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As estratégias empresariais para os vinhos finos no Brasil e no ...

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68element<strong>os</strong> do mercado, como estrutura competitiva, políticas, leis, comportamentodo consumidor, nível de tec<strong>no</strong>logia, dentre outr<strong>os</strong>, <strong>os</strong> quais fazem partedo ambiente e que são fontes adicionais de incertezas (Cateora,1996). Nasoperações internacionais, é preciso ter muito clara a influência desses element<strong>os</strong>,<strong>os</strong> quais podem determinar alterações n<strong>os</strong> produt<strong>os</strong>, n<strong>os</strong> serviç<strong>os</strong> e n<strong>os</strong>demais element<strong>os</strong> do mix de marketing, bem como nas estratégias de entradanesses mercad<strong>os</strong>.Tendo em vista o aumento da complexidade das relações <strong>no</strong> ambienteinternacional, a empresa deve ter a habilidade de identificar e responderefetivamente às mudanças ocorridas, visando não só reagir, mas também seantecipar a situações que poderiam prejudicar o seu desempenho, bem comoidentificar eventuais oportunidades <strong>no</strong> mercado.Em geral, as empresas, <strong>para</strong> entrar em mercad<strong>os</strong> regionais e internacionais,usam as mesmas estratégias de marketing: <strong>no</strong>meação de distribuidores ourepresentantes; acord<strong>os</strong> de complementação industrial, de cooperação comerciale de distribuição; construção de <strong>no</strong>vas plantas, associações, fusões, aquisiçõese joint ventures.<strong>As</strong> empresas que atuam n<strong>os</strong> mercad<strong>os</strong> extern<strong>os</strong> podem ser classificadasem internacionais, multinacionais ou globais (Ball; Mccullog, 1996; Cateora,1996; Jeannet; Hennessey, 1995), tendo em vista as três orientações <strong>para</strong> administraro marketing internacional: como uma extensão d<strong>os</strong> conceit<strong>os</strong> demercad<strong>os</strong> doméstic<strong>os</strong>, multidoméstic<strong>os</strong> e global.Uma visão um pouco distinta é apresentada por Keegan (1995) e Keegan eGreen (2000), <strong>para</strong> <strong>os</strong> quais uma empresa atua n<strong>os</strong> mercad<strong>os</strong> internacional,regional e/ou global conforme sua visão de mundo, que pode ser descrita pelasorientações gerenciais, que se classificam em:- et<strong>no</strong>cêntrica, quando o administrador vê o país doméstico como superiore vê similaridades em países estrangeir<strong>os</strong>. Nesse caso, n<strong>os</strong> mercad<strong>os</strong>extern<strong>os</strong> são vendid<strong>os</strong> <strong>os</strong> mesmo produt<strong>os</strong> do mercado inter<strong>no</strong>, assimcomo são usadas as mesmas práticas;- policêntrica, onde cada país anfitrião é único. A administração vê diferençasentre países estrangeir<strong>os</strong>, e, nesse caso, cada subsidiária desenvolveseu próprio negócio;- regiocêntrica, implicando desenvolver estratégias regionais, e, fora da regiãode interesse, vê similaridades e diferenças, ou seja, é et<strong>no</strong>cêntricaou policêntrica em sua visão do resto do mundo;- geocêntrica, representando uma visão mundial, a síntese entre o et<strong>no</strong>centrismoe o policentrismo, que vê similaridades e diferenças entre <strong>os</strong>países e <strong>os</strong> mercad<strong>os</strong>, mas busca criar uma estratégia global.

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