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A dieta da mente David Perlmutter

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ca​chor​ro<br />

Hora de dor​mir<br />

22h30<br />

CO​MEN​DO FORA DE CASA<br />

Mais para o final <strong>da</strong> quarta semana, tente cumprir a meta de ser capaz de<br />

comer em qualquer lugar. A maioria de nós come fora várias vezes por semana,<br />

principal<strong>mente</strong> quando estamos trabalhando. É pratica<strong>mente</strong> impossível<br />

planejar e preparar to<strong>da</strong> e qualquer refeição e lanche que fazemos. Por isso, é<br />

preciso estabelecer a meta de li<strong>da</strong>r com outros cardápios. Tente voltar a seus<br />

restaurantes favoritos e fazer um pedido a partir do cardápio, sem sair deste<br />

programa. Se achar difícil demais, talvez seja o caso de testar novos<br />

restaurantes, que aten<strong>da</strong>m suas necessi<strong>da</strong>des. Não é tão difícil a<strong>da</strong>ptar-se a<br />

qualquer cardápio, desde que se esteja seguro em relação às próprias escolhas.<br />

Peixes assados com vegetais no vapor costumam ser uma opção segura (evite as<br />

batatas, as ituras e a cesta de pãezinhos, e peça uma sala<strong>da</strong> com azeite de oliva<br />

e vinagre como entra<strong>da</strong>). Atenção aos pratos mais elaborados, que contêm<br />

in​gre​di​en​tes múl​ti​plos. Se ti​ver dú​vi​<strong>da</strong>, peça in​for​ma​ção so​bre os pra​tos.<br />

Em geral, deve-se evitar comer fora porque é impossível eliminar to<strong>da</strong>s as<br />

fontes de ingredientes nocivos. Na maioria dos dias <strong>da</strong> semana, atenha-se ao<br />

consumo dos alimentos que você mesmo prepara. Tenha à mão coisas para<br />

beliscar, para não se deparar com a fome em ente à loja de conveniência do<br />

posto de gasolina. No próximo capítulo apresentamos várias ideias de<br />

lanchinhos, muitas delas fáceis de carregar e que não estragam. Assim que você<br />

pegar esse jeito de comer, tente voltar às antigas receitas e alterá-las para que se<br />

encaixem em minhas recomen<strong>da</strong>ções. Você ficará surpreso ao constatar como<br />

pequenas experiências na cozinha podem transformar um prato clássico, cheio<br />

de glúten e ingredientes inflamatórios, numa refeição igual<strong>mente</strong> deliciosa, mas<br />

amigável para o cérebro. Em vez de farinha comum ou trigo, experi<strong>mente</strong><br />

farinha de coco, ou refeições com castanhas, como amêndoas e linhaça; em vez<br />

de açúcar, adoce sua receita com estévia ou utas in natura; e em vez de<br />

cozinhar com óleos vegetais processados, fique com a boa e velha manteiga ou o

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