17.02.2017 Views

Teologia Sistemática - Stanley Horton

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Development of the Word 'Theology'", Scottish Journal of Theology 34 (1981):<br />

289-312.<br />

19. Walter C. Kaiser, Jr. Toward an Exegetical Theology (Grand Rapids: Baker Book<br />

House, 1981), 47, 138.<br />

20. Por enquanto, usamos "exegese" no sentido de o intérprete ativar-se num processo<br />

que permite, ou ressalta, o que o Espírito pretendia dizer através do autor bíblico. A<br />

exegese não diminui, de modo algum, o papel do Espírito, quer na inspiração, quer na<br />

interpretação.<br />

21. A revelação outrogada em tempos posteriores ao do texto em estudo não deve ser<br />

atribuída ao dito texto (por exemplo, o Novo Testamento não deve ser atribuído ao<br />

Antigo Testamento)', embora semelhante revelação, conforme diz Kaiser, "pode (e<br />

realmente deve) ser introduzida em nossa conclusão ou resumo depois de termos<br />

estabelecido com firmeza, em bases exegéticas, exatamente qual o significado do<br />

texto". Kaiser, Exegetical Theology, 140.<br />

22. Obviamente, o calvinismo passou por algumas modificações nos ensinos de alguns<br />

dos sucessores de Calvino.<br />

23. Todos os cinco pontos do acrônimo baseiam-se num conceito específico da soberania<br />

de Deus: Omite o fato de Deus ser soberano sobre si mesmo e, portanto, capaz de se<br />

limitar em áreas de sua escolha, de modo que possamos ter verdadeiro livre-arbítrio,<br />

o qual nos torna capazes de optar por sermos seus filhos, ao invés de seus títeres.<br />

24. R. W. A. Letham, "Arminianism", New Dictionary of Theology, ed., Sinclair B.<br />

Ferguson, David F. Wright e J. I. Packer (Downers Grove, 111.: InterVarsity Press,<br />

1988), 45, 46.<br />

25. Ver cap. 10 para um estudo adicional do calvinismo e do arminianismo.<br />

26. H. M. Conn, "Liberation Theology", New Dictionary of Theology, 387.<br />

27. Para estudos adicionais a respeito da teologia da libertação, ver Rubem Alves, A<br />

Theology of Human Hope (Washington: Corpus Books, 1969); Leonardo Boff, Jesus<br />

Cristo Liberator (Maryknoll, N.Y.: Orbis Books, 1978); Gustavo Gutierrez, A<br />

Theology of Liberation: History, Politics, and Salvation, trad, e ed. Irmã Caridad Inda<br />

e John Eagleson (Maryknoll, N.Y.: Orbis Books, 1973); José Miguez-Bonino, Doing<br />

Theology in a Revolutionary Situation, trad. John Drury (Philadelphia: Fortress Press,<br />

1975); e Juan Luis Segundo, The Liberation of Theology (Maryknoll: Orbis Books,<br />

1976).<br />

28. Durante séculos, a teologia sistemática no Ocidente tem sido disposta segundo um<br />

sistema coerente que reflete o idealismo racional (cf. a busca por parte dos teólogos<br />

de um centro unificante). Essa disposição também tem controlado a teologia bíblica,<br />

com poucas exceções. O uso de um único centro, no entanto, tem limitações; por<br />

exemplo, não leva em conta os paradoxos que tanto prevaleciam no mundo antigo. O<br />

que agora está se tornando mais aceitável à maioria dos teólogos é ver um sistema<br />

disposto em volta de vários centros. Ver Grant R. Osborne, The Hermeneutical<br />

Spiral: A Comprehensive Introduction to Biblical Interpretation (Downers Grove,<br />

111.: InterVarsity, 1991), 282-85; Gerhard Hasel, New Testament Theology: Basic<br />

Issues in the Current Debate (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans, 1978), especialmente<br />

204-20; D. A. Carson, "Unity and Diversity in the New Testament: The<br />

Possibility of Systematic Theology", Scripture and Truth, ed. D. A. Carson e John D.<br />

Woodbridge (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1983), 65-95; Robert B.<br />

Sloan, "Unity in Diversity: A Clue to the Emergence of the New Testament as Sacred<br />

Literature", New Testament Criticism & Interpretation, ed. David Alan Black e<br />

David S. Dockery (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1991), 437-68.<br />

29. Referimo-nos aqui a uma teologia sistemática. Talvez envolva o emprego de um<br />

sistema diferente de disposição. Muitos vêem uma etapa adicional de<br />

desenvolvimento abrangendo a história eclesiástica. Ver, por exemplo, Osborne,<br />

Hermeneutical Spiral, 268-69. William Menzies argumenta contra essa etapa ao fazer

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!