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As estratégias empresariais para os vinhos finos no Brasil e no ...

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184elaboração da cantina em Rivera e <strong>os</strong> equipament<strong>os</strong> que seriamutilizad<strong>os</strong> nesta cantina, fom<strong>os</strong> declarad<strong>os</strong> <strong>no</strong>vamente.” (Javier/Carrau).“Em 1992, n<strong>os</strong> 500 an<strong>os</strong> de descobrimento da América, o InstitutoIbero-America<strong>no</strong> de Ciências e Tec<strong>no</strong>logia declarou 100 empresasi<strong>no</strong>vadoras, e nós fom<strong>os</strong> a única cantina das 100 empresas (....)Ganham<strong>os</strong> este prêmio com um trabalho de pesquisa em leveduras.”(Javier/Carrau).5.2.2 - Formação e implementação: umaanálise com<strong>para</strong>tivaUma vez analisad<strong>os</strong> <strong>os</strong> process<strong>os</strong> de formação e implementação dasestratégias em amb<strong>os</strong> <strong>os</strong> países, existem alguns pont<strong>os</strong> a destacar. Todas asempresas entrevistadas tinham uma certa clareza de como se formaram asestratégias, desde que se aceite que esse conceito é abrangente e complexo.<strong>As</strong> reduções tarifárias em nível mundial e sua extinção em nível regionalcolocaram as empresas de vinh<strong>os</strong> frente a um <strong>no</strong>vo ambiente, muito maiscompetitivo n<strong>os</strong> mercad<strong>os</strong> intern<strong>os</strong>, e representaram, <strong>no</strong> primeiro momento, umaameaça <strong>para</strong> quase todas as empresas entrevistadas, estimulando-as a reagiremfrente a esse <strong>no</strong>vo contexto. <strong>As</strong> empresas buscaram um espaço <strong>para</strong> manter ouampliar sua atuação <strong>no</strong> mercado.Mas, como as estratégias dependem, em grande parte, de como <strong>os</strong>detentores de poder nas empresas percebem a sua situação frente à concorrência(Shoham; Fiegenbaum, 1999), estas não se alteraram da mesma maneira enem <strong>no</strong> mesmo momento em todas as empresas.Para fazer frente às <strong>no</strong>vas situações, a empresa depende de vári<strong>os</strong> fatores,dentre <strong>os</strong> quais, sua lucratividade, seus cust<strong>os</strong>, sua capacidade de i<strong>no</strong>var e,principalmente, de reagir de forma rápida quando o mercado se altera. Além doambiente exter<strong>no</strong>, algumas vinícolas, particularmente <strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>, salientaram <strong>os</strong>problemas intern<strong>os</strong> por que passaram as empresas.Quando perguntadas sobre a formação das estratégias, as empresasdestacaram as estratégias pretendidas e em fase de realização ou as estratégiasjá realizadas, independentemente de se foram pretendidas ou não. Pouc<strong>os</strong> foram<strong>os</strong> cas<strong>os</strong> citad<strong>os</strong> de estratégias que não puderam, por uma ou outra razão, serimplementadas ou de estratégias que resultaram em insucesso. Nessasocasiões, foram citadas sempre como principais problemas as alterações daspolíticas econômicas ou as modificações na competição e n<strong>os</strong> mercad<strong>os</strong>, decaráter estrutural e/ou conjuntural.

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