1001 Questões Comentadas – Direito Civil - CESPE
1001 Questões Comentadas – Direito Civil - CESPE
1001 Questões Comentadas – Direito Civil - CESPE
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
<strong>1001</strong> <strong>Questões</strong> <strong>Comentadas</strong> <strong>–</strong> <strong>Direito</strong> <strong>Civil</strong> - <strong>CESPE</strong><br />
Vincenzo Papariello Junior<br />
de uma cirurgia em familiar de quem o emite, configura o defeito do<br />
negócio jurídico denominado dolo.<br />
653. (<strong>CESPE</strong> - Analista Judiciário - TRE-MT/2009) O negócio jurídico<br />
eivado de dolo de terceiro poderá ser anulado ainda que não se prove<br />
que a parte a quem ele aproveita sabia da ocorrência do dolo.<br />
654. (<strong>CESPE</strong> <strong>–</strong> Oficial de Registro <strong>Civil</strong> <strong>–</strong> TJBA/2004) Considere que<br />
determinada pessoa realize um contrato viciado com dolo acidental, e<br />
que esse contrato gere ao lesado um prejuízo de grande monta. Em face<br />
dessa consideração, julgue o item que se segue. O negócio jurídico é<br />
anulável, devendo a anulabilidade ser requerida pelos interessados,<br />
dentro do prazo legal.<br />
655. (<strong>CESPE</strong> <strong>–</strong> Analista judiciário <strong>–</strong> STF/2008) Se, no negócio jurídico,<br />
o dolo tiver sido praticado pelo representante legal de uma das partes, a<br />
responsabilidade pelas perdas e danos será solidária do representante e<br />
do representado, e o negócio será anulado independentemente de o<br />
representado ter conhecimento do dolo.<br />
656. (<strong>CESPE</strong> <strong>–</strong> Juiz <strong>–</strong> TJ-TO/2007) Caso o negócio jurídico seja<br />
realizado por representante legal ou convencional e se restar provado o<br />
dolo na conduta de qualquer dos proponentes ou, ainda, que o dolo foi<br />
a causa da realização da avença, o negócio é passível de anulação e<br />
impõe-se ao representado e ao representante a obrigação solidária de<br />
indenizar o contratante de boa-fé por perdas e danos.<br />
657. (<strong>CESPE</strong> - Juiz - TJPB/2010) De acordo com o Código <strong>Civil</strong>, o dolo<br />
do representante legal ou convencional de uma das partes só obriga o<br />
representado a responder civilmente até a importância do proveito que<br />
tiver.<br />
658. (<strong>CESPE</strong> <strong>–</strong> Procurador do Estado <strong>–</strong> PGE-PB/2008) Se, no ato<br />
negocial, ambos os contratantes procederem dolosamente, haverá<br />
compensação de dolos e o negócio será considerado nulo em virtude de<br />
ambos os partícipes terem agido de má-fé.<br />
659. (<strong>CESPE</strong> - Analista Judiciário - TRE-MT/2009) Não é válido o ato<br />
negocial em que ambas as partes tenham agido reciprocamente com<br />
dolo. A nenhuma delas é permitido reclamar indenização, devendo cada<br />
uma suportar o prejuízo experimentado.<br />
660. (<strong>CESPE</strong> <strong>–</strong> Analista Judiciário <strong>–</strong> TRE-PA/2005) É nulo o negócio<br />
Prof. Vincenzo WWW.PONTODOSCONCURSOS.COM.BR<br />
151