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DEDICATÓRIA v À Aline pela paciência da espera. Sempre cúmplice e afetuosa, com sua inolvidável compreensão, carinho e energia para organizar o caos da vida prática. Pilar da minha existência. Coautora desta tese. Ao Augusto, gerado no início deste trabalho, e à Helena, gerada no seu final. Embriões de esperança para um universo de futuro incerto.
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jamais pode ser a da própria civil
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enquanto pertencentes aos seus corp
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Contudo, quase que a partir de uma
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mais básico, era um luxo que, de a
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praças, com o mínimo de dispêndi
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alterados somente as rotinas diári
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ministradas por um capitão, um alf
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A falta de exercícios práticos po
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guarida na realidade concreta dos d
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de cabos indistintamente, sendo ofe
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em 1889 um 1º sargento recebia qua
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invisibilidade social -, as ousadas
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80). 63 Essa fora a primeira medida
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O ministro, finalizando seu relató
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do Exército (RDE) e o Regulamento
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fileiras do Exército, a fim de “
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unidade. Volição conduzida pelo a
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trinta dias de prisão sem fazer se
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sorte”. 112 Essa amizade podia co
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79 Mas o que mudou do início do s
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Os oficiais, dada a sua formação
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aprovados no concurso de admissão,
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serviço. 133 As exigências para o
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Vinculando, entre si, significantes
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Exército, entre cursos de oficiais
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Nos anos de 1940, o requisito intel
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grande a pressão exercida pelos sa
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pois os critérios de permanência
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decreto, que regulava a sua criaç
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confiança do comandante em relaç
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notável fonte aglutinadora desses
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103 Uma coisa era perceber as injus
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Muitos haviam sido os golpes nos pi
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oficialidade havia sido vilipendiad
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109 agora, para eles, o único prin
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inelegíveis. O Código Eleitoral,
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113 licenciar, independentemente da
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Os mais facilmente docilizados ou o
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117 CAPÍTULO II O RUIDOSO VOCIFERA
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do pelotão, teria convidado seus s
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primeira delas fora a Medalha de Ca
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Pela letra do decreto original, ape
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vigilância e segurança no litoral
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como era o americano, o retorno ao
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procurando, nas diversas fases do f
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condenado em primeira instância, o
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pertencentes ao seu grupo social de
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disposições do atual CVVM.” 235
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vozes daquela coletividade. Em 7 de
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139 liberdade, por todos nós aceit
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apresentavam como “órgãos da cl
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que, dentre outras coisas, o referi
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os membros do QAO “oficiais que n
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CAPÍTULO III 147 VOZES IRROMPIDAS:
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lá...Eu fui lá ver como era a coi
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privilegiado do soldado nela -, jul
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(ELIAS, 1994, p. 21). 153 Tão ingl
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naqueles costumes. O Grêmio dos su
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mesmos jargões, mas seus hábitos
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c. Os simbolismos identitários A h
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Com sua reprovação no vestibular
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com promoção, eu aceito”. 276 N
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consideração não encontradas no
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167 não vai dar certo! Tem que que
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E arremata: 169 teve sindicância,
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171 também conosco a conviverem ju
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O estudo civil parece ter sido comp
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o velho sargento, formado na décad
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sargentos “não pensava em estuda
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sobre a figuração dos sargentos d
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ACIBALC, Associação Comercial e I
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na expectativa de melhorar suas con
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denominadas por ele de “Grupo dos
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A relação dos militares com a pol
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sargentos, à luz do Regulamento Di
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ST: 16.000 22.400 48.000 115.500 1
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dobrados, por João Goulart. Talvez
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usado como forma de convencimento d
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201 Incompetência profissional, po
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O capitão sentia o peso da cobran
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pertencimento da turma, pois não f
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emprestado e tratava de maneira “
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egocêntrica, de que o grupo dos sa
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edistribuição de poderes dentro d
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foram mandados embora antes da esta
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subalternidade dos sargentos, como
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ver com o ressentimento entre os gr
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em que servia nas paragens sul-riog
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capitão: “Meu nome não é Zé,
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formal que supostamente viam nos gr
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elacionamento era bom! Cabeça!”
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227 Rapaz! Muita gente deixou de fa
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ao universo político, havia provoc
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1953 328 , hoje uma das mais import
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d. Estagnação social fetichizada
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supremacia dos aspectos econômicos
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A pressão dos grupos superiores, d
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cumprirem suas rotinas burocrática
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problema aqui que a gente possa res
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chegada ou do horário marcado para
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Sua socialização primária dera-s
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marcá-lo em sua memória, muito ma
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Segundo ele, 249 quando a gente inc
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das diferenças geracionais e do de
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mesmo ano, foi transferido, a pedid
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dispersasse -, dispararia certa vez
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tudo na minha mão (MOREIRA, 2011).
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inteirar do problema (MOREIRA, 2011
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são as palavras e ideias, que não
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tornearia, por causa da experiênci
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sua visível embriaguez. “Volta e
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numa relação de mando, que aparen
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fácil a função de Ajudante de Or
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Perante o curso de sargentos, na Es
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voluntários ou solícitos que seja
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aqueles outros que são bons e não
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organizacionais, baseadas no equil
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subordinado mais experiente, fez co
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universitário Alguns anos depois d
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elogiosa - no caso dos que o observ
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sargenteante, pois ambos mantinham
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Certa feita, o tenente que chefiava
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Parece então que o emprego utilita
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estratégias disciplinares. A autor
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se ela fosse do grupo pois historic
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ações, a autocracia dos comandant
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grupos inferiores na escala hierár
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sargentos por todo o país e a sua
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frustração não seria o suficient
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oficiais que assessoravam os comand
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prestígio e reconhecimento ao grup
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lados passaram a ser potencialmente
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por uma simples questão associativ
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da escola. As instruções vinham a
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Celso Castro, pois está dentro de
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315 b. Status de grupo e relações
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317 Muita gente chega no quartel se
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construído a partir do convívio c
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autoestima ficasse bastante abalada
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sabe por qual motivo, de lá retorn
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não se comprometesse ainda mais. I
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dias, por terem descumprido uma sup
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do momento conjuntural das relaçõ
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ter sido onde teve “o melhor ambi
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Mas o controle objetivo do poder pu
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335 tinha conseguido ainda. 'Então
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Talvez essas demonstrações arbitr
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339 o caráter profissional militar
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Mas não são em todas as unidades
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de Formação de Cabos, inovação
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À parte à excêntrica possibilida
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Esvaindo-se a pressão do grupo de
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estruturais na sociedade. Graças a
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também, como reflexo de um desejo
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357 CONSIDERAÇÕES FINAIS Por muit
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historicamente modificável e fluid
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Idealmente coletivista, o Exército
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363 FONTES ORAIS - LUZ, Abdon. Entr
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militar. de 1923. Disponível em: h
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em: 11 Mai 2010. 367 BRASIL. EXÉRC
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http://www.marxists.org/portugues/d
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Sem Indicação de Autor. “Histó
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_________ O trote no Colégio Naval
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Exército (1990-2000). Dissertaçã
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2010.artigo.Osmilitaresnapolitica.p
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subalternos militares no Brasil (19
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SVARTMAN, Eduardo Munhoz. Guardiõe
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