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teoria-geral-da-administracao

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CAPíTULO 14· Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO)<br />

391<br />

QUADRO 14.5. Avaliação de eficiência <strong>da</strong> equipe<br />

~ DICAS<br />

é mais do que um simples grupo<br />

Na reali<strong>da</strong>de, embora também sejam grupos de<br />

pessoas, as equipes apresentam duas características<br />

próprias, a saber:<br />

1. Tanto o grupo como a equipe são formados<br />

por um conjunto de pessoas que mantêm relações<br />

entre si, mas na equipe as relações se caracterizam<br />

pela confiança mútua e recíproca e<br />

pelo desejo de aju<strong>da</strong>r aos outros. A cooperação<br />

na equipe conduz ao efeito sinergístico<br />

através <strong>da</strong> multiplicação - e não apenas adição<br />

- de esforços.<br />

2. O grupo e a equipe têm responsabili<strong>da</strong>des. Porém,<br />

enquanto no grupo as responsabili<strong>da</strong>des<br />

são solitárias ou individuais, elas são solidárias<br />

e coletivas na equipe, isto é, todos os membros<br />

assumem responsabí es<br />

<strong>da</strong> equipe.<br />

4. Técnicas de intervenção para relações<br />

intergrupais<br />

A principal técnica de DO para as relações intergrupais<br />

é a técnica <strong>da</strong>s reuniões de confrontação. Reuniões<br />

de confrontação constituem uma técnica de<br />

alteração comportamental a partir <strong>da</strong> atuação de um<br />

consultor interno ou externo (chamado terceira<br />

parte), como moderador. Dois grupos antagônicos<br />

em conflito (por desconfiança recíproca, discordância,<br />

antagonismo, hostili<strong>da</strong>de etc.) podem ser tratados<br />

através de reuniões de confrontação, nas quais<br />

ca<strong>da</strong> grupo se auto-avalia, bem como avalia o comportamento<br />

do outro, como que se colocado frente<br />

a um espelho. Nas reuniões, ca<strong>da</strong> grupo apresenta<br />

ao outro os resultados <strong>da</strong>s suas avaliações e é interrogado<br />

no que se refere às suas percepções. Segue-se<br />

uma discussão, inicialmente acalora<strong>da</strong>, tendendo<br />

a uma posição de compreensão e de entendimento<br />

recíprocos quanto ao comportamento <strong>da</strong>s<br />

partes envolvi<strong>da</strong>s. O consultor facilita a confrontação,<br />

com isenção de ânimo, ponderando as críticas,

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