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Patriarcas e Profetas por Ellen G White [Edição Revisada]

Este livro trata de assuntos na história generacional, familiar e individuo; assuntos delicados que, em si mesmos, não são novos, mas apresentados aqui de um modo que lhes dá nova significação, revelando teias de tentação, motivos de ação, e poder de superação, mostrando o importante propósito de certos movimentos em nossas vidas e realçando alguns aspectos que são apenas mencionados sucintamente na Biblia. As cenas têm assim uma vividez e importância que tendem a causar impressões profundos e duradouras. É lançada tal luz sobre o relato bíblico que revele mais cabalmente o nobre ou frágil caráter e o destino de alguns personagens; manifeste os ardis do mal e a forma pela qual será finalmente destruído o seu poder; aponte a debilidade do coração humano; e mostre como a graça divino tem habilitado os homens a serem vitoriosos na batalha contra o mal.

Este livro trata de assuntos na história generacional, familiar e individuo; assuntos delicados que, em si mesmos, não são novos, mas apresentados aqui de um modo que lhes dá nova significação, revelando teias de tentação, motivos de ação, e poder de superação, mostrando o importante propósito de certos movimentos em nossas vidas e realçando alguns aspectos que são apenas mencionados sucintamente na Biblia. As cenas têm assim uma vividez e importância que tendem a causar impressões profundos e duradouras. É lançada tal luz sobre o relato bíblico que revele mais cabalmente o nobre ou frágil caráter e o destino de alguns personagens; manifeste os ardis do mal e a forma pela qual será finalmente destruído o seu poder; aponte a debilidade do coração humano; e mostre como a graça divino tem habilitado os homens a serem vitoriosos na batalha contra o mal.

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<strong>Patriarcas</strong> e <strong>Profetas</strong><br />

Os nossos pés estão dentro das tuas <strong>por</strong>tas, ó Jerusalém [...]<br />

Onde sobem as tribos do Senhor, [...]<br />

Para darem graças ao nome do Senhor. [...]<br />

Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam”.<br />

Salmos 122:1-6.<br />

E ao verem em redor de si as colinas onde os gentios costumavam acender os fogos de seus altares,<br />

cantavam os filhos de Israel:<br />

“Elevo os meus olhos para os montes; de onde me virá o socorro?<br />

O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a Terra”. Salmos 121:1, 2.<br />

“Os que confiam no Senhor serão como o monte de Sião,<br />

Que não se abala, mas permanece para sempre.<br />

Como estão os montes à roda de Jerusalém,<br />

Assim o Senhor está em volta do Seu povo,<br />

Desde agora e para sempre”. Salmos 125:1, 2.<br />

Transpondo as colinas que ficavam à vista da santa cidade, olhavam com temor reverente para as<br />

multidões de adoradores que caminhavam para o templo. Viam o fumo do incenso a ascender, e, ao<br />

ouvirem as trombetas dos levitas anunciando o serviço sagrado, tomavam-se da inspiração do momento,<br />

e cantavam: “Grande é o Senhor e mui digno de louvor, na cidade do nosso Deus, no Seu monte santo.<br />

Formoso de sítio, e alegria de toda a Terra é o monte de Sião sobre os lados do norte, a cidade do grande<br />

Rei”. Salmos 48:1, 2.<br />

“Haja paz dentro de teus muros, e prosperidade dentro dos teus palácios.”<br />

“Abri-me as <strong>por</strong>tas da justiça; entrarei <strong>por</strong> elas, e louvarei ao Senhor.”<br />

“Pagarei os meus votos ao Senhor; que eu possa fazê-lo na presença de todo o meu povo,<br />

Nos átrios da casa do Senhor, no meio de ti, ó Jerusalém! Louvai ao Senhor”. Salmos 122:7;<br />

118:19; 116:18, 19.<br />

Todas as casas em Jerusalém eram amplamente abertas aos peregrinos, e forneciam-se aposentos<br />

gratuitamente; mas isto não era suficiente para a vasta assembléia, e armavam-se tendas em todo o espaço<br />

disponível na cidade e nas colinas adjacentes. No décimo quarto dia do mês, à tarde, celebrava-se a<br />

Páscoa, comemorando as suas cerimônias solenes e impressionantes o livramento do cativeiro do Egito,<br />

e apontando ao futuro sacrifício que libertaria do cativeiro do pecado. Quando o Salvador rendeu Sua<br />

vida no Calvário, cessou a significação da Páscoa, e a ordenança da Ceia do Senhor foi instituída como<br />

memorial do mesmo acontecimento de que a Páscoa fora tipo.<br />

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