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Teologia Sistemática - Stanley Horton

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41. Os anjos são enviados segundo Deus ordena (Gn 24.7; 24.40; Êx 23.20; 23.23; 32.34;<br />

33.2; 2 Cr 32.21; Dn 6.22; Mt 13.41; 24.31; Lc 1.26; 4.10; At 12.11; Ap 22.6; 22.16).<br />

42. Ver Everitt M. Fjordbak, An Exposition and Commentary on the Epistle to the<br />

Hebrews (Dallas: Wisdom House Publishers, 1983), 39-42.<br />

43. A presença de querubins antes da morte do ser humano parece ser evidência adicional<br />

de que os seres humanos não se tornam anjos depois da morte.<br />

Escavações no Oriente Médio têm revelado imagens de querubins com rosto humano,<br />

corpo de animal, quatro pernas e duas asas. Tais figuras aparecem repetidas vezes na<br />

mitologia e na arquitetura do Oriente Próximo. Ver R. K. Harrison, "Querubins", O<br />

Novo Dicionário da Bíblia, J. D. Douglas et ai, eds. (São Paulo: Edições Vida Nova),<br />

1357; "Querube", Dicionário Teológico do Antigo Testamento, R. Laird Harris,<br />

Gleason L. Archer, Jr. e Bruce K. Waltke, eds. (São Paulo: Edições Vida Nova,<br />

1996).<br />

44. Ibid. Harris declara que os quatro rostos representam "aves, animais domésticos,<br />

animais selvagens e homens servindo a Deus".<br />

45. A tríplice repetição: "Santo, santo, santo" significa que Deus é "diferente",<br />

"incomparável", "totalmente aparte", e enfatiza a santidade de Deus. Alguns também<br />

vêem a Trindade subentendida aqui.<br />

46. Os rostos cobertos dos serafins retratam um "reverente temor, que não ousavam olhar<br />

diretamente para a glória". Os pés cobertos ilustram "a humildade do seu serviço<br />

glorioso". O seu adejar revela a prontidão em sair para cumprir as tarefas dadas por<br />

Deus. Ver W. E. Vine, Isaiah: Prophecies, Promises, Warnings (Grand Rapids:<br />

Zondervan Publishing House, 1971), 29.<br />

47. Henry Alford, The Greek Testament, vol. 4 (Cambridge: Deighton Bell and Co.,<br />

1866), 599, sugere que os seres vivos são "formas compostas dos pormenores mais<br />

significativos de mais do que uma visão do Antigo Testamento".<br />

48. A. D. "Watchers", em The International Standard Bible Encyclopedia, Geoffrey W.<br />

Bromiley, ed., vol. 4 (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans, 1979), 1023. Alguns<br />

acreditam que os "vigilantes" são uma classe especial de anjos que afetam a história<br />

da humanidade. Ver C. Fred Dickason, Angels: Elect and Evil (Chicago: Moody<br />

Press, 1975), 59. Outros acreditam que "vigilantes" era simplesmente uma expressão<br />

para denotar a vigilância dos anjos. Ver John F. Walvoord, Daniel: Key to Prophetic<br />

Revelation (Chicago: Moody Press, 1971), 102.<br />

49. T. E. McComiskey, "Anjo do Senhor", Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja<br />

Cristã, Walter A. Ellwell, ed., trad. Gordon Chown (São Paulo, Edições Vida Nova,<br />

1988), 74, 75.<br />

50. Williams, Renewal Theology, vol. 1, 181. Williams classifica essas teofanias como<br />

"visitas temporárias da segunda Pessoa da Trindade antes da sua vinda em carne<br />

humana".<br />

51. Os anjos, nos evangelhos, funcionam da mesma maneira que no Antigo Testamento.<br />

No entanto, "diferentemente do AT e de outros escritos judaicos, a angelologia dos<br />

evangelhos é cristocêntrica, assim como os próprios evangelhos". Somente em duas<br />

ocasiões trazem revelação direta da parte de Deus: no nascimento e na ressurreição de<br />

Cristo. "Nesse ínterim, Ele mesmo é a revelação preeminente de Deus". M. J.<br />

Davidson, "Angels", Dictionary of Jesus and the Gospels, Joel B. Green, Scot<br />

McKnight, eds. (Downers Grove, 111.: Intervarsity Press, 1992), 11.<br />

52. Blumhardt's Battle: A Conãict with Satan, trad. F. S. Boshold (Nova York: Thomas<br />

E. Lowe, 1970), 18, 21, 22, 54, 55. Frank D. Macchia, Spirituality and Social<br />

Liberation: The Message of the Blumhardts in the Light of Wuerttemberg Pietism<br />

(Metuchen, N.J.: Scarecrow Press, 1993).<br />

53. R. Bultmann, Jesus Christ and Mythology (Nova York: Scribner, 1959), 65.

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