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concertos. Os que mais vezes foram referidos foram o shopping, os parques e piscinas. Quanto ao<br />

que gostam no bairro onde moram referiram o viver no topo da freguesia, os Parques, o Campo de<br />

futebol e campos, o convívio, a privacidade, tranquilidade, pouco tráfego, os amigos e as<br />

brincadeiras. O que foi mais referido foram os parques infantis e os campos de futebol.<br />

A imagem mais representativa da cidade é quase unânime, a resposta D. Afonso Henriques<br />

e o Castelo de Guimarães foram os mais referidos mas ainda fizeram referência à história da cidade,<br />

ao Toural, ao clube de futebol e às pessoas na cidade.<br />

A descrição, numa palavra, “Guimarães é … “ apresentou uma grande variedade de<br />

respostas, quase todas positivas apenas uma negativa, as respostas dadas foram: Extraordinária,<br />

História, Incrível, Espetacular, Bonita, Maravilhosa, Símbolo do Vitória, Organizada/calma,<br />

Fantástica, Única, Verde e, por fim, perigosa. Os motivos apontados para a escolha da palavra<br />

foram, as notícias negativas, espaços verdes e paisagens, locais de visita, a decoração, o clube, os<br />

monumentos, a hospitalidade das pessoas, lojas, local onde nasceram e se têm amigos.<br />

Exemplos: Rapaz, 12 anos- “Guimarães é espetacular porque tem muitas coisas para<br />

visitar, alguns museus, um pouco de tudo.”; Rapaz 14 anos -“ Guimarães é maravilhosa porque é<br />

o gosto que eu tenho pela cidade de uma certa forma o clube, a paisagem da cidade, o Toural, o<br />

castelo, o parque da cidade”; Rapariga 11 anos -“ é maravilhosa, as pessoas como são, as<br />

associações como trabalham…”; Rapariga 10 anos “é bonita, com muita multidão, lojas”, “é o<br />

símbolo do Vitória, eu olho para o símbolo do vitória e faz-me lembrar a cidade e o estádio.”; Rapaz,<br />

14 anos- “é história, porque além de ser bonita tem de ser desvendada o mais corretamente<br />

possível.”; Rapariga, 14 anos- “Fantástica, porque comparado com outras cidades está a evoluir<br />

bastante nos últimos tempos, a nível cultural, social, as pessoas dão-se melhor agora”.<br />

No que se refere à primeira coisa que se lembram quando pensam na cidade, houve muita<br />

variedade de respostas, mas as que mais foram referidas foram a história, o castelo, o clube e o<br />

shopping, para além destas disseram a oficina do pai, a ADCL, os concertos e as atividades, o<br />

toural, estudar, lojas, símbolo de Portugal e a confusão no trânsito.<br />

As propostas que os entrevistados fizeram dividem-se em duas categorias: as mudanças a<br />

fazer na cidade e o que eles acrescentavam de locais adequados à idade deles. As mudanças que<br />

faziam na cidade era diminuição do bullying nas escolas, mais policiamento nas ruas, mais parques<br />

infantis, mais atividades, mais piscinas, diminuição da poluição, piscinas gratuitas, mudança do<br />

civismo das pessoas a conduzir e alteração da cor dos prédios, auxílio aos sem-abrigo, melhor<br />

cobertura dos transportes públicos, mais ciclovias, mais espaços verdes e aumento da segurança<br />

na central dos autocarros. Ainda existem 3 crianças que não sabiam o que mudar na cidade.<br />

Exemplos: Rapariga, 14 anos- Talvez a segurança na central dos autocarros, há muitos<br />

assaltos lá”; Rapariga, 14 anos- “ai sei lá, não sei, talvez por não andar muito na cidade não sei<br />

bem o que mudar”; Rapariga 14 anos “o acesso a transportes públicos, onde eu moro não há muitos<br />

transportes para Guimarães nem para outro sítio, há um por dia, então eu mudava isso”. Rapaz, 14<br />

anos “Mudava o civismo das pessoas, nas ruas, a conduzir. Alguns automobilistas não respeitam<br />

os ciclistas e os peões, não se respeitam como pessoas”.<br />

Quanto aos locais adequados para a idade, 15 dizem existir locais adequados à idade como,<br />

por exemplo, o parque da cidade, espaços verdes, biblioteca, cinema, parques ao ar livre. Quatro<br />

dizem que não. O que acrescentariam, na opinião deles, era sobretudo mais parques para brincar,<br />

também menos estradas e menos poluição, mais piscinas, discotecas e ateliers.<br />

Exemplos: Rapariga, 8 anos “Colocava piscinas, escorregas e baloiços aqui onde moro”<br />

Rapariga, 14 anos “ Não sei… pode ser da minha ignorância, provavelmente já existem , ateliers<br />

onde podemos interagir com outras pessoas e se existem não são muito divulgados aqui.”<br />

Por fim, nesta dimensão, a categoria acerca do conhecimento e orientação na cidade.<br />

Acerca do conhecimento da cidade 5 dizem conhecer bem a cidade, 6 dizem não conhecer e 7<br />

dizem conhecer mais ou menos, apenas as ruas principais. Os motivos, segundo os entrevistados,<br />

são: não se deslocarem muito à cidade por causa da distância, custos e dos receios. Para poderem<br />

conhecer melhor a cidade propõe existirem mais visitas de estudo e uma diminuição do custo do<br />

bilhete do autocarro.<br />

Exemplos: Rapariga, 9 anos “Conheço a cidade mais ou menos, as coisas principais.<br />

Acho que devia haver mais passeios para se conhecer, mas o preço devia diminuir. Rapariga, 14<br />

anos “Não conheço muito bem a cidade, até gostava de conhecer mais a história e um bocadinho<br />

mais a cidade”.<br />

No que diz respeito à orientação nas ruas, 8 entrevistados dizem conseguir orientar-se nas<br />

ruas da cidade e os principais motivos são conhecer as ruas, pedir auxílio às pessoas quando não<br />

sabem, desde pequenos irem à cidade e os pais ensinarem os percursos, saber onde se situam as<br />

coisas principais.<br />

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