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Patriarcas e Profetas por Ellen G White [Edição Revisada]

Este livro trata de assuntos na história generacional, familiar e individuo; assuntos delicados que, em si mesmos, não são novos, mas apresentados aqui de um modo que lhes dá nova significação, revelando teias de tentação, motivos de ação, e poder de superação, mostrando o importante propósito de certos movimentos em nossas vidas e realçando alguns aspectos que são apenas mencionados sucintamente na Biblia. As cenas têm assim uma vividez e importância que tendem a causar impressões profundos e duradouras. É lançada tal luz sobre o relato bíblico que revele mais cabalmente o nobre ou frágil caráter e o destino de alguns personagens; manifeste os ardis do mal e a forma pela qual será finalmente destruído o seu poder; aponte a debilidade do coração humano; e mostre como a graça divino tem habilitado os homens a serem vitoriosos na batalha contra o mal.

Este livro trata de assuntos na história generacional, familiar e individuo; assuntos delicados que, em si mesmos, não são novos, mas apresentados aqui de um modo que lhes dá nova significação, revelando teias de tentação, motivos de ação, e poder de superação, mostrando o importante propósito de certos movimentos em nossas vidas e realçando alguns aspectos que são apenas mencionados sucintamente na Biblia. As cenas têm assim uma vividez e importância que tendem a causar impressões profundos e duradouras. É lançada tal luz sobre o relato bíblico que revele mais cabalmente o nobre ou frágil caráter e o destino de alguns personagens; manifeste os ardis do mal e a forma pela qual será finalmente destruído o seu poder; aponte a debilidade do coração humano; e mostre como a graça divino tem habilitado os homens a serem vitoriosos na batalha contra o mal.

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<strong>Patriarcas</strong> e <strong>Profetas</strong><br />

E então é dada a razão: “Olhastes para muito, mas eis que alcançastes pouco; e esse pouco, quando<br />

o trouxestes para casa, Eu lhe assoprei. Por que causa? disse o Senhor dos exércitos; <strong>por</strong> causa da Minha<br />

casa, que está deserta, e cada um de vós corre à sua própria casa. Por isso retêm os céus o seu orvalho, e<br />

a terra retém os seus frutos. E fiz vir a seca sobre a terra, e sobre os montes, e sobre o trigo, e sobre o<br />

mosto; e sobre o azeite, e sobre o que terra produz; como também sobre os homens, e sobre os animais,<br />

e sobre todo o trabalho das mãos.” “Depois daquele tempo, veio alguém a um monte de vinte medidas,<br />

e havia somente dez; vindo ao lagar para tirar cinqüenta, havia somente vinte. Feri-vos com queimadura,<br />

e com ferrugem, e com saraiva, em toda a obra das vossas mãos”. Ageu 2:16, 17.<br />

Despertado <strong>por</strong> estas advertências, o povo se pôs a construir a casa de Deus. Então lhes veio a<br />

palavra do Senhor: “Ponde pois, Eu vos rogo, desde este dia em diante, desde o vigésimo quarto dia do<br />

mês nono, desde o dia em que se fundou o templo do Senhor, ponde o vosso coração nestas coisas. [...]<br />

Desde este dia vos abençoarei”. Ageu 2:18, 19.<br />

Diz o sábio: “Alguns há que espalham, e ainda se lhes acrescenta mais; e outros que retêm mais do<br />

que é justo, mas é para a sua perda”. Provérbios 11:24. E a mesma lição é ensinada no Novo Testamento<br />

pelo apóstolo Paulo: “O que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em<br />

abundância também ceifará.” “Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça, a fim de que<br />

tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, abundeis em toda a boa obra”. 2 Coríntios 9:6, 8.<br />

Era intuito de Deus que Seu povo Israel fosse <strong>por</strong>tador de luz a todos os habitantes da Terra.<br />

Mantendo seu culto público estavam a dar testemunho da existência e soberania do Deus vivo. E era<br />

privilégio deles sustentar este culto, como expressão de sua fidelidade e amor para com Ele. O Senhor<br />

ordenou que a difusão da luz e verdade na Terra dependesse dos esforços e das ofertas daqueles que são<br />

participantes do dom celestial. Ele poderia ter feito dos anjos os embaixadores de Sua verdade; poderia<br />

tornar conhecida Sua vontade, assim como proclamara a lei do Sinai, com Sua própria voz; mas em Seu<br />

amor e sabedoria infinitos chamou os homens para se tornarem colaboradores Seus, escolhendo-os a fim<br />

de fazerem esta obra.<br />

Nos dias de Israel os dízimos e as ofertas voluntárias eram necessários para manterem as<br />

ordenanças do culto divino. Deveria o povo de Deus dar menos neste tempo? O princípio estabelecido<br />

<strong>por</strong> Cristo é que nossas ofertas a Deus sejam em pro<strong>por</strong>ção à luz e privilégios recebidos. “A qualquer<br />

que muito for dado, muito se lhe pedirá, e ao que muito se lhe confiou muito mais se lhe pedirá”. Lucas<br />

12:48. Disse o Salvador a Seus discípulos, quando os enviou: “De graça recebestes, de graça dai”. Mateus<br />

10:8. Aumentando-se as nossas bênçãos e privilégios — e, acima de tudo, tendo nós presente o sacrifício<br />

sem-par do glorioso Filho de Deus — não deveria a nossa gratidão ter expressão em dádivas mais<br />

abundantes a fim de levar a outros a mensagem da salvação? A obra do evangelho, ao ampliar-se, requer<br />

maior provisão para a sustentar do que era exigida antigamente; e isto torna agora a lei dos dízimos e<br />

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