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Patriarcas e Profetas por Ellen G White [Edição Revisada]

Este livro trata de assuntos na história generacional, familiar e individuo; assuntos delicados que, em si mesmos, não são novos, mas apresentados aqui de um modo que lhes dá nova significação, revelando teias de tentação, motivos de ação, e poder de superação, mostrando o importante propósito de certos movimentos em nossas vidas e realçando alguns aspectos que são apenas mencionados sucintamente na Biblia. As cenas têm assim uma vividez e importância que tendem a causar impressões profundos e duradouras. É lançada tal luz sobre o relato bíblico que revele mais cabalmente o nobre ou frágil caráter e o destino de alguns personagens; manifeste os ardis do mal e a forma pela qual será finalmente destruído o seu poder; aponte a debilidade do coração humano; e mostre como a graça divino tem habilitado os homens a serem vitoriosos na batalha contra o mal.

Este livro trata de assuntos na história generacional, familiar e individuo; assuntos delicados que, em si mesmos, não são novos, mas apresentados aqui de um modo que lhes dá nova significação, revelando teias de tentação, motivos de ação, e poder de superação, mostrando o importante propósito de certos movimentos em nossas vidas e realçando alguns aspectos que são apenas mencionados sucintamente na Biblia. As cenas têm assim uma vividez e importância que tendem a causar impressões profundos e duradouras. É lançada tal luz sobre o relato bíblico que revele mais cabalmente o nobre ou frágil caráter e o destino de alguns personagens; manifeste os ardis do mal e a forma pela qual será finalmente destruído o seu poder; aponte a debilidade do coração humano; e mostre como a graça divino tem habilitado os homens a serem vitoriosos na batalha contra o mal.

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<strong>Patriarcas</strong> e <strong>Profetas</strong><br />

culto religioso, e à necessidade de subordinar nossos interesses egoístas, mundanos, aos que são<br />

espirituais e eternos. Incorremos em perda quando negligenciamos o privilégio de nos associarmos, a fim<br />

de fortalecer-nos e encorajar-nos uns aos outros no serviço de Deus. As verdades de Sua Palavra perdem<br />

sua vivacidade e im<strong>por</strong>tância em nossa mente. Nosso coração deixa de iluminar-se e despertar-se pela<br />

influência santificadora, e nós decaímos em espiritualidade. Em nossas relações mútuas como cristãos,<br />

perdemos muito pela falta de simpatia de uns para com os outros. Aquele que se encerra dentro de si<br />

mesmo, não está preenchendo a posição que era desígnio de Deus ele ocupasse. Todos nós somos filhos<br />

de um mesmo Pai, dependentes uns dos outros para alcançar a felicidade. As reivindicações de Deus e<br />

da humanidade tocam a nós. É o cultivo apropriado dos elementos sociais de nossa natureza o que nos<br />

une intimamente com nossos irmãos, e nos pro<strong>por</strong>ciona felicidade em nossos esforços para sermos<br />

bênçãos aos outros.<br />

A festa dos tabernáculos não era apenas comemorativa, mas também típica. Não somente apontava<br />

para a peregrinação no deserto, mas, como festa da ceifa, celebrava a colheita dos frutos da terra, e<br />

indicava, no futuro, o grande dia da colheita final, em que o Senhor da seara enviará os Seus ceifeiros<br />

para ajuntar o joio em feixes para o fogo, e colher o trigo para o Seu celeiro. Naquele tempo os ímpios<br />

todos serão destruídos. Eles se tornarão “como se nunca tivessem sido”. Obadias 16. E toda voz, no<br />

Universo inteiro, unir-se-á em jubiloso louvor a Deus. Diz o escritor do Apocalipse: “Ouvi a toda a<br />

criatura que está no céu, e na Terra, e debaixo da terra, e que está no mar, e a todas as coisas que neles<br />

há, dizer: Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam ações de graças, e honra, e glória, e<br />

poder para todo o sempre”. Apocalipse 5:13.<br />

O povo de Israel louvava a Deus na Festa dos Tabernáculos, ao evocarem à mente a Sua<br />

misericórdia pelo seu livramento da escravidão no Egito, e o Seu terno cuidado para com eles durante<br />

sua vida peregrina pelo deserto. Regozijavam-se também pela consciência que tinham do perdão e<br />

aceitação, mediante o serviço do dia da expiação, apenas terminado. Mas, quando os resgatados do<br />

Senhor houverem sido com segurança recolhidos na Canaã celestial — livres para sempre do cativeiro<br />

da maldição, sob o qual “toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora” (Romanos<br />

8:22) — regozijar-se-ão com indizível alegria e plenos de glória. A grande obra expiatória de Cristo em<br />

prol do homem ter-se-á então completado, e seus pecados terão sido para sempre eliminados.<br />

“O deserto e os lugares secos se alegrarão disto;<br />

E o ermo exultará e florescerá como a rosa.<br />

Abundantemente florescerá, e também regurgitará de alegria e<br />

exultará; a glória do Líbano se lhe deu, a excelência do Carmelo e<br />

Sarom; eles verão a glória do Senhor, a excelência do nosso Deus.<br />

Então os olhos dos cegos serão abertos, e os ouvidos dos surdos se abrirão.<br />

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