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2 - TARTUCE, Flávio. Direito Civil - Vol. 01 - Lei de Introdução a Parte Geral (2017)

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<strong>Direito</strong> <strong>Civil</strong> - <strong>Vol</strong>. I<br />

28.<br />

29.<br />

30.<br />

31.<br />

(Outorga <strong>de</strong> Delegações <strong>de</strong> Notas e <strong>de</strong> Registro do Estado <strong>de</strong> São Paulo – VUNESP –<br />

2<strong>01</strong>6) A simulação<br />

(A)<br />

(B)<br />

(C)<br />

(D) é espécie <strong>de</strong> <strong>de</strong>feito do negócio jurídico, pouco importando se maliciosa ou inocente.<br />

(A) É anulável o negócio jurídico quando não revestir a forma prescrita em lei.<br />

(B)<br />

(C)<br />

(D) O negócio jurídico anulável po<strong>de</strong> ser confirmado pelas partes, salvo direito <strong>de</strong> terceiro.<br />

(E) O termo inicial suspen<strong>de</strong> a aquisição do direito.<br />

(A)<br />

(B)<br />

(C)<br />

(D)<br />

(E)<br />

(A)<br />

leva à anulação, e não à nulida<strong>de</strong> do negócio jurídico, salvo se absoluta, quando será<br />

possível a conversão substancial, em prestígio do princípio da conservação.<br />

relativa, ainda que maliciosa, não impe<strong>de</strong> a subsistência do negócio dissimulado, se válido<br />

for na substância e na forma.<br />

ainda que maliciosa, não po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>clarada <strong>de</strong> ofício pelo juiz nem ser invocada pelos<br />

simuladores.<br />

(TRT – 4.ª Região – Juiz do Trabalho Substituto – 2<strong>01</strong>6) Assinale a assertiva correta<br />

sobre negócio jurídico.<br />

Os negócios jurídicos <strong>de</strong>vem ser interpretados conforme a boa­fé e os usos do lugar on<strong>de</strong> se<br />

dará seu cumprimento.<br />

O negócio jurídico nulo não é suscetível <strong>de</strong> confirmação, mas convalesce pelo <strong>de</strong>curso do<br />

tempo.<br />

(TJ­RS – FAURGS – Juiz <strong>de</strong> <strong>Direito</strong> substituto – 2<strong>01</strong>6) Sobre o negócio jurídico, assinale<br />

a alternativa correta.<br />

A invalida<strong>de</strong> do negócio jurídico por frau<strong>de</strong> a credores <strong>de</strong>corre do exercício <strong>de</strong> direito<br />

pessoal do credor, mediante interposição <strong>de</strong> ação pauliana, no prazo <strong>de</strong> quatro anos<br />

contados do dia da celebração.<br />

A confirmação e a conversão do negócio jurídico inválido só po<strong>de</strong>m ser realizadas se<br />

possível o atendimento posterior dos requisitos ausentes por ocasião <strong>de</strong> sua celebração.<br />

A invalida<strong>de</strong> do negócio jurídico, por incapacida<strong>de</strong> absoluta ou relativa do agente, po<strong>de</strong> ser<br />

pronunciada <strong>de</strong> ofício.<br />

A invalida<strong>de</strong> do negócio jurídico simulado po<strong>de</strong> ser pleiteada no prazo <strong>de</strong> quatro anos<br />

contados da conclusão do negócio.<br />

O negócio celebrado pelo representante consigo mesmo é anulável, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que provado o<br />

conflito <strong>de</strong> interesses com o representado.<br />

(TRT – 1.ª Região – FCC – Juiz do Trabalho Substituto – 2<strong>01</strong>6) Necessitando, com<br />

urgência, comprar remédios muito caros para o tratamento <strong>de</strong> uma doença da qual<br />

pa<strong>de</strong>cia e não possuindo rendas ou economias para tanto, o proprietário <strong>de</strong> certo<br />

imóvel o alienou a terceiro por cerca <strong>de</strong> 1/5 <strong>de</strong> seu valor <strong>de</strong> mercado. Agravando­se o<br />

quadro do mesmo ex­proprietário cerca <strong>de</strong> três anos após a alienação, seu procurador,<br />

constituído por escritura pública para representá­lo em todos os atos da vida civil<br />

enquanto estivesse em nosocômio, substabeleceu a procuração por instrumento<br />

particular e o substabelecido ajuizou ação em face <strong>de</strong> terceiro para anulação da<br />

alienação do imóvel, <strong>de</strong>positando em juízo, à disposição do mesmo terceiro, o valor<br />

recebido pelo falecido pela venda do imóvel, com juros e correções legais.<br />

Nesse caso,<br />

o substabelecido po<strong>de</strong>ria mover a ação e o fundamento <strong>de</strong>la seria a lesão sofrida pelo<br />

ven<strong>de</strong>dor.

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