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As estratégias empresariais para os vinhos finos no Brasil e no ...

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147De acordo com <strong>os</strong> perit<strong>os</strong> uruguai<strong>os</strong>, todas as instituições são eficientes eajudam <strong>os</strong> vinicultores. A única crítica é quanto ao excessivo controle do Inavi.“Todas as empresas estão sujeitas a um conjunto de <strong>no</strong>rmas, quesão promovidas, aplicadas e controladas pelo Inavi. Para alguns, oInavi é um órgão controlador e repressor. Mas tod<strong>os</strong> concordam queseu papel foi importante, principalmente devido à promoção e àpublicidade <strong>no</strong> Exterior.” (U, 3).“O Inavi ajuda as adegas a participarem das feiras internacionais etrata de passar as informações <strong>para</strong> <strong>os</strong> que não vão às feiras. E tratade juntar as adegas me<strong>no</strong>res <strong>para</strong> que elas tenham condições departicipar.” (U, 2).Cabe ainda destacar a Organización Nacional de Vinicultores, que p<strong>os</strong>suio maior número de afiliad<strong>os</strong> e o Laboratório Tec<strong>no</strong>lógico do Uruguai, que estáligado ao comércio exter<strong>no</strong> de vinh<strong>os</strong>, pois concede <strong>os</strong> certificad<strong>os</strong> de exportação,depois de efetuar o controle de qualidade d<strong>os</strong> vinh<strong>os</strong>, e controla as importaçõesde vinho e de insum<strong>os</strong>.4.2.6 - Tendências d<strong>os</strong> vinh<strong>os</strong> fin<strong>os</strong>Durante as entrevistas, <strong>no</strong> quesito referente a comentári<strong>os</strong> adicionais, foramdestacadas, pel<strong>os</strong> especialistas de amb<strong>os</strong> <strong>os</strong> países, as tendências <strong>para</strong> ofuturo próximo.No Uruguai, foram ressaltadas as seguintes tendências: aumento daprodução de vinh<strong>os</strong> fin<strong>os</strong>, das exportações e do número de parcerias entre empresas,ao mesmo tempo em que decresce o número de adegas e as importaçõesde vinh<strong>os</strong> fin<strong>os</strong> continuam estáveis ou decrescem. De acordo com um d<strong>os</strong>expert<strong>os</strong>:“<strong>As</strong> adegas muito pequenas tendem a desaparecer ou se juntam comoutras <strong>para</strong> se tornar maiores ou, ainda, se juntam uma grande comuma empresa do exterior, através de joint ventures ou outr<strong>os</strong> tip<strong>os</strong> deparcerias. Isto já vem ocorrendo e pode ser demonstrado pelo fato deter diminuído o número de adegas, mas aumentado a produção emlitr<strong>os</strong>” (U, 5).Já <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>, foram salientad<strong>os</strong> <strong>os</strong> aument<strong>os</strong> da produção de vinh<strong>os</strong> fin<strong>os</strong>na zona sul e <strong>no</strong> <strong>no</strong>rte da serra do Rio Grande do Sul e na Região Nordeste doPaís, sendo, nesta última região, em especial, de vinh<strong>os</strong> tint<strong>os</strong> jovens e refrescantes;o incremento da participação das importações de vinh<strong>os</strong> fin<strong>os</strong>; a maior

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