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teoria-geral-da-administracao

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314<br />

Introdução à Teoria Geral <strong>da</strong> Administração' IDALBERTO CHIAVENATO<br />

Componentes<br />

visivies e<br />

publicamente<br />

observáveis,<br />

orientados<br />

para aspectos<br />

operacionais<br />

e de tarefas<br />

- adrões de influenciação e de poder<br />

- Percepções e atitudes <strong>da</strong>s pessoas<br />

-Sentimentos e normas de grupos<br />

- Crenças, valores e expectativas<br />

- Padrões de integração informais<br />

-Normas grupais<br />

- Relações afetivas<br />

Figura 14.1.<br />

O iceberg <strong>da</strong> cultura organizacional.<br />

d. Mu<strong>da</strong>nça <strong>da</strong> cultura e do clima<br />

organizacional<br />

A organização é um sistema humano e complexo,<br />

com características próprias típicas <strong>da</strong> sua cultura e<br />

clima organizacional. Esse conjunto de variáveis deve<br />

ser continuamente observado, analisado e aperfeiçoado<br />

para que resulte em motivação e produtivi<strong>da</strong>de.<br />

Para mu<strong>da</strong>r a cultura e o clima organizacionais, a organização<br />

precisa ter capaci<strong>da</strong>de inovadora, ou seja:<br />

a. A<strong>da</strong>ptabili<strong>da</strong>de. Ou seja, capaci<strong>da</strong>de de resolver<br />

problemas e de reagir de maneira flexível<br />

às exigências mutáveis e inconstantes do meio<br />

ambiente. Para ser a<strong>da</strong>ptável, a organização<br />

deve ser flexível, para poder a<strong>da</strong>ptar e integrar<br />

novas ativi<strong>da</strong>des; e ser receptiva e transparente<br />

a novas idéias, venham elas de dentro<br />

ou de fora <strong>da</strong> organização.<br />

b. Senso de identi<strong>da</strong>de. Ou seja, o conhecimento<br />

e a compreensão do passado e do presente <strong>da</strong><br />

organização, e a compreensão e o compartilhamento<br />

dos seus objetivos por todos os participantes.<br />

No DO não há lugar para alienação<br />

do empregado, mas para o comprometimento<br />

do participante.<br />

c. Perspectiva exata do meio ambiente. Ou seja, a<br />

percepção realista e a capaci<strong>da</strong>de de investigar,<br />

diagnosticar e compreender o meio ambiente.<br />

d. Integração entre os participantes. Para que a<br />

organização possa se comportar como um todo<br />

orgânico e integrado.<br />

A tarefa básica do DO é mu<strong>da</strong>r a cultura e melhorar<br />

o clima <strong>da</strong> organização.<br />

e. Conceito de mu<strong>da</strong>nça<br />

Mu<strong>da</strong>nça é a transição de uma situação para outra<br />

diferente ou a passagem de um estado para outro diferente.<br />

Mu<strong>da</strong>nça implica ruptura, transformação,<br />

perturbação, interrupção. O mundo atual se caracteriza<br />

por um ambiente dinâmico em constante mu<strong>da</strong>nça<br />

e que exige <strong>da</strong>s organizações uma eleva<strong>da</strong> capaci<strong>da</strong>de<br />

de a<strong>da</strong>ptação, como condição básica de<br />

sobrevivência. A<strong>da</strong>ptação, renovação e revitalização<br />

significam mu<strong>da</strong>nça.<br />

O processo de mu<strong>da</strong>nça adotado pelo DO se baseia<br />

no modelo de Kurt Lewin,16 mais tarde desenvolvido<br />

por Schein e outros,17 e que é aplicável a<br />

pessoas, grupos e organizações. O modelo envolve

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