17.02.2017 Views

Teologia Sistemática - Stanley Horton

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

abínica de que a blasfêmia pode ser perdoada na morte. Ver John Lightfoot, A<br />

Commentary on the New Testament from the Talmud and Hebraica, vol. 2 (Peabody,<br />

Mass.: Hendrickson Publishers, 1979), 206, 207. Seu argumento é reforçado pelo uso<br />

de Is 22.14 no Talmude: Yoma 86b.<br />

65. Embora Dt 27.26 não contenha a palavra "todas", há vários bons motivos para que a<br />

consideremos subentendida: (1) é exigida pelo contexto de Dt 28.1; (2) é traduzida<br />

assim na LXX; (3) Paulo a inclui na sua citação em Gl 3.10; (4) e, embora esteja em<br />

vista a lei mosaica, Paulo claramente entende que esta e a "lei da natureza" (Rm<br />

2.13-15) estão estreitamente vinculadas entre si.<br />

66. Por exemplo: Melvin Konner, Tiie Tangled Wing: Biological Constraints on the<br />

Human Spirit (Nova York: Holt, Reinhart and Winston, 1982).<br />

67. Não no sentido de tolerar o comportamento homossexual, mas de condenar a<br />

violência anti-homossexual.<br />

68. Esse trecho não se refere a pessoas. (1) Os crentes são mencionados separadamente<br />

(Rm 8.18, 21-25); (2) os pecadores não esperariam com ansiedade "os filhos de Deus"<br />

(8.19,21); (3) estaria subentendida a salvação universal; (4) Paulo emprega ktisis no<br />

sentido de "criação", em outros lugares (cf. Rm 1.20); (5) é consistente com a<br />

maldição divina contra a terra (Gn 3.17); (6) é consistente com a escatologia (2 Pe<br />

3.13; Ap 21.1-2). Para a defesa, ver William Hendricksen, Exposition of Paul's<br />

Epistle to the Romans, New Testament Commentary (Grand Rapids: Baker Book<br />

House, 1981), 266-69.<br />

69. Alguns veem esse conceito em Is 10.20,21, mas semelhante interpretação parece<br />

contrária à expiação. Sobre Is 10.20,21, ver Erickson, Christian Theology, 610.<br />

70. Louis Berkhof, Systematic Theology, 4 a ed. (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans, 1941)<br />

255-61, é útil no assunto da penalidade e do castigo.<br />

71. Ibid., 258, 259. Parece adotar posição extrema ao declarar: "A Bíblia desconhece a<br />

distinção".<br />

72. Ver cap. 18, pp. 642, 643.<br />

CAPÍTULO 9<br />

1. O estudo de Cristo pela Bíblia é normalmente chamado cristologia, do grego Christos<br />

("Messias", "Cristo", "Ungido") e logos ("palavra", "discurso").<br />

2. A Declaração das Verdades Fundamentais das Assembleias de Deus reforça essa<br />

ênfase mediante seu delineamento cuidadoso do relacionamento entre-o Pai e o Filho<br />

na Declaração 2: "O Único Deus Verdadeiro". A centralidade de Cristo é indicada,<br />

ainda mais, pela Declaração 3: "A Divindade do Senhor Jesus Cristo". Ver William W.<br />

Menzies e <strong>Stanley</strong> M. <strong>Horton</strong>, Doutrinas Bíblicas: Uma Perspectiva Pentecostal, trad.<br />

João Marques Bentes (Rio de Janeiro: CPAD, 1995), 60-74.<br />

3. Carl E. Braaten, "Revelation, History, and Faith in Martin Kahler", The So-Called<br />

Historical Jesus por Martin Kahler, trad. ed. CarlE. Braaten (Philadelphia: Fortress<br />

Press, 1964), 23. Ver também Werner G. Kümmel, The New Testament: The History of<br />

the Investigation of Its Problems, trad. S. M.' Gilmour e H. C. Kee (Nashville:<br />

Abington Press, 1970), 203.<br />

4. Anthony Thisteton: The Two Horizons: New Testament Hermeneutics and<br />

Philosophical Description with Special Reference to Heidegger, Bultmann, Gadamer,<br />

and Wittgenstein (Grand Rapids: Wm. B. Eerdmans, 1980) 3-47, 283-92.<br />

5. Por "crítica racionalista" referiam-se a métodos que rejeitam o sobrenatural e têm sua<br />

autoridade no próprio raciocínio do estudioso. Alguns a chamavam "científica".

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!