontade dos contratantes. Essa nulidade pode ser requerida por<br />
qualquer uma das partes.<br />
662. (<strong>CESPE</strong> <strong>–</strong> Promotor <strong>–</strong> MPE-AM/2007) É nulo o ato negocial no<br />
qual ambas as partes houverem reciprocamente agido com dolo. Mas, a<br />
nenhum dos contratantes é permitido reclamar indenização, devendo<br />
cada uma suportar o prejuízo experimentado pela prática do ato doloso,<br />
resguardando-se tão-somente o direito ao ressarcimento do terceiro de<br />
boa-fé.<br />
663. (<strong>CESPE</strong> <strong>–</strong> Exame de Ordem <strong>–</strong> OAB-Nordeste/2.2006) O negócio<br />
jurídico apresenta-se defeituoso quando ambas as partes agem<br />
reciprocamente com dolo e com errônea transmissão de vontade. Nessa<br />
situação, qualquer um dos contratantes pode requerer a anulação do<br />
negócio, desde que se responsabilize pelos danos experimentados pelo<br />
outro contratante e por aquele causado a terceiro de boa-fé.<br />
664. (<strong>CESPE</strong> <strong>–</strong> Delegado <strong>–</strong> SESP-AC/2007) É nulo, entre outras<br />
hipóteses, o negócio jurídico no qual ambas as partes reciprocamente<br />
ajam com dolo, ainda que acidental. Nesse caso, a nenhum dos<br />
contratantes é permitido reclamar indenização, devendo cada um<br />
suportar o prejuízo experimentado pela prática do ato doloso.<br />
665. (<strong>CESPE</strong> <strong>–</strong> Analista <strong>–</strong> SEGER-ES/2007) Se, no ato negocial, ambos<br />
os contratantes procederem dolosamente, não poderão alegar os dolos<br />
concorrentes para anular o negócio jurídico celebrado, nem reclamar<br />
qualquer indenização por perdas e danos.<br />
666. (<strong>CESPE</strong> <strong>–</strong> Exame de Ordem <strong>–</strong> OAB-Nordeste/1.2006) É válido o<br />
ato negocial em que ambas as partes houverem reciprocamente agido<br />
com dolo. A nenhuma delas é permitido reclamar indenização, devendo<br />
cada uma suportar o prejuízo experimentado.<br />
667. (<strong>CESPE</strong>- Analista Judiciário <strong>–</strong> TRE-GO/2008) A coação absoluta e<br />
a relativa, modalidades de vício de vontade, tornam o negócio nulo de<br />
pleno direito.<br />
Prof. Vincenzo WWW.PONTODOSCONCURSOS.COM.BR<br />
152