17.02.2017 Views

Teologia Sistemática - Stanley Horton

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

67. João Knox, The Humanity and Divinity of Christ: A Study of Pattern in Chrístology<br />

(Londres: Cambridge Univ. Press, 1967).<br />

68. Essa posição é exposta por Dunn, Chrístology in the Making, 1-11, 33-46.<br />

69. A doutrina da kenosis é explicada extensivamente por Donald Dawe, The Form of a<br />

Servant: A Historical Analysis of the Kenotic Motif (Philadelphia: Westminster,<br />

1963).<br />

70. A teoria do encarnacionalismo é apresentada, como historicamente defensável, por<br />

Erickson, The Word Became Flesh.<br />

71. C. F. D. Moule, "The Manhood of Jesus in the New Testament", Christ, Faith, and<br />

History: Cambridge Studies in Chrístology, S. W. Sykes e J. P. Clayton, eds.<br />

(Cambridge: Cambridge University Press, 1972), 95-110.<br />

72. Richard A. Norris, Jr., trad, e ed., The Christological Controversy (Philadelphia:<br />

Fortress Press, 1980) 141, 142.<br />

73. Ibid., 146.<br />

74. Ibid., 159.<br />

75. Erickson, Christian Theology, 736.<br />

76. Erickson, The Word Became Flesh, 554-56.<br />

77. Williams, Renewal Theology, vol. 1, 347-50.<br />

78. Tem sido sugerido que o Espírito Santo, na encarnação, possibilitou a Jesus manter na<br />

sua única Pessoa um conjunto completo de qualidades divinas e outro de qualidades<br />

humanas impecáveis, porém de tal maneira que não interferissem um com o outro. No<br />

decurso da história, os cristãos, como um todo, têm considerado a encarnação um<br />

mistério. Ver James Oliver Buswell, A Systematic Theology of the Christian Religion,<br />

vol. 2 (Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1963), 18.<br />

79. J. Rodman Williams, no entanto, descreve a união do divino e do humano em Jesus<br />

como o paradoxo supremo. Renewal Theology, vol. 342.<br />

80. James Dunn, Baptism in the Holy Spirit (Londres: SCM Press, 1970), 27-28. Dunn,<br />

Christology in the Making, 12-64.<br />

81. Em hebraico, é mais uma fórmula técnica usada pelos reis que apresentavam um filho<br />

e o declaravam rei, co-regente com seu pai (conforme fez Davi a Salomão).<br />

82. Howard M. Ervin, Conversion-Initiation and the Baptism in the Holy Spirit<br />

(Peabody, Mass.: Hendrickson Publishers, 1984), 12 (grifos meus).<br />

83. Ver Hb 6.19 - 10.39, para uma descrição bíblica da obra sumo-sacerdotal de Jesus.<br />

CAPÍTULO 10<br />

1. Ver cap. 3, pp. 114, 115, para um debate sobre a viabilidade da afirmação de que o<br />

cânon das Escrituras está fechado.<br />

2. Ver os seguintes verbos nas suas raízes: ga'al ("redimir", "libertar"); chayah<br />

("vivificar", "reavivar"); chalats ("soltar-se", "libertar", "livrar"); yathar ("sobrar",<br />

"deixar sobrar", no sentido de "preservar com vida"); malat ("escapulir", "livrar"); shuv<br />

("virar para trás", "voltar"). Esses verbos, incluindo seus muitos significados possíveis,<br />

ocorrem mais de 1750 vezes. O número de verbos que transmitem ideia de<br />

"salvamento" ou "salvação", bem como a frequência com que ocorrem, indica como a<br />

questão permeia o pensamento e cultura hebraicos.<br />

3. Primariamente na raiz hiphil, que enfatiza a causalidade.<br />

4. Embora aqui a ênfase recaia igualmente no efeito do seu pecado, que o expõe à<br />

zombaria dos tolos.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!